Nome da Atividade
MUSEALIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO ARQUEOLÓGICO
CÓDIGO
0790097
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Estudo dos processos de curadoria, gestão e políticas de representação de coleções arqueológicas em museus. Desdobramentos históricos dos museus de história natural e das coleções arqueológicas musealizadas. Discussão dos princípios e potencialidades dos processos de musealização aplicados às coleções arqueológicas. Princípios e parâmetros de representação pública da arqueologia, e seus limites e reciprocidades com a Arqueologia Pública.

Objetivos

Objetivo Geral:

Apresentar e discutir os princípios e as potencialidades dos processos de musealização do patrimônio arqueológico em museus e instituições congêneres, e suas interseções com a Arqueologia Pública e Educação Patrimonial.

Conteúdo Programático

 Princípios basilares da Museologia – museu, museologia e musealização.
 A cadeia operatória da Museologia.
 História dos Museus de Arqueologia.
 Heranças de saques e espoliações.
 Formação das coleções e o colecionismo.
 Aquisição contemporânea nos museus de arqueologia.
 Musealização in situ.
 Panorama atual da gestão das coleções na arqueologia empresarial.
 Interfaces entre Arqueologia, Museologia e Conservação na práxis laboratorial. As problemáticas da gestão das coleções nos laboratórios institucionais.
 Museus de Arqueologia e a questão da comunicação.
 A representação pública da Arqueologia.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BRUNO, Maria Cristina Oliveira. Museologia e Comunicação. Cadernos de Sociomuseologia (9). Lisboa: Centro de Estudos de Sociomuseologia. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. 1996. BRUNO, M.C.O. & FONSECA, A. & NEVES, K.R.F. – Mudança Social e Desenvolvimento no Pensamento da Museóloga Waldisa Rússio Camargo Guarnieri: textos e contextos. IN: Museus como Agentes de Mudança Social e Desenvolvimento: São Cristóvão, Museu de Arqueologia de Xingo, 2008. MORAIS, J.L. – Reflexões acerca da arqueologia preventiva. IN: Patrimônio: atualizando o Debate, São Paulo: IPHAN, 2006. GALLO, Haroldo; BASTOS, Rossano L; SOUZA, Marise C. Normas e Gerenciamento do Patrimônio Arqueológico. São Paulo: 9ª SR/IPHAN, 2005.

Bibliografia Complementar:

  • BRUNO, M.C.O. Arqueologia e Antropologia: a musealização de sítios arqueológicos. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: 2005. BRUNO, C. Museus, Identidades e Patrimônio Cultural. In: CURY, M. X; SILVA, F. A. (eds.). Museu, Identidades e Patrimônio Cultural. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, Suplemento 7, pp. 145-151, 2008. CALDARELLI, S.B. – Pesquisa Arqueológica em projetos de infra-estrutura. A opção pela preservação. IN: Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro. IPHAN. n. 33, 2007 CURY, M. X. Comunicação e Pesquisa de Recepção: uma perspectiva teórico-metodológica para os museus. História, Ciência, Saúde – Manguinhos: Suplemento, 365-380, 2005. FRONER, Yaci-Ara. Acondicionamento e Armazenamento das Coleções Etnográficas e Arqueológicas nas Áreas de Reserva Técnica. Anais do IX Congresso da ABRACOR: Política da Preservação. Salvador, 1988, pp. 257-264. PAULA, T. C. T. de. Tecidos nos Museus: argumentos para uma história das práticas curatoriais no Brasil. Anais do Museu Paulista: 253-298. 2006.

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