Nome do Projeto
Uso de smart drugs em universitários: prevalência e fatores associados
Ênfase
PESQUISA
Data inicial - Data final
31/10/2017 - 28/02/2019
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Resumo
O uso de substâncias com intenção de aumentar o desempenho nos
estudos, seja pelo aumento da concentração ou pela diminuição da
necessidade de sono, é um tema que tem sido debatido pela comunidade
científica13, 18, 70.
Dentre as substâncias lícitas para esta finalidade encontram-se os
medicamentos de venda controlada como metilfenidato e modafinil e venda sob
prescrição médica como o piracetam.
Apesar de não haver evidências robustas e definitivas por ensaios
clínicos randomizados de que estes medicamentos realmente aumentam a
função cognitiva24-26 há na literatura registro de que até 23% de estudantes já
fizeram uso de alguma substância para aumentar as funções cognitivas.
Pesquisas epidemiológicas publicadas em revistas indexadas sobre este
tema na população de estudantes universitários brasileiros são escassas.
Foram identificados dois trabalhos sobre o uso de metilfenidato entre
estudantes universitários da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)57 e
um sobre o uso em estudantes de medicina na Bahia52. Recentemente foi
publicado estudo que avaliou uso de outras smart drugs além de metilfenidato
em universidade do sul do país, mas apenas em estudantes de medicina.
Pela baixa taxa de resposta desses estudos ou restrição de curso
universitário pesquisado, ainda não se conhece bem o perfil de consumo de
smart drugs entre os estudantes universitários brasileiros, tampouco os
principais motivos que os levam a consumir esse tipo de substância e o meio
pelo qual eles obtêm tais medicamentos. Pretende-se com este trabalho prover
dados sobre uso não médico de substâncias estimulantes em universitários
brasileiros e contribuir com a discussão de questões relativas a automedicação,
abuso de sustâncias e restrição de acesso a medicamentos controlados por lei.
Objetivo Geral
Objetivo geral
Estimar a prevalência de uso de smart drugs e conhecer fatores
relacionados ao seu consumo nos universitários da Universidade Federal de.
Pelotas (UFPel)
Objetivos específicos
Estimar a prevalência de uso de metilfenidato, modafinil e piracetam
alguma vez na vida;
Estimar a prevalência de uso de metilfenidato, modafinil e piracetam nos
últimos 12 meses;
Descrever o uso de smart drugs de acordo com:
Características demográficas: sexo e cor da pele;
Características socioeconômicas dos pais: renda e escolaridade;
Curso escolhido;
Turno do curso: matutino, vespertino, noturno ou integral;
Moradia.
Conhecer os principais motivos pelos quais os universitários consomem
smart drugs;
Conhecer os principais meios pelos quais os universitários adquirem
smart drugs;
Estimar a prevalência de uso de smart drugs e conhecer fatores
relacionados ao seu consumo nos universitários da Universidade Federal de.
Pelotas (UFPel)
Objetivos específicos
Estimar a prevalência de uso de metilfenidato, modafinil e piracetam
alguma vez na vida;
Estimar a prevalência de uso de metilfenidato, modafinil e piracetam nos
últimos 12 meses;
Descrever o uso de smart drugs de acordo com:
Características demográficas: sexo e cor da pele;
Características socioeconômicas dos pais: renda e escolaridade;
Curso escolhido;
Turno do curso: matutino, vespertino, noturno ou integral;
Moradia.
Conhecer os principais motivos pelos quais os universitários consomem
smart drugs;
Conhecer os principais meios pelos quais os universitários adquirem
smart drugs;
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
BIANCA DE OLIVEIRA CATA PRETA | 4 | 31/10/2017 | 28/02/2019 |
VANESSA IRIBARREM AVENA MIRANDA | 1 | 31/10/2017 | 28/02/2019 |
Fontes Financiadoras
Sigla / Nome | Valor | Administrador |
---|---|---|
CAPES | R$ 30.000,00 |