Nome da Atividade
METODOLOGIA DA PESQUISA EM ARQUEOLOGIA
CÓDIGO
10910119
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

O objetivo dessa disciplina é compreender o avanço e transformações metodológicas que ocorreram ao longo da história da arqueologia, desde as técnicas de campo às técnicas analíticas laboratoriais. Dar margem à discussões sobre metodologias consolidadas no campo da arqueologia e sobre metodologias alternativas que circulam no campo da arqueologia crítica.
Abordar estudos de caso fundamentais na arqueologia, em que foram criadas estratégias metodológicas para atender às demandas teóricas em voga em cada período da arqueologia, desde o século XIX até a contemporaneidade.

Objetivos

Objetivo Geral:

Gerais:
Aprender estratégias metodológicas que envolvam técnicas e métodos de campo e laboratório, desde uma perspectiva da história da disciplina até o contexto contemporâneo.

Específicos:
Aprender técnicas de campo em arqueologia;
Aprender técnicas analíticas de laboratório em arqueologia;
Aprender a compor estratégias metodológicas gerais para atender a objetivos de pesquisa.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BINFORD, Lewis R. A tradução do registro arqueológico. Em busca do Passado. s.l.: Europa- América, 1991 [1983].
  • BICHO, N. F. Manual de arqueologia pré-histórica. Compêndio, 2006.
  • SILVA, F. A.. Arqueologia Colaborativa com os Asurini do Xingu: um relato sobre a pesquisa no igarapé Piranhaquara - Terra Indígena Koatinemo. Revista de Antropologia (São Paulo), v. 58, p. 142-173, 2015.
  • LATOUR, B. Reagregando o Social. Uma introdução à teoria do Ator-Rede. Ed Edusc, 2012.
  • WOLF, Luiza Spinelli Pinto. Seres materiais entre sons e afetos: uma etnografia arqueológica dos objetos em terreiras de Pelotas/RS. 2016. 144 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) - Programa de Pós-Graduação em Antropologia, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016

Bibliografia Complementar:

  • FAVRET-SAADA, Jeanne. “Ser afetado”. Cadernos de Campo, n. 13, 2005.
  • FUNARI, P. P. A. Arqueologia. São Paulo: Ática, 1988.
  • GASPAR, Madu; SOUZA, Scheila Mendonça de (Org.). Abordagens Estratégicas em Sambaquis. Erechim: Habilis Editora, 2013.
  • RENFREW, COLIN e PAUL BAHN. Teorías, Métodos, y Práctica. Madrid: Akal, 1993.

Página gerada em 16/04/2024 15:44:30 (consulta levou 1.956604s)