Nome da Atividade
BIOMETEOROLOGIA HUMANA
CÓDIGO
19610013
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Unidade responsável
CRÉDITOS
4
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA EXERCÍCIOS
1
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
1
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Introdução a biometeorologia humana, reguladores fisiológicos, influência dos fatores Meteorológicos nos processos fisiológicos, influência do tempo e do clima no homem, biometeorologia urbana, terapia climática.

Objetivos

Objetivo Geral:

Avaliar a influência do tempo e clima sobre o ser humano para propósitos fisiológicos e medicinais.

Conteúdo Programático

UNIDADE 1: INTRODUÇÃO A BIOMETEOROLOGIA HUMANA
1.1 Evolução
1.2 Reguladores fisiológicos

UNIDADE 2: REGULADORES FISIOLÓGICOS
2.1 Sistema homem-ambiente
2.2 O conceito e o mecanismo da homeostase
2.3 Índices biometeorológicos

UNIDADE 3: INFLUÊNCIA DOS FATORES METEOROLÓGICOS NOS PROCESSOS FISIOLÓGICOS
3.1 Radiação solar
3.2 O calor, a umidade e o vento
3.3 Redução parcial de oxigênio na atmosfera
3.4 Os íons do ar
3.5 Os atmosféricos
3.6 Elementos traços da atmosfera e poluentes

UNIDADE 4: INFLUÊNCIA DO TEMPO E DO CLIMA NO HOMEM
4.1 O tempo, o clima e o homem saudável
4.2 Aclimatação
4.3 As doenças humanas
4.4 O clima e os medicamentos
4.5 O tempo e o comportamento

UNIDADE 5: BIOMETEOROLOGIA URBANA
5.1 Planificação urbana e microclima
5.2 Projetos arquitetônicos e microclima

UNIDADE 6: TERAPIA CLIMÁTICA
6.1 Tratamento climático
6.2Características de climas terapeuticamente favoráveis

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • MUNN, R.E. Biometeorological methods. Academic Press, 1970.336p.
  • TROMP, S. W. Biometeorological survey. Londres: Heyden, 1979. 217p.
  • TROMP, S. W. The Impact of the weather and climate on humans and their environment (animals and plants), 346p; Heiden&Son Ltd. London. 1980.

Bibliografia Complementar:

  • COELHO, M. S. Z. Uma análise estatística com vistas a previsibilidade de internações por doenças respiratórias em função das condições meteorotrópicas na cidade de São Paulo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo. IAGUSP, 2007. (Disponível em http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/14/14133/t de-20022008-224808/pt-br.php ). Acesso em 19 de Abril de 2018.
  • INTERNATIONAL JOURNAL OF BIOMETEOROLOGY. Amsterdam: Editorial Board,1979-. quadrimestral. ISSN 00201728
  • NEDEL, A. S. Condições Meteorológicas Favoráveis à Ocorrência de Doenças Respiratórias em Crianças na Cidade de São Paulo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo. IAG-USP, 2008. Disponível em (http://www.iag.usp.br/pos/sites/default/files/d_ander son_s_nedel.pdf ). Acesso: 19 de Abril de 2018.
  • WHO. The Urban Health Crisis. Strategies for health for all in the face of rapid urbanization. World Health Organization, 1993. Disponível em (http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/37434/92 41561599_eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y&ua=1 ) Acesso em 19 de Abril de 2018
  • WMO. Heatwaves and Health: Guidance on WarningSystem Development. World Meteorological Organization and World Health Organization. WMO - Nº 1142., 2015. Disponível em (http://www.who.int/globalchange/publications/WMO_WH O_Heat_Health_Guidance_2015.pdf) Acesso em 19 de Abril de 2018.
  • WMO. Weather, climate and human settlements. World Meteorological Organization WMO - nº 448, Geneva, 1976. Disponível em (https://library.wmo.int/pmb_ged/wmo_448_en.pdf) Acesso em 19 de Abril de 201
  • WMO. Supplement to Guidelines on Biometeorology and Air Quality Forecast. World Meteorology Organization. WMO/TD Nº 1400, 2007. Disponivel em (https://library.wmo.int/pmb_ged/wmo-td_1400.pdf) Acesso em 19 de Abril de 2018.

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