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21/01/2019 - 31/12/2020

Engenharias - Engenharia Química - Petróleo e Petroquímica

Em 2010, ocorreu a edição pelo congresso nacional e a promulgação da presidência da república da lei 12.351/2010, em 2015, a nota técnica produzida pela ABPIP: “Uma proposta de política para a indústria de petróleo e gás terrestre (Nordeste e Espírito Santo)” mostrou que a produção alcançaria mais de 260 mil barris diários, sem levar em consideração aumento de investimentos. No início de 2016 a Petrobras, finalmente, anunciou a sua decisão de sair, mesmo que pausadamente, do mercado onshore. A partir de 2017 haverá oferta constante de blocos onshore através da regularidade dos leilões e ainda a partir de 2018, os blocos e campos marginais que não foram arrematados durante os leilões ficarão em oferta permanente disponíveis para aquisição por empresas interessadas. Também é interessante ressaltar que, a partir de 2018, a ANP tratará os leilões de blocos onshore de maneira separada, com editais, minutas e sessões públicas específicas para estas áreas como já pode ser visto na 15ª Rodada de Licitações. A partir destes acontecimentos pode-se observar que nos dois últimos anos foi feito muito mais do que na última década, trazendo muito otimismo para o setor onshore neste cenário de crise que o Brasil se encontra. Deste modo, prevendo a criação direta e mais rápida de empregos no setor onshore, a formação de profissionais já com proximidade à indústria se faz essencial para que estes estejam preparados para o mercado. Notando a distância da UFPel ao polo petrolífero nacional, tal parceria solidificada por este projeto de pesquisa, tem o caráter de aprimorar o ensino acadêmico dos graduandos da Engenharia de Petróleo da UFPel seja por meio dos projetos de pesquisa iniciais correlatos aos campos em avaliação pela Petrol, bolsas de iniciação científica bem como estágios técnicos à distância, na sede da empresa no RJ e nos campos onde estaremos operando.