Nome da Atividade
SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES
CÓDIGO
22000138
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4

Ementa

Caracterização qualitativa e quantitativa dos esgotos. Padrões. Fundamentos dos processos e operações unitárias de tratamento de esgotos sanitários. Critérios e parâmetros de dimensionamento de sistemas de esgotamento sanitário individual, coletivo e de estações de tratamento de esgotos. Tratamento de Águas Residuárias: Fundamento das técnicas, processos e operações utilizados no tratamento de águas residuárias: tratamento físico (gradeamento, desarenação, decantação), estabilização biológica, processos físico-químicos. Critérios e parâmetros para o dimensionamento, implantação e operação de sistemas de tratamento de águas residuárias: lagoas de estabilização, lodos ativados, sistemas em biofilmes, tratamento anaeróbio. Tratamento e disposição do lodo. Técnicas e processos alternativos. Aspectos econômicos.

Objetivos

Objetivo Geral:

Proporcionar à compreensão dos conhecimentos fundamentais do sistema de tratamento de efluentes domésticos e industriais, capacitando os alunos na análise e dimensionamentos dos principais processos existentes.

Conteúdo Programático

Unidade 1 - Caracterização dos esgotos e Classificação dos métodos de tratamento.
1.1. Quantitativas
1.2. Qualitativa.
1.3. Objetivos do tratamento.
1.4. Tratamento Físico.
1.5. Tratamento Químico.
1.6. Tratamento Biológico.

Unidade 2 - Sistemas de esgoto sanitário.
2.1. Quantidade de esgoto cloacal.
2.2. Quantidade de esgoto pluvial.
2.3. Critérios para dimensionamento.
2.4 Sistemas de coleta de esgoto, parâmetros e critérios de dimensionamento.
2.5. Estações de tratamento de esgoto.

Unidade 3 - Princípios básicos do tratamento biológico de águas residuárias.
3.1. Princípios da microbiologia do tratamento biológico de esgotos.
3.2. Princípios do crescimento bacteriano.
3.3. Classificação da biomassa.
3.4. Carga e concentração.

Unidade 4 - Níveis de tratamento.
4.1. Tratamento preliminar.
4.2. Tratamento primário.
4.3. Tratamento secundário.
4.4. Tratamento terciário.

Unidade 5 - Processos Anaeróbios.
5.1. Processos anaeróbios de Biomassa em suspensão.
5.2. Princípios e dimensionamento de lagoas anaeróbias.
5.3. Tanques sépticos: princípios e dimensionamento.
5.4. Tratamento complementar – princípio dos processos e dimensionamento.
5.5. Disposição no solo.

Unidade 6 - Processos aeróbios.
6.1. Processos aeróbios de Biomassa em suspensão.
6.2. Dimensionamento de lodos ativados e lagoas aeradas.
6.3. Processos aeróbios de biomassa fixa.

Unidade 7 - Tratamento e disposição final do lodo.
7.1. Digestão do lodo.
7.2. Adensamento e desidratação.
7.3. Outras tecnologias.
7.4. Disposição final.
7.5 Reuso do efluente tratado.

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • CAVALCANTI, J.E.W. Manual de tratamento de efluentes industriais. São Paulo, SP: Engenho Editora Técnica, 2009. 453p. JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. São Paulo, SP: ABES, 5ª ed. 2009. 941p. SPERLING, M. V. Princípios básicos do tratamento de esgotos. 4.ed. Departamento de Eng. Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas Gerais. 2001. Bibliografia Complementar: NUNES, J.A. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. Aracaju, SE: Info Graphics, 5ª ed. 2008. 315p. ANDRADE NETO, Cícero Onofre. Sistemas simples para tratamento de esgotos sanitários : experiência brasileira. ABES. BARROS, R. T. de V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para municípios. Belo Horizonte: Escola de Eng. da UFMG, 1995. CRESPO P. G. Manual de projeto de Estações de Tratamento de Esgotos. 2003. IMHOFF, K.. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. São Paulo. Edgard Blucher, 1976. NUVOLARI, A. ( coord. ). Esgoto Sanitário; coleta, transporte, tratamento e reuso. 2003. KELLNER, E.; PIRES, E. C. Lagoas de estabilização : projeto e operação. ABES, 1998. SPERLING, M. V. Lagoas de estabilização. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. SPERLING, M. V. Lodos ativados. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996.

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