Nome da Atividade
Conhecimento, justificação e consequências à filosofia moral II
CÓDIGO
0730161
Carga Horária
68 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
0
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
0
CARGA HORÁRIA EAD
0
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
Ementa
A ideia geral deste curso é mostrar como na ciência contemporânea estão se opondo duas visões
não sempre conciliáveis de estruturar uma teoria científica. Em particular, se a física e a biologia
molecular se baseiam sobre invariantes fundamentais aos quais reconduzir todas as mudanças
dos fenômenos, na biologia dos últimos vinte ano estão sendo propostas perspetivas que se
baseiam sobre princípios de variação, retomando o primeiro princípio de Darwin, a saber,
“descendência com variações”. De uma perspetiva mais estritamente filosófica, trata-se de
aprofundar duas perspetivas de interpretar a realidade. De um lado, temos a ideia pela qual
existe uma identidade capaz de subsumir a multiplicidade e multiformidade do real; do outro lado,
temos a pretensão de assumir a variação como algo radical e, portanto, as identidades se tornam
apenas resultados de limitações e canalizações da variação pela contingencia. Para acessar de
forma clara a estas duas perspectivas no que se refere a relação entre conhecimento e realidade,
serão aprofundados alguns aspetos da filosofia de Platão e do segundo Wittgenstein. A partir
disso, serão introduzidos textos sobretudo de âmbito biológico.
não sempre conciliáveis de estruturar uma teoria científica. Em particular, se a física e a biologia
molecular se baseiam sobre invariantes fundamentais aos quais reconduzir todas as mudanças
dos fenômenos, na biologia dos últimos vinte ano estão sendo propostas perspetivas que se
baseiam sobre princípios de variação, retomando o primeiro princípio de Darwin, a saber,
“descendência com variações”. De uma perspetiva mais estritamente filosófica, trata-se de
aprofundar duas perspetivas de interpretar a realidade. De um lado, temos a ideia pela qual
existe uma identidade capaz de subsumir a multiplicidade e multiformidade do real; do outro lado,
temos a pretensão de assumir a variação como algo radical e, portanto, as identidades se tornam
apenas resultados de limitações e canalizações da variação pela contingencia. Para acessar de
forma clara a estas duas perspectivas no que se refere a relação entre conhecimento e realidade,
serão aprofundados alguns aspetos da filosofia de Platão e do segundo Wittgenstein. A partir
disso, serão introduzidos textos sobretudo de âmbito biológico.