Nome do Projeto
Empresa Júnior e o uso do empreendedorismo como ferramenta de auxílio no processo de formação profissional e técnica dos alunos do curso de Agronomia da Universidade Federal de Pelotas
Ênfase
ENSINO
Data inicial - Data final
01/05/2015 - 01/04/2019
Unidade de Origem
Área CNPq
Ciências Agrárias - Agronomia
Resumo
Empresa Júnior (EJ) é a união de alunos matriculados em cursos de graduação, em instituições de ensino superior, organizados em uma associação civil, sem fins lucrativos com o intuito de realizar projetos e serviços que contribuam para o desenvolvimento do país e de formar profissionais capacitados e comprometidos com esse objetivo. O objetivo principal das EJs é desenvolver profissionalmente as pessoas que compõem o seu quadro por meio da vivência empresarial, realizando projetos e serviços na área de atuação do(s) curso(s) de graduação ao(s) qual (is) a empresa júnior for vinculada, sendo estes projetos e serviços de alta qualidade e baixo custo ao mercado. Dessa forma, além de atingir seu próprio objetivo, as EJs contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo em sua região. E em alta escala, o Movimento das Empresas Juniores (MEJ) contribui com uma importante parcela no desenvolvimento empresarial e econômico do país. O conceito de EJ, surgiu na ESSEC (L'Ecole Supérieure des Sciences Economiques et Commerciales de Paris), na França, em 1967, com a criação da primeira EJ: a “Junior-Entreprise”. Essa empresa surgiu a partir da necessidade identificada por alunos de complementarem os seus conhecimentos, através da aplicação prática da teoria, sendo que, o objetivo mais circunscrito era realizar estudos de mercado ou enquetes comerciais nas empresas. Esse conceito de EJ difundiu-se pela França e em 1967, com mais de 20 empresas fundadas foi criada a Confederação Francesa de EJs. Em 1986, após consolidação do modelo francês, o conceito começou a difundir-se pelo restante da Europa, onde encontrou novos formatos e ocasionou, em 1990, a criação da Confederação Européia de Empresas Juniores, a JADE (Junior Association for Development in Europe). No Brasil, o conceito de EJ chegou em 1987, e em 1989 foi criada a Júnior GV, na Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas, sendo a primeira EJ brasileira. Em 1990, existiam sete empresas, que se uniram para fundar a FEJESP (Federação das Empresas Juniores do Estado de São Paulo). Em 1993, foi realizado o primeiro Encontro Nacional de Empresas Juniores (ENEJ) e a partir de então, diversas Federações foram criadas. Em 1994, o conceito de EJ se difundiu tanto no Brasil, que atingiu o nível médio-profissionalizante, com a criação da Agrotec Júnior Consultoria na Escola Agrotécnica Federal de Barbacena. Atualmente, após vinte anos no país, o MEJ cresceu, profissionalizou-se e amadureceu. Hoje, são mais de 27.000 universitários espalhados em cerca de 1200 empresas juniores e realizando mais de 2.000 projetos por ano. Para representar as EJ’s confederadas em todas as esferas, foi fundada no XI ENEJ, em agosto de 2003, a Brasil Júnior. A Brasil Júnior, ou Confederação Brasileira de Empresas Juniores, é a instância representativa do MEJ do Brasil e é uma pessoa jurídica de direito privado, associação civil, sem fins econômicos, com sede e foro na cidade de Brasília, Distrito Federal. A Estrutura da Brasil Júnior é composta da seguinte forma: A Assembléia Geral, constituída pelos presidentes de cada EJ confederada, é o órgão soberano da Brasil Júnior. O Conselho Estratégico é o órgão representativo da Brasil Júnior, e é composto por 02 representantes de cada Federação confederada, sendo as Empresas Juniores do Rio Grande do Sul representadas pela Federação de Empresas Juniores do Estado do Rio Grande do Sul – FEJERS. A participação de um aluno de graduação em uma EJ pode ser um grande diferencial na inserção deste no mercado de trabalho, uma vez que a EJ antecipa a prática empresarial e técnica, colocando o aluno em situações reais, motivando-o a estudar e tomar decisões adequadas a cada situação.

Objetivo Geral

Oferecer alternativas de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula e de desenvolvimento de habilidades não desenvolvidas ao decorrer do curso.

Justificativa

No atual mercado de trabalho, encontra-se um cenário de alta competitividade entre profissionais, em todas as áreas de atuação, exigindo, dessa forma, uma maior capacitação, e em muitos dos casos, experiência prática. Esta última em muito dos casos é fator limitante, o que faz com que profissionais recém-formados tenham um campo de atuação restrito e uma difícil inserção no mercado de trabalho. Dessa forma a EJ surge como alternativa viável de proporcionar ao estudante experiência profissional prática mesmo antes de concluir sua formação.
Além da experiência, uma EJ contribui na formação pessoal e profissional do aluno por meio de: valorização do curso; treinamento em ambiente empresarial, simulando situações inerentes a uma empresa qualquer; trabalho em grupo, práticas oratórias; gerar reconhecimento no mercado de trabalho, dentre outras vantagens.
A Universidade Federal de Pelotas (UFPel) tem como um de seus objetivos, desenvolver o potencial social e econômico da região na qual se insere. A microrregião de Pelotas é a maior produtora de pêssego para a indústria de conservas do País, além de outros produtos como aspargo, pepino, figo e morango. O município de Pelotas reponde por aproximadamente 28% da produção de arroz do Estado do Rio Grande do Sul, 10% da produção de grãos, 16% do rebanho bovino de corte, e detém a maior bacia leiteira, com a produção de 30 milhões de litro/ano, além de possuir expressiva criação de cavalos e ovelhas (28% do rebanho e equinos e 30% da produção de lãs) e dessa forma, existe uma grande demanda por consultoria agropecuária, que devido ao seu tamanho, órgãos públicos e algumas empresas privadas que atuam nesse setor não conseguem suprir (Prefeitura de Pelotas).
Além dos motivos supracitados, ainda não existe na UFPel uma EJ voltada à demanda de alunos do curso de Agronomia, que devido à falta de atrativos didático-práticos nesses cursos, acaba m por abandonar a instituição, gerando altos índices de evasão. Sendo assim, a EJ poderá ser um atrativo a mais para o aluno da UFPel, oferecendo alternativas de aplicação prática dos conhecimentos adquiridos em sala de aula e de desenvolvimento de habilidades não desenvolvidas ao decorrer do curso.

Metodologia

- Razão Social:
Empresa Júnior de Consultoria Agronômica e Planejamento Estratégico

- Nome Fantasia
ECAPE

- Missão

“Aprimorar a formação acadêmica, cultural e social dos alunos da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel - UFPel mediante a prestação de serviços em consultoria no ramo do Agronegócio com alto profissionalismo e qualidade aos nossos clientes antecipando a realidade empresarial aos juniores.”

- Visão

“Tornar-se regionalmente reconhecida como a melhor empresa Junior em consultoria agronômica e Planejamento estratégico devido aos serviços de qualidade prestados, além de referência no preparo de profissionais ao mercado de trabalho.”

- Valores

Comprometimento;
Ética;
Empreendedorismo;
Profissionalismo;
Responsabilidade Social;
Trabalho em Equipe;
Integridade;
Movidos pelo aprendizado;
Paixão;

- Área de atuação

Realizar estudos e elaborar diagnósticos, relatórios e projetos para consequente implementação prática acerca de assuntos específicos inerentes a área agrícola, bem como realizar minicursos dentro da mesma área, buscando atender à demanda da UFPel e da sociedade em geral. Também é função ECAPE desenvolver projetos sociais, por meio de ações totalmente filantrópicas em instituições como: creches, escolas públicas, asilos, dentre outros.


Especificação da área de atuação

- Organizar palestras, dias de campo, seminários, cursos de capacitação profissional, dentre outros eventos na área de atuação da empresa;
- Realizar estudos e elaborar diagnósticos, relatórios e projetos para consequente implementação prática nas seguintes áreas:
- administração e otimização de processos de produção agropecuária;
- produção florestal;
- solos
- ciência e tecnologia agroindustrial
- ovinocaprinocultura;
- bovinocultura de leite e corte;
- apicultura;
- forragicultura;
- minhocultura;
- manejo e conservação de áreas degradadas e matas ciliares;
- controle biológico de pragas e plantas daninhas;
- identificação e controle de pragas e doenças de plantas;
- projetos de irrigação;

- Amostragem, interpretação de análises de solos e recomendação de adubações e aplicação de corretivos;

- Público Alvo
Produtores rurais, cooperativas, associações e empresas demandantes de consultoria dentro da área de atuação da ECAPE, situados na microrregião de Pelotas; alunos da UFPel e sociedade Pelotense, bem como todas as possíveis regiões do Brasil.

- Organização e estruturação hierárquica da ECAPE

Assembléia Geral: é órgão de deliberação soberano e que exerce poderes decisórios sobre todos os negócios relativos à organização e tomada de decisões convenientes à defesa e desenvolvimento da ECAPE, podendo ser Ordinária ou Extraordinária. Para que todas as decisões sejam legitimadas e validadas, é necessário que a assembléia atinja um quorum mínimo de participação de 2/3 dos membros efetivos, que deve ser previamente acordado e comunicado a todos por meio de convocação. Serão nulas as decisões da Assembléia Geral sobre assuntos não incluídos na ordem do dia, a não ser que na Assembléia se encontrem presentes todos os membros efetivos e não haja oposição de qualquer um deles.
Sendo a Assembléia Geral Ordinária:
Reunir-se-á três vezes ao ano, sendo uma, no mínimo trinta dias antes do fim do exercício da Diretoria Executiva em atividade, para, além das demais matérias constantes da pauta, realizar a eleição da nova Diretoria Executiva. Uma no máximo noventa dias antes do término do ano fiscal, para, além dos demais assuntos cabíveis, aprovação das contas do exercício anterior e a última até noventa dias após o início do ano civil para posse da nova diretoria executiva, definição dos membros integrantes do Conselho de Administração e início das atividades.



Sendo a Assembléia Geral Extraordinária:
É realizada sem periodicidade pré-determinada. Nela, todo e qualquer assunto poderá ser tratado, desde que incluídos na ordem do dia. Serão convocadas pelo Diretor-Presidente, pela Diretoria Executiva, pelo Conselho de Administração, ou a requerimento de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos membros efetivos da ECAPE, com 07 (sete) dias de antecedência à sua realização, mediante divulgação, por meio de edital dirigido a todos os membros efetivos.

- Conselho de Administração: O Conselho de Administração é o órgão de Orientação, Assessoria e fiscalização da Diretoria Executiva da ECAPE, composto por até 13 (treze) membros Colaboradores, sendo especificamente, no máximo: 06 (seis) membros do corpo docente da Universidade Federal de Pelotas; 02 (dois) membros do corpo técnico da Universidade Federal de Pelotas; 05 (cinco) ex-membros efetivos da ECAPE. Os membros a integrarem o Conselho de Administração serão escolhidos pelos membros efetivos da ECAPE através de Reunião Extraordinária para este fim.
O Presidente do Conselho de Administração deverá ser obrigatoriamente, um Professor da Universidade Federal de Pelotas e será denominado Orientador da ECAPE, sendo este escolhido pelos membros que o integram conjuntamente aos membros efetivos da ECAPE, em sistema de pleito. É função do Orientador da ECAPE, representar a empresa, juntamente ao Diretor-Presidente, sempre que necessário; presidir o Conselho de Administração; defender os interesses da ECAPE a e buscar meios para o desenvolvimento desta.
O Conselho de Administração reunir-se-á, pelo menos uma vez, a cada semestre civil, mediante convocação do Presidente do Conselho ou da Diretoria Executiva, a requerimento de, no mínimo, 2/3 de seus membros.

- Diretoria Executiva: A Diretoria Executiva é investida nos poderes de administração e representação da ECAPE de forma a assegurar a execução de seus objetivos, observando e policiando o Estatuto em vigor e as deliberações da Assembléia Geral e do Conselho de Administração. A Diretoria Executiva será composta por cinco membros efetivos, distribuídos nas áreas de Presidência, Gestão de Pessoas, Administrativo-financeiro, Marketing, Projetos e Qualidade, eleitos pela Assembléia Geral Ordinária designada para tal fim, para mandato de um ano. Será permitida apenas uma reeleição ao mesmo cargo.

- Diretoria da Presidência: é o órgão soberano e representativo da ECAPE, devendo o diretor-presidente zelar pela imagem e o pelo nome da empresa. A diretoria da Presidência se incumbirá de coordenar a Diretoria Executiva, assinar, conjuntamente com o (a) diretor (a) Administrativo-Financeiro, cheques e documentos constitutivos de obrigações; assinar, os editais de convocação das Assembléias dos Conselhos; convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva e as Assembléias; apresentar à última Assembléia Ordinária do ano civil, em nome da Diretoria, o relatório anual e as prestações de contas relativas ao exercício anterior; apresentar à primeira Assembléia Ordinária do ano civil os planos de trabalho e programas para os futuros exercícios; buscar constantemente formas de parcerias e melhorias para a ECAPE;

- Diretoria de Marketing: buscar constantemente estratégias e elaborar projetos que visem à promoção da marca ECAPE, tanto dentro da UFPel como fora; promover uma inter-relação sócio-comercial entre ECAPE e o potencial mercado consumidor de nossos serviços; promover cursos, mini-cursos, palestras etc. que possam beneficiar tanto os membros da empresa como também os alunos da instituição; buscar patrocínio e parcerias; projetar e desenvolver campanhas publicitárias; realizar pesquisas mercadológicas que visem conhecer aspectos de interesse da empresa.

- Diretoria de Projetos e Qualidade: elaborar, programar e fiscalizar a condução dos projetos desenvolvidos pela empresa, garantindo a realização de todo o escopo previsto, o cumprimento dos prazos e custos previamente determinados e a padronização de ações; viabilizar a execução dos projetos junto aos coordenadores e ao Diretor Administrativo-Financeiro; planejar e solicitar a demanda de membros nos projetos; elaborar e fiscalizar Comissões de membros consultores para a realização de projetos; fiscalizar e elaborar planos para a padronização de ações no ambiente de trabalho e frequência nas reuniões gerais; prezar pela limpeza dos estabelecimentos de trabalho; elaborar e/ou renovar o Regulamento Interno, sempre que se fizer necessário; identificar problemas administrativos e de execuções de trabalhos, estudando possíveis soluções; promover a melhoria contínua dos serviços prestados pela ECAPE; documentar processos internos e de execução de projetos.

- Diretoria de Gestão de Pessoas: elaboração e execução de Processo Seletivo de novos membros; cadastrar legalmente todos os membros ECAPE; elaborar estrategicamente atividades que fortaleçam e motivem o trabalho do membro júnior; buscar ferramentas que visem manter um bom relacionamento entre os membros; atentar às necessidades de membros em projetos e redistribuir os membros de forma a suprir a demanda.

- Diretoria Administrativo-Financeira: são funções substanciais do Diretor Administrativo-Financeiro: substituir o Presidente ou algum Diretor, na falta deste, para fins administrativos, fiscais e de assuntos externos; elaborar as ATAS das Reuniões Gerais e Executivas, e Assembléias Ordinárias e Extraordinárias; manter o Livro de Protocolos de documentos organizado, atualizado e ao alcance de eventuais consultas; controlar e cadastrar o patrimônio da ECAPE, renovando-o sempre que necessário; realizar balanços financeiros mensalmente; fechar o Livro de Caixa anualmente e prestar contas do exercício anterior à Diretoria Executiva; analisar e emitir parecer acerca da viabilidade orçamentária de projetos em todas as esferas da empresa; elaborar e fechar contratos com clientes; quitar dívidas e impostos em tempo hábil.

Além dos diretores executivos, serão membros efetivos da ECAPE:

- Auxiliar Executivo: todos os membros efetivos da ECAPE, admitidos em processo seletivo a ser definido por regulamento próprio, que atuam vinculados diretamente às funções de alguma diretoria executiva. O Auxiliar Executivo é subordinado ao Diretor Executivo da área na qual atua, devendo auxiliar esse Diretor em todas as atividades de responsabilidade da Diretoria em questão. O Diretor Executivo deverá coordenar e distribuir de forma organizada as funções aos consultores e mantê-los informados de tudo que ocorre na diretoria, por meio de reuniões de diretoria previamente divulgadas. O Auxiliar Executivo goza de direito ao voto em qualquer deliberação proposta à Assembléia Geral e à candidatura a Diretoria Executiva, em caso de eleição.

- Gerente de Projetos: membro efetivo, designado pela Diretoria de Projetos para coordenar determinado projeto, sendo este membro, responsável por coordenar e responder por toda a condução do projeto sob sua jurisdição, desde etapa de planejamento até conclusão. Cada Gerente de Projetos será responsável único e exclusivamente pela coordenação do corpo técnico envolvido diretamente no projeto por ele gerenciado. O cargo de Gerente de Projeto deverá ser acumulativo, desempenhado então, por um Diretor Executivo, Auxiliar Executivo ou Consultor de um projeto diferente daquele no qual o membro exerce função de Gerente.

- Consultores: membro efetivo da ECAPE que após permanecer por 180 dias em período de avaliação e que não será mais um Trainee. Sendo este o cargo ocupado por todos os membros quando ingressarem na empresa.

Além de membros efetivos, a ECAPE poderá ter outras formas de vínculo:

- Trainees: membro não efetivo, aprovado na primeira etapa do processo seletivo da ECAPE que se encontra em período de experimentação, adaptação e treinamento, onde será avaliado de forma constante e criteriosa, a fim de identificar sua disposição ou não de compor o quadro fixo da ECAPE. Após um período de 180 dias a comissão responsável pela avaliação dos candidatos do processo seletivo avaliará a inserção ou não desse membro no corpo técnico da empresa. Trainees também poderão ser promovidos a membros efetivos, por merecimento, devido a um desempenho satisfatório, reconhecido pela comissão avaliadora responsável.

- Membro colaborador: toda pessoa física ou jurídica que, interessada na interação e na difusão dos serviços prestados pela ECAPE - relevantes serviços para o desenvolvimento doe seus objetivos. Estes, serão membros colaboradores, durante todo o desenvolvimento do projeto e após o término deste terão direito a certificação pelo serviço prestado.

- Membro voluntário: aluno de curso de nível superior ou técnico, que não seja membro efetivo e esteja desenvolvendo alguma atividade na ECAPE - sob forma de voluntariado a ser regulamentado por regimento próprio.

- Membros Honorários Eméritos: são ex-membros efetivos que prestaram algum serviço de alta relevância ECAPE. O título de Membro Honorário Emérito é uma forma de premiação e homenagem, sendo necessária a indicação do nome do ex-membro por unanimidade pela Diretoria Executiva e posteriormente encaminhada à solicitação para aprovação da Assembleia Geral.

Forma de Ingresso

Será por meio de processo seletivo organizado pela Diretoria de Gestão de Pessoas, definido por regulamento próprio, especificado em edital e divulgado com a devida antecedência, sendo este aberto alunos do curso de Agronomia da Universidade Federal de Pelotas que atendam os perfis das vagas requisitadas pela ECAPE.

Diretoria Executiva pro tempore
Dentre os membros proponentes, será definida e constituída uma Diretoria Executiva inicial e temporária, que ficará a cargo de organizar a criação, legalização e início dos trabalhos da ECAPE, sendo esta Diretoria, responsável ainda, pela realização do primeiro Processo Seletivo de novos membros e da realização da eleição da Primeira Diretoria Executiva.

Resultados Esperados

Os cursos e trabalhos desenvolvidos serão divulgados por meio de boletins, jornais, noticiários locais, telejornais e outros veículos de divulgação. A participação dos alunos será sempre estimulada através de exposição da importância de se participar de uma Empresa Junior.
Os alunos irão atuar tanto fora da Universidade bem como dentro da mesma através de organização de eventos/palestras que busquem a qualificação dos demais membros da comunidade acadêmica. Outro fato importante é a difusão do conhecimento que se da ao estudante no quesito mercado de trabalho e como se dá a sua inserção no mesmo.
Desta maneira se busca uma qualificação maior no que se diz respeito a capacidade de trabalho em grupo, identificação de lideranças e principalmente a visão de empreendedorismo dentro da empresa.

Indicadores, Metas e Resultados

A Empresa necessita dentre outras coisas uma supervisão mais específica para a realização de assuntos de âmbito geral na figura de um bolsista de ensino. Visto que os estudantes que compõe a Empresa são todos alunos regulares do curso de Agronomia.

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
ALEXSSANDRA DAYANNE SOARES DE CAMPOS201/04/201701/04/2019
ANDERSON SEVERO DA SILVA122/09/201601/04/2019
DANIELA VALMORBIDA201/04/201701/04/2019
DENIFER TEIXEIRA SILVEIRA201/04/201701/04/2019
FABIANE REZEMINI222/09/201601/04/2019
GABRIEL BRANCO GARCIA DA SILVA SAAB2004/05/201831/12/2018
JONATHAN CARLOS HÜBNER221/09/201601/04/2019
JOSIÉLE BOTELHO RODRIGUES201/04/201801/04/2019
LARISSA LONGARAY MACHADO222/09/201601/04/2019
LIDIANE VIEIRA LOPES208/02/201601/04/2019
LUIZ FERNANDO SPINELLI PINTO401/05/201501/04/2019
LUÍSA FANCELLI COELHO206/02/201601/04/2019
MARINE TEIXEIRA PADILHA212/08/201501/04/2019
MARLON DE MOURA TEIXEIRA201/04/201701/04/2019
MATEUS WACHOLZ THIEL201/04/201701/04/2019
MATHEUS GATTO GONÇALVES2002/05/201616/12/2016
NATÁLIA MALDANER201/04/201701/04/2019
NICOLAS SILVA BONATO301/05/201501/04/2019
PABLO DA SILVA SOARES206/02/201601/04/2019
PABLO MIGUEL401/05/201501/04/2019
PÂMELA ANDRADES TIMM201/04/201701/04/2019
ROBERTO COSTA AVILA NETO301/05/201501/04/2019
SABRINA REHBEIN GOMES206/02/201601/04/2019
SUZANA LEITZKE201/04/201701/04/2019
TAIS DA ROSA TEIXEIRA201/04/201701/04/2019
TARAUEL RODRIGUES LOPES412/08/201501/04/2019

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