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Nos dias de hoje a tecnologia, por mais benéfica que possa ser, muitas vezes afasta os jovens do prazer da leitura e, consequentemente, do universo da ciência. Uma tentativa de atraí-lo é utilizar a capacidade de produção de conteúdo científico e de qualidade das universidades e as mais diversas formas de divulgação para atingir o maior número de indivíduos, tanto os que têm acesso ao material quanto os mais vulneráveis.

Serão utilizadas metodologias diversas para atingir o público:
- Atividade de divulgação presencial com visitas às instituições para rodas de leitura e dramatizações: envolvendo trechos do livro, com interpretação e encenação da jornada do predador;
- Exposição interativa: poderão ser criados jogos, réplicas de fósseis, mapas e painéis do tempo geológico para complementar o entendimento da geologia e paleontologia;
- Palestras curtas em escolas e eventos: apresentando conceitos da Paleontologia relacionados ao livro.
- Produção de Materiais Didáticos: apostila simplificada com base no livro; cartazes e vídeos para redes sociais; podcast ou série curta de áudio: “Albertosaurus: curiosidades do Cretáceo”.
- Formação dos Multiplicadores: treinamento dos alunos participantes sobre linguagem acessível, oficinas didáticas e mediação cultural.
- Levantamento, junto aos alunos, dos principais temas geológicos e paleontológicos abordados: fossilização, paleoambientes do Cretáceo, extinção, tafonomia, entre outros.

O projeto espera que a divulgação do livro possibilite uma maior inclusão dos jovens no meio científico e que auxilie-os na leitura dinâmica. Além disso, o projeto considera importante a ampliação do conhecimento sobre Geologia e Paleontologia entre estudantes da educação básica, promovendo, inclusive, o curso de Engenharia geológica. Outro resultado esperado é a criação de materiais permanentes que poderão ser reutilizados em novas ações educativas. o que irá fortalecer o vínculo entre universidade e comunidade.