Nome do Projeto
Influência da diabetes induzida por estreptozotocina em ratos nos processos de neoformação óssea: tratamento de defeitos de tamanho crítico com plasma rico em fibrina e uso de implantes com superfície hidrofílica.
Ênfase
PESQUISA
Data inicial - Data final
01/08/2016 - 06/07/2020
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Resumo
Este estudo animal avaliará a neoformação óssea através da osseointegração de implantes com superfície hidrofílica e o reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico (DTC) tratados com plasma rico em fibrina e leucócitos (L-PRF) em ratos com DM1 induzida por estreptozotocina. 162 ratos machos adultos serão dividos para a realização de dois experimentos: Osseointegração de implantes (Estudo 1 – 90 animais) e Reparo ósseo em DTC (Estudo 2 – 48 animais). Para o estudo 1(E1) serão utilizados 90 animais, que serão divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais: Grupo C (controle, n=45 animais) e Grupo DM (Diabetes Mellitus, n=45 animais), cada grupo será dividido em 3 subgrupos (n=15 animais), para eutanásia aos 7, 15 e 30 dias pós operatório. Após sete dias da indução da DM com estreptozotocina (60mg/kg) será realizada cirurgia de instalação de 1 implante controle na tíbia esquerda e 1 implante com superfície modificada (hidrofílica) na tíbia direita de todos os animais dos grupos experimentais. No estudo 2 (E2) serão utilizados 72 animais, que serão divididos aleatoriamente em dois grupos experimentais: Grupo C (controle, n=36) e Grupo DM (Diabetes Mellitus, n=36), cada grupo será dividido em 3 subgrupos (n=12), para eutanásia aos 7, 15 e 30 dias pós operatório. Serão realizados dois DTC na calvária dos animais. O DTC do lado esquerdo da calvária será preenchido com coágulo e o defeito do lado direito será tratado com uma membrana de plasma rico em fibrina (L-PRF). Os desfechos avaliados no E1 serão: (i) retenção biomecânica dos implantes por meio do teste de torque reverso; (ii) espessura e número de trabéculas, separação de trabéculas e volume ósseo através de microtomografia computadorizada por transmissão de raios X (micro-CT); (iii) contato osso/implante (COI %) e área de osso peri-implantar em relação à área de tecido (OA / TA,%) por meio de análise histomorfométrica; (iv) expressão do fator de crescimento endotelial (VEGF), colágeno tipo I, integrina α5β1, fibronectina, Runx2 por meio de análise imunohistoquímica. No E2 será avaliado: (i) volume total e o volume de osso neoformado através de microtomografia computadorizada por transmissão de raios X (micro-CT); (ii) área total (AT) e área de osso neoformada (AON) por meio de análise histomorfométrica; (iii) expressão do fator de crescimento endotelial (VEGF), colágeno tipo I, CD31 e Runx2 por meio de análise imunohistoquímica. (iv)análise da expressão gênica por meio de da técnica de qPCR.

Objetivo Geral

Geral: Avaliar a neoformação óssea através da osseointegração de implantes com superfície hidrofílica e o reparo ósseo de defeitos de tamanho crítico tratados com plasma rico em fibrina em ratos com Diabetes Mellitos 1 induzida por estreptozotocina.
Específicos: • Avaliar a retenção biomecânica dos implantes aos 7, 15 e 30 dias pós-operatórios, por meio de análise por torque reverso com torquímetro manual;
• Avaliar a espessura e número de trabéculas, separação de trabéculas e volume ósseo no processo de osseointegracao de implantes aos 7, 15 e 30 dias pós-operatórios através de microtomografia computadorizada (micro-CT);
• Avaliar o volume total e o volume de osso neoformado no reparo de defeito de tamanho critico aos 7, 15 e 30 dias pós-operatórios através de microtomografia computadorizada por transmissão de raios X (micro-CT);
• Avaliar o contato osso/implante (COI %) e área de osso peri-implantar em relação à área de tecido (OA / TA,%) aos 7, 15 e 30 dias pós-operatórios, por meio de análise histomorfométrica;
• Avaliar a área total (AT) e área de osso neoformada (AON) nos defeitos de tamanho crítico aos 7, 15 e 30 dias pós-operatórios, por meio de análise histomorfométrica;
• Avaliar a expressão do fator de crescimento endotelial (VEGF), colágeno tipo I, integrina α5β1, fibronectina, runt 2 (Runx2) no processo de osseointegração de implantes aos 7, 15 e 30 dias pós-operatórios, por meio de análise imunohistoquímica.
• Avaliar a expressão do fator de crescimento endotelial (VEGF), colágeno tipo I, CD31 e runt 2 (Runx2) no reparo de defeito de tamanho critico aos 7, 15 e 30 dias pós-operatórios, por meio de análise imunohistoquímica.

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
ALESSANDRA JULIÊ SCHUSTER801/08/201606/07/2020
ANELIZE DE OLIVEIRA CAMPELLO101/08/201606/07/2020
NATALIA MARCUMINI POLA201/08/201606/07/2020
RAISSA MICAELLA MARCELLO MACHADO401/08/201606/07/2020

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