Nome do Projeto
Perfil clínico, cirúrgico, ultrassonográfico e enzimático renal de cães naturalmente parasitados por Dioctophyma renale.
Ênfase
PESQUISA
Data inicial - Data final
30/03/2016 - 31/12/2018
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica Cirúrgica Animal
Resumo
Segundo o site da prefeitura de Pelotas- RS, foram realizadas pesquisas pelo Centro de Pesquisas Epidemioloígicas da Faculdade de Medicina Social da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), relatando que aproximadamente 70% dos cães são semi-domiciliados, ou seja, com proprietários e com circulação livre pelas ruas; 10% são de animais sem dono (cães de rua ou errantes) e 20% vivem completamente domiciliados. A pesquisa ainda afirma que a população de cães de Pelotas-RS é de 66.723, ou seja, um para cada cinco pessoas. Levando-se em consideração que à região de Pelotas é rodeada por lagoas, rios e arroios, acredita-se que a ocorrência de dioctofimose na cidade e arredores seja elevada. Acredita-se que haja uma maior predisposição nos animais de companhia, principalmente com maior ocorrência em cães de rua, devido a hábitos alimentares pouco seletivos, assim como o desconhecimento da causa da doença pela população e de como ela se desenvolve. As avaliações através de pressão arterial, ultrassom com doppler cardíaco em cães, não foram encontradas, e são dados importantes para conhecer melhor essa enfermidade que acomete os animais e que pode afetar os humanos, representando um risco a saúde pública.Assim diante desta problemática, e principalmente, por não haver dados precisos acerca da parasitose em nossa região, delineou-se o presente estudo.
Objetivo Geral
O objetivo do trabalho será identificar os cães parasitados por D. renale, submetê-los as avaliações de ecocardiografia com doppler, dopplerfluxométrica renal, morfometria renal, avaliação de pressão arterial pré e pós-operatória, realização de biópsias renais no rim contralateral ao parasitado e posteriormente realizar as cirurgias no rim afetado pelo parasita.Objetivos específicos
• Estudar a função cardíaca e possíveis anomalias no funcionamento das válvulas cardíacas, em pacientes com dioctofimose.
• Avaliar o rim afetado pelo parasita pelo exame de Doppler colorido para verificar se há sinal de irrigação e perfusão renal.
• Avaliar o rim não afetado pelo parasita na ultrassonografia em modo B e Doppler colorido e relacionar os resultadosaos exames laboratoriais.
• Avaliar morfológica e fluxometricamente, por meio de ultrassonografia, o rim não afetado pelo parasita quanto a sua irrigação e funções no pré-cirúrgico e aos 60 dias após a nefrectomia do rim afetado, para verificar possíveis lesões compensatórias.
• Mensuração da pressão arterial, a fim de diagnosticar se existehipertensão arterial sistêmica em pacientes com dioctofimose.
• Realizar biopsia renal do rim contralateral ao afetado, durante otrans-cirúrgico, afim de diagnosticar possíveis lesões renais que levem o paciente a apresentar alguma doença renal futuramente.
• Realizar a nefrectomia do rim acometido, como parte do tratamento da dioctofimose.
• Quando possível, e o rim estiver em bom estado, ou estado inicial da parasitose fazer apenas nefrotomia.
• Estudar a função cardíaca e possíveis anomalias no funcionamento das válvulas cardíacas, em pacientes com dioctofimose.
• Avaliar o rim afetado pelo parasita pelo exame de Doppler colorido para verificar se há sinal de irrigação e perfusão renal.
• Avaliar o rim não afetado pelo parasita na ultrassonografia em modo B e Doppler colorido e relacionar os resultadosaos exames laboratoriais.
• Avaliar morfológica e fluxometricamente, por meio de ultrassonografia, o rim não afetado pelo parasita quanto a sua irrigação e funções no pré-cirúrgico e aos 60 dias após a nefrectomia do rim afetado, para verificar possíveis lesões compensatórias.
• Mensuração da pressão arterial, a fim de diagnosticar se existehipertensão arterial sistêmica em pacientes com dioctofimose.
• Realizar biopsia renal do rim contralateral ao afetado, durante otrans-cirúrgico, afim de diagnosticar possíveis lesões renais que levem o paciente a apresentar alguma doença renal futuramente.
• Realizar a nefrectomia do rim acometido, como parte do tratamento da dioctofimose.
• Quando possível, e o rim estiver em bom estado, ou estado inicial da parasitose fazer apenas nefrotomia.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANA PAULA NEUSCHRANK ALBANO | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
ANA RAQUEL MANO MEINERZ | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
BEATRIZ PERSICI MARONEZE | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
BRUNA MÜLLER ROSENTHAL | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
CAROLINA SILVEIRA MASCARENHAS | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
EDUARDA ALÉXIA NUNES LOUZADA DIAS CAVALCANTI | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
FABIANE BORELLI GRECCO | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
FABIO DA SILVA E SILVA | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
FABRICIO DE VARGAS ARIGONY BRAGA | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
FELIPE ROSA CUNHA | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
FRANCISCO DE ASSIS ARAÚJO CAMELO JÚNIOR | 4 | 10/10/2017 | 30/12/2017 |
GERTRUD MULLER ANTUNES | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
GUILHERME ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA CAVALCANTI | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
GUILHERME CUNHA MOLLER | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
HELOISA DO AMARAL BOANOVA | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
JESSICA HELLEN BASTOS LAVADOURO | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
MARIANA CARDOSO SANCHES | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
MARINA ZANIN | 4 | 10/10/2017 | 30/12/2017 |
MARLETE BRUM CLEFF | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
MARTIELO IVAN GEHRCKE | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
NIELLE VERSTEG | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
PATRICIA SILVA VIVES | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
PÂMELA CAYE | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
SOLIANE CARRA PERERA | 2 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
THOMAS NORMANTON GUIM | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |
VITÓRIA GAUSMANN | 1 | 30/03/2016 | 31/12/2018 |