Nome do Projeto
Atividade física e fatores associados à deficiência visual em adultos de Pelotas, RS
Ênfase
PESQUISA
Data inicial - Data final
22/04/2014 - 10/05/2016
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde - Educação Física
Resumo
Embora os benefícios de um estilo de vida ativo sejam notórios e amplamente divulgados, evidências na literatura têm demonstrado que pessoas com deficiência – e especialmente, deficiência visual – apresentam níveis de atividade física insuficientes aos recomendados. Pessoas com deficiência visual são uma parcela significativa da população brasileira – em torno de 2%, ou 4 milhões de pessoas – e no entanto, os estudos nacionais sobre a atividade física deste grupo são bastante reduzidos. O objetivo desta pesquisa foi determinar as associações entre aspectos relativos à deficiência visual e a prática de atividade física de adultos com esta patologia. O presente trabalho é caracterizado como um estudo transversal observacional realizado com uma amostra de aproximadamente 100 pessoas de adultos com deficiência visual (18-64 anos), residentes em Pelotas, RS. A amostragem foi feita por conveniência buscando todas as pessoas atendidas pela Associação Louis Braille de Pelotas que se encaixassem nos critérios pré-estabelecidos. Foram coletadas informações socioeconômicas, demográficas e relacionadas à saúde. Para a operacionalização do desfecho específico deste estudo foram utilizadas medidas por acelerometria e também a versão longa do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ).

Objetivo Geral

Geral - Determinar as associações entre aspectos relativos à deficiência visual e a prática de atividade física em adultos com esta patologia. Específicos: - Descrever a amostra em relação a características como:
A) Idade;
B) Sexo;
C) Cor da pele;
D) Posição econômica;
E) Escolaridade;
F) Situação conjugal;
G) Acuidade visual;
H) Causa da deficiência;
I) Tempo de aquisição da deficiência;
J) Forma de locomoção predominante;
K) Outras morbidades;
L) Tabagismo;
M) Índice de massa corporal (IMC);
N) Autopercepção da saúde.

• Descrever o nível de atividade física mensurado pelo IPAQ e por acelerometria;
• Verificar a associação do nível de atividade física mensurado pelo IPAQ e acelerometria com os fatores acima citados (letra A-N);
• Determinar o coeficiente de variabilidade das variáveis independentes relacionadas à deficiência (letras G-J) sobre as variáveis obtidas da acelerometria: min/dia em atividades sedentárias, leves, moderadas e vigorosas.

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
ALEXANDRE CARRICONDE MARQUES212/05/201410/05/2016
ANDRESSA VALADARES TABELIÃO1005/05/201419/05/2015
GUILHERME HENRIQUE DZIEVA1201/08/201430/10/2014
JONATHAN BARTH1222/04/201410/05/2016
JOÃO VIANEI FERNANDES MACHADO1005/05/201423/12/2014
RAFAEL BARBOSA PORCELLIS DA SILVA805/05/201409/05/2016

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