Nome da Atividade
EXTENSÃO E SOCIEDADE 9
CÓDIGO
06560168
Carga Horária
30 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
2
CRÉDITOS
2
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7
CARGA HORÁRIA EXTENSÃO
2

Ementa

Estudar as principais linhas de orientação e pesquisa que marcaram e ainda marcam a produção antropológica no Brasil. Disciplina integrada ao Programa Extensão e Sociedade nas Ciências Sociais – Licenciatura (código 481).
*A ementa atende ao Parecer CNE/CP Nº3/2004,a Resolução CNE/CPN1/2004, A Resolução das DCN Nº8/2012 e Nº 5/2012

Objetivos

Objetivo Geral:

Realizar exercício de transposição didática sobre as principais linhas de orientação e pesquisa que marcaram e ainda marcam a produção antropológica no Brasil.

Conteúdo Programático

A antropologia brasileira - A antropologia no sul do Rio Grande do Sul;
A teoria da miscigenação - Os estudos folclóricos - O regional e o nacional; A teoria da aculturação
Os conceitos de “estrutura” e “função” em Florestan Fernandes
Os conceitos de “participação” e “cisão” em Roger Bastide
Desenvolvimentos Recentes - O conceito de “fricção interétnica”; As sociedades rurais; A formação do estado e a diversidade cultural;
A Antropologia das e nas “sociedades complexas”
Perspectivismo e Multiculturalismo
Multiculturalismo

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • DAMATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.
  • FREYRE, Gilberto. Casa grande e senzala. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
  • OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. O índio e o mundo dos brancos. Brasília: Ed. da UNB, 1981.

Bibliografia Complementar:

  • CÂNDIDO, Antônio. Os parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e a transformação de seus meios de vida. São Paulo: EDUSP; Rio de Janeiro: Ouro Sobre Azul, 2017.
  • CASTRO, Eduardo Viveiros de. A inconstância da alma selvagem e outros ensaios de antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2002.
  • FERNANDES, Florestan. A função social da guerra na sociedade Tupinambá. São Paulo: Globo, 2006.
  • PEIRANO, Mariza. A teoria vivida e outros ensaios de Antropologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
  • VELHO, Gilberto. A utopia urbana: um estudo de antropologia social. Rio de Janeiro: Zahar, 1989.
  • VELHO, Otávio. Frentes de expansão e estrutura agrária: estudo do processo de penetração numa área da transamazônica. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.

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