Nome do Projeto
PET Saúde Digital: ferramentas tecnológicas em saúde mental
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
27/10/2025 - 30/08/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Tecnologia e Produção
Linha de Extensão
Saúde humana
Resumo
O Pet-Saúde é um programa do Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da educação que promove a integração entre ensino, serviços de saúde e comunidade. Neste sentido este projeto unificado trata-se de parte do projeto "PET interSUS-Pel: um olhar digital e interdisciplinar promovendo informação, inovação, acesso e protagonismo do cuidado em saúde”, aprovado meio Ministério da Saúde (EDITAL nº 1 de 26 de fevereiro de 2025). O projeto foi aprovado com 12 grupos de trabalho, e o presente subprojeto abordará a temática da saúde mental inserido no Eixo “cultura de saúde digital, formação e educação permanente em saúde”. As atividades serão desenvolvidas nos serviços de saúde mental da Prefeitura municipal de Pelotas. A equipe é formada por professores da Enfermagem e Ciências da Computação, com 11 alunos bolsistas das áreas de enfermagem, terapia ocupacional e ciências da computação, dois preceptores (duas enfermeiras) e uma orientadora de serviço. As ações visam desenvolver atividades formativas voltadas à Educação Permanente, através da qualificação e operacionalidade dos dados do e-SUS, a capacitação de profissionais e acadêmicos, o monitoramento das ações em saúde mental e o uso ético, crítico e eficiente do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) nos serviços de saúde mental da cidade de Pelotas. Além disso, visa inovar na coleta e gestão de informações, sobre automutilação e tentativas de suicídio, a partir do uso de Inteligência Artificial. E, ainda pretende realizar oficinas de letramento digital com os usuários dos serviços de saúde mental. Espera-se que o projeto possa dimensionar a maturidade digital dos serviços de saúde do SUS e promover mudanças curriculares que preparem os futuros profissionais para os desafios da saúde digital, buscando a promoção a troca de saberes e o desenvolvimento de habilidades interprofissionais.
Objetivo Geral
Promover a qualificação, inovação e funcionalidade do SUS digital em saúde mental, através da inserção dos acadêmicos nos serviços de saúde mental da rede de atenção psicossocial (RAPS), atuando de forma interdisciplinar e buscando desenvolvimento de habilidades e competências com foco em ferramentas digitais em saúde para auxiliar em ações que promovam a capacitação dos profissionais dos serviços de saúde mental da RAPS, o monitoramento e gestão de informações em saúde mental. Além de dimensionar a maturidade digital dos serviços de saúde do SUS e promover mudanças curriculares que preparem os futuros profissionais para os desafios da saúde digital.
Justificativa
Esta proposta promove a parceria entre professores da enfermagem e da ciências da computação, buscando uma perspectiva interdisciplinar. O PET Saúde Digital, justifica-se pela necessidade crescente do fortalecimento do SUS Digital e a utilização das tecnologias digitais para qualificar o cuidado em saúde. Assim, o PET digital é uma importante estratégia para a operacionalidade do SUS digital, alinhada com a política de saúde adotada pelo governo federal. Além disso, o PET é um instrumento de integração ensino-serviço-comunidade que oportuniza ao acadêmico inserir-se no processo de trabalho dos serviços, fomentando a formação de profissionais críticos; com embasamento teórico-prático e melhor preparados para atuarem nos serviços, estando implicados com a realidade dos serviços e sendo capazes de buscarem promover mudanças para qualificar estes locais. O enfoque do Pet digital na utilização das ferramentas digitais em saúde no âmbito do SUS para qualificação do cuidado, através da educação permanente, oportuniza práticas de ensino-aprendizagem voltadas para utilização das novas tecnologias que permitam a qualificação de ações de prevenção, promoção e reabilitação na saúde mental, possibilitando a qualificação da aplicabilidade dos dados do e-SUS, a capacitação de profissionais e acadêmicos, o monitoramento das ações em saúde mental e o uso ético e eficiente do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) no SUS em Pelotas, Rio Grande do Sul. Além disso, buscamos inovar na coleta e gestão de informações sobre automutilação e tentativas de suicídio com o uso de Inteligência Artificial, dimensionar a maturidade digital dos serviços de saúde do SUS e promover mudanças curriculares que preparem os futuros profissionais para os desafios da saúde digital, fomentando a troca de saberes e o desenvolvimento de habilidades interprofissionais
Metodologia
- Inserir os acadêmicos nos oito (8) Centros de Atenção Psicossocial e no ambulatório de saúde mental da Prefeitura Municipal de Pelotas para auxiliar e garantir a educação permanente de profissionais no preenchimento do Prontuário Eletrônico (PEC) e uso apropriado, ético e crítico dos dados digitais.
- Realizar reuniões quinzenais com os integrantes dos grupos PET para discussão, planejamento, monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas e garantir espaços de formação interprofissional que busquem identificar as dificuldades na implementação de ferramentas digitais na saúde mental, bem como alternativas práticas para suas resoluções;
-Elaborar módulos de educação a distância (EaD), produzindo cursos online interativos para profissionais de centros de atenção psicossocial acerca da adoção de prontuários eletrônicos (PEC) que atendam aos padrões de preenchimento voltados a Saúde Mental.
-Realizar eventos com os acadêmicos, preceptores, orientador de serviço, tutores, gestão e profissionais da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) para discussão de casos práticos, apresentação de ferramentas digitais e discussão sobre os desafios e potencialidades da sua implementação no SUS.
- Realizar seminários integrativos com acadêmicos, preceptores e tutores dos grupos PET saúde, abertos à comunidade acadêmica;
-Elaborar materiais educativos, impresso e virtual para profissionais de saúde, divulgando as ações desenvolvidas pelo PET, bem como informações sobre o uso das ferramentas digitais em saúde, com ênfase na saúde mental;
-Criação de grupos de estudos entre acadêmicos, preceptores, orientador de serviço, tutores e profissionais de saúde para que possam compartilhar experiências, discutir artigos científicos e colaborar em projetos relacionados;
-Desenvolver um projeto piloto que busque desenvolver uma coleta e gestão de informações sobre automutilação e tentativas de suicídio para implementar iniciativas que utilizem IA em contextos do SUS (serviços de urgência e emergência), com o acompanhamento e avaliação dos profissionais envolvidos.
- Realizar pesquisa e produção de trabalhos para apresentação e publicação em eventos científicos e periódicos;
- Articular reunião nos cursos da área da saúde e da ciência da computação para discussão dos resultados observados nas atividades realizadas, fomentando mudanças nos projetos pedagógicos de cursos na instituição (UFPel);
- Realizar ações de educação em saúde interprofissional através de rodas de conversas/oficinas sobre o letramento digital;
- Realizar oficinas de letramento digital para os usuários dos CAPS e ambulatório de saúde mental.
- Realizar reuniões quinzenais com os integrantes dos grupos PET para discussão, planejamento, monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas e garantir espaços de formação interprofissional que busquem identificar as dificuldades na implementação de ferramentas digitais na saúde mental, bem como alternativas práticas para suas resoluções;
-Elaborar módulos de educação a distância (EaD), produzindo cursos online interativos para profissionais de centros de atenção psicossocial acerca da adoção de prontuários eletrônicos (PEC) que atendam aos padrões de preenchimento voltados a Saúde Mental.
-Realizar eventos com os acadêmicos, preceptores, orientador de serviço, tutores, gestão e profissionais da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) para discussão de casos práticos, apresentação de ferramentas digitais e discussão sobre os desafios e potencialidades da sua implementação no SUS.
- Realizar seminários integrativos com acadêmicos, preceptores e tutores dos grupos PET saúde, abertos à comunidade acadêmica;
-Elaborar materiais educativos, impresso e virtual para profissionais de saúde, divulgando as ações desenvolvidas pelo PET, bem como informações sobre o uso das ferramentas digitais em saúde, com ênfase na saúde mental;
-Criação de grupos de estudos entre acadêmicos, preceptores, orientador de serviço, tutores e profissionais de saúde para que possam compartilhar experiências, discutir artigos científicos e colaborar em projetos relacionados;
-Desenvolver um projeto piloto que busque desenvolver uma coleta e gestão de informações sobre automutilação e tentativas de suicídio para implementar iniciativas que utilizem IA em contextos do SUS (serviços de urgência e emergência), com o acompanhamento e avaliação dos profissionais envolvidos.
- Realizar pesquisa e produção de trabalhos para apresentação e publicação em eventos científicos e periódicos;
- Articular reunião nos cursos da área da saúde e da ciência da computação para discussão dos resultados observados nas atividades realizadas, fomentando mudanças nos projetos pedagógicos de cursos na instituição (UFPel);
- Realizar ações de educação em saúde interprofissional através de rodas de conversas/oficinas sobre o letramento digital;
- Realizar oficinas de letramento digital para os usuários dos CAPS e ambulatório de saúde mental.
Indicadores, Metas e Resultados
• Indicadores de monitoramento e avaliação das atividades:
- número de ações semanais de educação permanente realizadas pelos acadêmicos
- número de atividades desenvolvidas para a produção da ferramenta digital sobre automutilação e tentativa de suicídio, através da IA .
- número de reuniões de acompanhamento do projeto PET realizadas com seus integrantes para discussão, monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas
- número de atividades de estudo realizadas para formação profissional a partir da discussão das dificuldades e potencialidades do uso de ferramentas digitais na saúde mental
- número de atividades interprofissionais de Educação em Saúde desenvolvidas sobre letramento digital
-Número de etapas da pesquisa concluída.
-Os indicadores de monitoramento serão avaliados de forma processual a partir do compartilhamento das experiencias e do diário de campo dos acadêmicos nas reuniões de acompanhamento que ocorrerão quinzenalmente. Nestas poderemos avaliar quantitativamente as ações, como também qualitativamente a atitude, habilidades e competências dos envolvidos frente às necessidades produzidas pelas interseccionalidades do trabalho em saúde.
• Metas
-Investir na aplicabilidade dos relatórios do e-SUS, através da capacitação de profissionais de saúde e acadêmicos para a análise e utilização estratégica dos relatórios do e-SUS na gestão do cuidado e no planejamento de ações em saúde, fomentando a criação de metodologias e ferramentas que facilitem a interpretação e a aplicação dos dados extraídos dos relatórios do e-SUS para o monitoramento de indicadores de saúde e a avaliação do impacto das
intervenções.
-Colaborar com avaliação e monitoramento das ações desenvolvidas pelas equipes CAPS através do desenvolvimento de habilidades e competências dos acadêmicos e profissionais da saúde, de forma interprofissional, a partir da inserção nos serviços de saúde e programas e do
desenvolvimento de ações com foco em ferramentas digitais em saúde, considerando a maturidade digital e o melhor uso do SUS digital.
- Aumentar o nível de conhecimento e habilidades dos participantes (acadêmicos, preceptores e tutores) sobre o uso apropriado, ético e crítico do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) ao longo do projeto, medido por meio de avaliações formativas e somativas
- Desenvolver e implementar um modelo piloto de coleta e gestão de informações digitais sobre automutilação e tentativas de suicídio, utilizando ferramentas de Inteligência Artificial (IA), em ao menos um CAPS parceiro, com o objetivo de gerar informações relevantes para o
planejamento e avaliação das ações em saúde mental.
- Conhecer e dimensionar a maturidade digital a realidade dos serviços de saúde do SUS em relação ao funcionamento, organização, inter-relações e ações em rede, a partir das ações propostas.
- Estimular mudanças curriculares nos cursos de Graduação da Universidade Federal de Pelotas/UFPel envolvidos com a proposta, proporcionando espaços de aprendizagem
direcionados à saúde digital, como a utilização do e-SUS na gestão do cuidado e no planejamento de ações em saúde mental,
- Desenvolver conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais de núcleo profissional e do campo da saúde coletiva, de forma a instrumentalizar o acadêmico para intervir de forma fundamentada nas atividades de disseminação de informações, armazenamento e intercâmbio de dados clínicos/terapêuticos e favorecer a educação e comunicação interprofissional
- Oportunizar troca de saberes entre as áreas de conhecimento, contribuindo no entendimento da saúde como um direito amplo que envolve a transversalidade dos saberes, permitindo o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes para a comunicação digital efetiva e criativa no trabalho em saúde
• Resultados esperados
- PEC implementado nos oito CAPS e no ambulatório de saúde mental, com profissionais mais preparados para alimentar os dados, fazer gestão dos dados e uso ético dos dados de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
- Criar a cultura de uso de prontuários eletrônicos a partir da sensibilização dos profissionais sobre a importância do registro de dados mais fidedignos
- Permitir a tomada de decisão de gestores através de dados embasados na realidade descrita pelos dados fidedignos e das informações geradas pela pesquisa que será desenvolvida.
- Organizar o fluxo de dados entre serviços da saúde, permitindo melhor auxílio no cuidado dos usuários de serviços de saúde através do conhecimento do itinerário terapêutico do usuário da saúde mental (que atualmente se encontra fragmentado em diversos centros de atendimento)
- Otimizar o uso do SUS digital e ampliar o uso racional dele buscando atingir a maturidade digital plena, de acordo com os sete princípios apresentados no projeto de maturidade digital
do governo federal.
- Diagnóstico da situação atual das atividades desenvolvidas no SUS (todos os cursos): reorganização do processo de trabalho; qualificação da prática profissional
- Diagnóstico situacional inicial e com as necessidades locais e de demanda, com enfoque no desenvolvimento da maturidade digital
- Formar estudantes com maior autonomia digital, capacidade de trabalho em equipe, capacidade reflexiva, crítica e ética a partir do desenvolvimento das competências e habilidades previstas nos projetos pedagógicos dos cursos envolvidos.
- Ampliar a inserção das temáticas de saúde digital nos currículos de Graduação da UFPel envolvidos com a proposta.
- número de ações semanais de educação permanente realizadas pelos acadêmicos
- número de atividades desenvolvidas para a produção da ferramenta digital sobre automutilação e tentativa de suicídio, através da IA .
- número de reuniões de acompanhamento do projeto PET realizadas com seus integrantes para discussão, monitoramento e avaliação das ações desenvolvidas
- número de atividades de estudo realizadas para formação profissional a partir da discussão das dificuldades e potencialidades do uso de ferramentas digitais na saúde mental
- número de atividades interprofissionais de Educação em Saúde desenvolvidas sobre letramento digital
-Número de etapas da pesquisa concluída.
-Os indicadores de monitoramento serão avaliados de forma processual a partir do compartilhamento das experiencias e do diário de campo dos acadêmicos nas reuniões de acompanhamento que ocorrerão quinzenalmente. Nestas poderemos avaliar quantitativamente as ações, como também qualitativamente a atitude, habilidades e competências dos envolvidos frente às necessidades produzidas pelas interseccionalidades do trabalho em saúde.
• Metas
-Investir na aplicabilidade dos relatórios do e-SUS, através da capacitação de profissionais de saúde e acadêmicos para a análise e utilização estratégica dos relatórios do e-SUS na gestão do cuidado e no planejamento de ações em saúde, fomentando a criação de metodologias e ferramentas que facilitem a interpretação e a aplicação dos dados extraídos dos relatórios do e-SUS para o monitoramento de indicadores de saúde e a avaliação do impacto das
intervenções.
-Colaborar com avaliação e monitoramento das ações desenvolvidas pelas equipes CAPS através do desenvolvimento de habilidades e competências dos acadêmicos e profissionais da saúde, de forma interprofissional, a partir da inserção nos serviços de saúde e programas e do
desenvolvimento de ações com foco em ferramentas digitais em saúde, considerando a maturidade digital e o melhor uso do SUS digital.
- Aumentar o nível de conhecimento e habilidades dos participantes (acadêmicos, preceptores e tutores) sobre o uso apropriado, ético e crítico do Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) ao longo do projeto, medido por meio de avaliações formativas e somativas
- Desenvolver e implementar um modelo piloto de coleta e gestão de informações digitais sobre automutilação e tentativas de suicídio, utilizando ferramentas de Inteligência Artificial (IA), em ao menos um CAPS parceiro, com o objetivo de gerar informações relevantes para o
planejamento e avaliação das ações em saúde mental.
- Conhecer e dimensionar a maturidade digital a realidade dos serviços de saúde do SUS em relação ao funcionamento, organização, inter-relações e ações em rede, a partir das ações propostas.
- Estimular mudanças curriculares nos cursos de Graduação da Universidade Federal de Pelotas/UFPel envolvidos com a proposta, proporcionando espaços de aprendizagem
direcionados à saúde digital, como a utilização do e-SUS na gestão do cuidado e no planejamento de ações em saúde mental,
- Desenvolver conhecimentos conceituais, procedimentais e atitudinais de núcleo profissional e do campo da saúde coletiva, de forma a instrumentalizar o acadêmico para intervir de forma fundamentada nas atividades de disseminação de informações, armazenamento e intercâmbio de dados clínicos/terapêuticos e favorecer a educação e comunicação interprofissional
- Oportunizar troca de saberes entre as áreas de conhecimento, contribuindo no entendimento da saúde como um direito amplo que envolve a transversalidade dos saberes, permitindo o desenvolvimento de habilidades, competências e atitudes para a comunicação digital efetiva e criativa no trabalho em saúde
• Resultados esperados
- PEC implementado nos oito CAPS e no ambulatório de saúde mental, com profissionais mais preparados para alimentar os dados, fazer gestão dos dados e uso ético dos dados de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
- Criar a cultura de uso de prontuários eletrônicos a partir da sensibilização dos profissionais sobre a importância do registro de dados mais fidedignos
- Permitir a tomada de decisão de gestores através de dados embasados na realidade descrita pelos dados fidedignos e das informações geradas pela pesquisa que será desenvolvida.
- Organizar o fluxo de dados entre serviços da saúde, permitindo melhor auxílio no cuidado dos usuários de serviços de saúde através do conhecimento do itinerário terapêutico do usuário da saúde mental (que atualmente se encontra fragmentado em diversos centros de atendimento)
- Otimizar o uso do SUS digital e ampliar o uso racional dele buscando atingir a maturidade digital plena, de acordo com os sete princípios apresentados no projeto de maturidade digital
do governo federal.
- Diagnóstico da situação atual das atividades desenvolvidas no SUS (todos os cursos): reorganização do processo de trabalho; qualificação da prática profissional
- Diagnóstico situacional inicial e com as necessidades locais e de demanda, com enfoque no desenvolvimento da maturidade digital
- Formar estudantes com maior autonomia digital, capacidade de trabalho em equipe, capacidade reflexiva, crítica e ética a partir do desenvolvimento das competências e habilidades previstas nos projetos pedagógicos dos cursos envolvidos.
- Ampliar a inserção das temáticas de saúde digital nos currículos de Graduação da UFPel envolvidos com a proposta.
Equipe do Projeto
| Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
|---|---|---|---|
| AMANDA JHENNIFER MARQUES VIEIRA | |||
| ANA CECILIA AMORIM ALVES PINHEIRO | |||
| ANANDA ROSA BORGES | |||
| ANDERSON PRIEBE FERRUGEM | 3 | ||
| BRUNA EDUARDA FERREIRA | |||
| DANIELLE DE SOUSA | |||
| DARIANE LIMA PORTELA | |||
| EMANUELLE VACCARI DALL ACQUA | |||
| ETIENE SILVEIRA DE MENEZES | 10 | ||
| GABRIEL LIMA NASCIMENTO | |||
| ILANE DE OLIVEIRA RIBEIRO | |||
| JANAINA QUINZEN WILLRICH | 2 | ||
| LUANA MONTILHA PINHEIRO | |||
| LUCAS SCHNEIDER LUDWIG | |||
| LUIS EDUARDO RASCH | |||
| MANOELA VIERA DE MOURA | |||
| MARIA CRISTINA PORCIÚNCULA VIANA | |||
| MYTZLY MARQUES GUEX DUTRA | 4 |