Nome da Atividade
ARQUEOBOTÂNICA
CÓDIGO
10910144
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Introdução a conceitos fundamentais de ecologia, ecossistemas vegetais e etnobotânica: subsídios à interpretação de dados arqueobotânicos; Metodologias de coleta e conservação de vestígios arqueobotânicos durante a escavação arqueológica; Paisagem; Interpretação do registro arqueobotânico em relação aos contextos deposicionais e culturais. Vestígios vegetais como fonte de informações para reconstituição paleoambiental: pólen, fitólitos, madeiras, frutos, sementes e carvões. Métodos de resgate e amostragem de vestígios botânicos

Objetivos

Objetivo Geral:

Familiarizar os estudantes com a natureza e características dos materiais florísticos que ocorrem em sítios arqueológicos e compreensão da sua importância do seu estudo no âmbito da reconstituição do funcionamento das respectivas comunidades e reconstituição das características do ambiente envolvente capacitando o aluno a interpretar os resultados de análises arqueobotânicas e correlacioná-los com o contexto cultural no qual os dados se originaram
Dar noções sobre metodologias de estudo de vestígios vegetais como fonte de informações para reconstituição paleoambiental: pólen, fitólitos, madeiras, frutos, sementes e carvões.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • SCHEEL-YBERT, R.; KLÖKLER, D.; GASPAR, M. D. & FIGUTI, L. Proposta de amostragem padronizada para macro-vestígios bioarqueológicos: antracologia, arqueobotânica, zooarqueologia. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, n. 15(16), 139-163, 2006.

Bibliografia Complementar:

  • DINCAUZE, D. F. Environmental Archaeology. Principles and Practice. Cambridge. Cambridge. University Press. 2000.
  • PEARSALL, D.; Paleoethnobotany. 2008. Paleoethnobotany - A handbook of procedures. 7ª ed. San Diego. Academic Pres. 700p.
  • RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & CURTIS, H. 2001. Biologia vegetal. 7ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 724p.
  • TEIXEIRA, C. & PAIS, J., Introdução à paleobotânica. As grandes fases da evolução dos vegetais, Lisboa, Ed. Autores, 1976 , 210 pp.
  • VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R.1995. Botânica organografia. Viçosa. Universidade Federal de Viçosa. 114p.
  • SCHIFFER, M. B. Formation processes of the archaeological record. Albuquerque: University of New Mexico Press, 1987.

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