Nome do Projeto
AÇÕES DE EXTENSÃO DA LIGA ACADÊMICA INTERDISCIPLINAR DE TOXICOLOGIA (LAITOX)
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/05/2019 - 30/04/2020
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Educação
Linha de Extensão
Saúde humana
Resumo
A Liga Acadêmica Interdisciplinar de Toxicologia (LAITOX) vem através de ações de extensão, educar e conscientizar a população em geral sobre diferentes temas que envolvem intoxicações.Nesta perspectiva, a extensão possibilita que os saberes e conhecimentos sejam aplicados na comunidade e não apenas na academia. Além de atuar junto à comunidade como agente promotor de saúde e transformação social, a participação nas ligas acadêmicas oportuniza ao estudante se submeter a experiências vivenciadas que contribuirão para formar profissionais mais maduros, propositivos e socialmente engajados. As ações que serão desenvolvidas pelos discentes da LAITOX têm como objetivo a prevenção de intoxicações causados por drogas de abuso, medicamentos e produtos químicos residenciais através da informações de crianças, jovens e adolescentes via estratégias de comunicação voltadas para cada faixa etária. Através de cada ação descrita neste projeto, a LAITOX espera poder contribuir com a promoção da saúde via prevenção de intoxicações da comunidade na cidade de Pelotas.
Objetivo Geral
Promover a educação em toxicologia na comunidade através de campanhas de prevenção à intoxicações por medicamentos, pesticidas, agentes domissanitários e drogas de abuso.
Justificativa
As ligas acadêmicas são definidas como associações civis e científicas livres, de duração indeterminada, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade da instituição de ensino que as abrigam. O objetivo deste tipo de associação é complementar a formação acadêmica em uma área especifica, por meio de atividades que atendam os princípios de ensino, pesquisa e extensão (2). Esse modelo de ação social e complementação acadêmica nasceu no Brasil, em 1918, com a criação da Liga de Combate à Sífilis da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, na qual os estudantes usavam dos conhecimentos aprendidos ao longo do curso para montar postos de profilaxia e tratamento gratuito à população (3).
No artigo “Ligas Acadêmicas: motivações e críticas a propósito de um repensar necessário”a aproximação do aluno às ligas traz reflexões sobre as atividades extracurriculares e a insuficiência curricular, pois há uma distância entre a formação acadêmica e o mercado de trabalho. A procura pelos estágios mostra que as expectativas dos estudantes não são contempladas nos currículos formais, assim as ligas como metodologia de ensino estimulam a autonomia do estudante e situam o ensino em contato com a realidade (4).
Nesta perspectiva, a extensão possibilita que os saberes e conhecimentos sejam aplicados na comunidade e não apenas na academia. Além de atuar junto à comunidade como agente promotor de saúde e transformação social, a participação nas ligas acadêmicas oportuniza ao estudante se submeter a experiências vivenciadas que contribuirão para formar profissionais mais maduros, propositivos e socialmente engajados (4).
De todos os casos de intoxicações observados no Rio Grande do Sul, 8,9% estão localizados nas cidades de Pelotas e Rio Grande. Com relação ao tipo de intoxicação descrita pelos atendimentos realizados pelo CIT-RS, 36,4% dos casos se referem a intoxicações por animais peçonhentos, 8,4% a saneantes domissanitários e 27,4% por intoxicações medicamentosas. Grande parte desses casos de intoxicação por medicamentos ocorre de forma acidental e/ou tentativas de suicídios, e apresentam como grupos mais afetados crianças de 1-4 anos e adultos entre 20-29 anos de idade. Ainda foram registrados 15 óbitos sendo 4 por medicamentos. Além disso, verifica-se que o local de maior exposição dos medicamentos são ainda, as próprias residências.
Considerando que, a região de Pelotas e Rio Grande possuem altos índices de intoxicações 226,8 por 100.000 habitantes, a atuação da Liga Acadêmica Interdisciplinar de Toxicologia (LAITox) da UFPel se torna extremamente relevante. Se de um lado a participação nas ligas acadêmicas oportuniza ao estudante se submeter às experiências que contribuirão para uma formação profissional mais próxima da realidade, por outro promoverá a saúde preventiva da comunidade acadêmica e da comunidade em geral.
A saúde das pessoas está relacionada com os seus hábitos diários. A construção da saúde é promovida pela análise da realidade biopsicossocial do indivíduo. Após essa análise, novas estratégias que supram as necessidades de saúde da comunidade podem ser criadas e viabilizadas (5). O profissional da área da saúde tem hoje como responsabilidade social não apenas buscar a cura das doenças, mas também levar informações a população para que os índices de intoxicação sejam diminuídos. Os medicamentos são os principais agentes tóxicos que causam intoxicação no Brasil. Sendo que, os principais são os benzodiazepínicos, antidepressivos e analgésicos, que equivalem a 32,1% das exposições humanas em 2015, segundo dados do CIT.
O consumo de medicamentos é uma herança cultural sem base racional da população, principalmente devido às políticas nacionais de promoção da saúde e a facilidade de acesso aos medicamentos que hoje leva a população a um consumo exacerbado. Além disso, os profissionais prescritores de formulações muitas vezes não são capacitados ou não tem acesso a informações completas sobre a segurança dos fármacos e identificação das interações medicamentosas. A organização mundial da saúde (OMS) estima que até 80% das consultas médicas geram prescrições medicamentosas e que a maioria dos medicamentos prescritos são dispensados ou usados inadequadamente (6).
A conscientização da sociedade sobre o uso racional de medicamentos (URM) se torna um fator principal para a prevenção de intoxicações. O URM é uma prática mundial e um desafio para os órgãos de saúde, uma vez que o “consumo” de medicamentos deve ser monitorado e contemplado por profissionais e estudantes da saúde pública com atuação multiprofissional e multidisciplinar. Portanto, a oferta de um atendimento integral na área da saúde pública exige a troca de conhecimentos interdisciplinares (6). Estes conceitos são reiterados no plano nacional de promoção da saúde:
“A promoção da saúde enfrenta esta realidade sanitária na medida em que oferece condições e instrumentos para uma ação integrada e multidisciplinar que inclui as diferentes dimensões da experiência humana: subjetiva, social, política, econômica e cultural, e coloca a serviço da saúde, os saberes e ações produzidos nos diferentes campos do conhecimento e das atividades.” (5)
Conformeencontrado, em dados fornecidos no Relatório Anual de atendimentosde 2015 do CIT/RS, o número de casosno grupo de intoxicações por circunstância de exposição a animais peçonhentos em acidentes individuais foi de 7.846 casos dentro de um total de 15.827 acidentes individuais, sendo um número alarmante comparado ao de intoxicação por medicamentos neste grupo citado (1). No que se refere àsintoxicações por exposição a estes animais, o grupo de maior incidência, segundo a faixa etária,consiste no de 20 a 29 anos, apresentando um número de 1.354 casos de intoxicações (1).
Ainda segundo dados do CIT/RS de 2015, as intoxicações por agentes saneantes domissanitários aponta um número de 944 casos registrados do sexo masculino, e 996 casos do sexo feminino, uma variante insignificante se observado a diferença entre ambos os grupos comparados (1).
Ainda de acordo com o Relatório Anual de 2015 divulgado pelo CIT/RS, a incidência de intoxicação por drogas de abuso na faixa etária entre 15 e 19 anos apresenta 29% por este agente tóxico, sendo 71% deste grupo, pessoas do sexo masculino. O Relatório aponta ainda, que o percentual de evolução desse grupo de agente, é o maior dentre os avaliados. Após avaliados estes dados, se justifica a abordagem da liga com o agente em questão: drogas de abuso.
Além da multidisciplinaridade, deve-se levar em conta a não dissociação entre o ensino, a pesquisa e a extensão universitária. Deste modo, os estudantes podem se dedicar à investigação, à leitura e ao contato com a comunidade através de projetos como este apresentado.
No artigo “Ligas Acadêmicas: motivações e críticas a propósito de um repensar necessário”a aproximação do aluno às ligas traz reflexões sobre as atividades extracurriculares e a insuficiência curricular, pois há uma distância entre a formação acadêmica e o mercado de trabalho. A procura pelos estágios mostra que as expectativas dos estudantes não são contempladas nos currículos formais, assim as ligas como metodologia de ensino estimulam a autonomia do estudante e situam o ensino em contato com a realidade (4).
Nesta perspectiva, a extensão possibilita que os saberes e conhecimentos sejam aplicados na comunidade e não apenas na academia. Além de atuar junto à comunidade como agente promotor de saúde e transformação social, a participação nas ligas acadêmicas oportuniza ao estudante se submeter a experiências vivenciadas que contribuirão para formar profissionais mais maduros, propositivos e socialmente engajados (4).
De todos os casos de intoxicações observados no Rio Grande do Sul, 8,9% estão localizados nas cidades de Pelotas e Rio Grande. Com relação ao tipo de intoxicação descrita pelos atendimentos realizados pelo CIT-RS, 36,4% dos casos se referem a intoxicações por animais peçonhentos, 8,4% a saneantes domissanitários e 27,4% por intoxicações medicamentosas. Grande parte desses casos de intoxicação por medicamentos ocorre de forma acidental e/ou tentativas de suicídios, e apresentam como grupos mais afetados crianças de 1-4 anos e adultos entre 20-29 anos de idade. Ainda foram registrados 15 óbitos sendo 4 por medicamentos. Além disso, verifica-se que o local de maior exposição dos medicamentos são ainda, as próprias residências.
Considerando que, a região de Pelotas e Rio Grande possuem altos índices de intoxicações 226,8 por 100.000 habitantes, a atuação da Liga Acadêmica Interdisciplinar de Toxicologia (LAITox) da UFPel se torna extremamente relevante. Se de um lado a participação nas ligas acadêmicas oportuniza ao estudante se submeter às experiências que contribuirão para uma formação profissional mais próxima da realidade, por outro promoverá a saúde preventiva da comunidade acadêmica e da comunidade em geral.
A saúde das pessoas está relacionada com os seus hábitos diários. A construção da saúde é promovida pela análise da realidade biopsicossocial do indivíduo. Após essa análise, novas estratégias que supram as necessidades de saúde da comunidade podem ser criadas e viabilizadas (5). O profissional da área da saúde tem hoje como responsabilidade social não apenas buscar a cura das doenças, mas também levar informações a população para que os índices de intoxicação sejam diminuídos. Os medicamentos são os principais agentes tóxicos que causam intoxicação no Brasil. Sendo que, os principais são os benzodiazepínicos, antidepressivos e analgésicos, que equivalem a 32,1% das exposições humanas em 2015, segundo dados do CIT.
O consumo de medicamentos é uma herança cultural sem base racional da população, principalmente devido às políticas nacionais de promoção da saúde e a facilidade de acesso aos medicamentos que hoje leva a população a um consumo exacerbado. Além disso, os profissionais prescritores de formulações muitas vezes não são capacitados ou não tem acesso a informações completas sobre a segurança dos fármacos e identificação das interações medicamentosas. A organização mundial da saúde (OMS) estima que até 80% das consultas médicas geram prescrições medicamentosas e que a maioria dos medicamentos prescritos são dispensados ou usados inadequadamente (6).
A conscientização da sociedade sobre o uso racional de medicamentos (URM) se torna um fator principal para a prevenção de intoxicações. O URM é uma prática mundial e um desafio para os órgãos de saúde, uma vez que o “consumo” de medicamentos deve ser monitorado e contemplado por profissionais e estudantes da saúde pública com atuação multiprofissional e multidisciplinar. Portanto, a oferta de um atendimento integral na área da saúde pública exige a troca de conhecimentos interdisciplinares (6). Estes conceitos são reiterados no plano nacional de promoção da saúde:
“A promoção da saúde enfrenta esta realidade sanitária na medida em que oferece condições e instrumentos para uma ação integrada e multidisciplinar que inclui as diferentes dimensões da experiência humana: subjetiva, social, política, econômica e cultural, e coloca a serviço da saúde, os saberes e ações produzidos nos diferentes campos do conhecimento e das atividades.” (5)
Conformeencontrado, em dados fornecidos no Relatório Anual de atendimentosde 2015 do CIT/RS, o número de casosno grupo de intoxicações por circunstância de exposição a animais peçonhentos em acidentes individuais foi de 7.846 casos dentro de um total de 15.827 acidentes individuais, sendo um número alarmante comparado ao de intoxicação por medicamentos neste grupo citado (1). No que se refere àsintoxicações por exposição a estes animais, o grupo de maior incidência, segundo a faixa etária,consiste no de 20 a 29 anos, apresentando um número de 1.354 casos de intoxicações (1).
Ainda segundo dados do CIT/RS de 2015, as intoxicações por agentes saneantes domissanitários aponta um número de 944 casos registrados do sexo masculino, e 996 casos do sexo feminino, uma variante insignificante se observado a diferença entre ambos os grupos comparados (1).
Ainda de acordo com o Relatório Anual de 2015 divulgado pelo CIT/RS, a incidência de intoxicação por drogas de abuso na faixa etária entre 15 e 19 anos apresenta 29% por este agente tóxico, sendo 71% deste grupo, pessoas do sexo masculino. O Relatório aponta ainda, que o percentual de evolução desse grupo de agente, é o maior dentre os avaliados. Após avaliados estes dados, se justifica a abordagem da liga com o agente em questão: drogas de abuso.
Além da multidisciplinaridade, deve-se levar em conta a não dissociação entre o ensino, a pesquisa e a extensão universitária. Deste modo, os estudantes podem se dedicar à investigação, à leitura e ao contato com a comunidade através de projetos como este apresentado.
Metodologia
Os membros da LAITox participarão de todas asatividades de extensão. As atividades ocorrerão com duração de um período previamente estabelecido, com local e turno a definir em reunião. Conforme mencionado no objetivo 1, os membros ministrarão aulas sobre toxicologia e suas aplicações entre os ligantes, como forma de trabalhar a interdisciplinaridade da liga.
As atividades nas escolas serão feitas através de contato prévio com os diretores para averiguar disponibilidade de dias, horários e turmas que irão ser trabalhadas durante o semestre. Os integrantes da liga irão debater previamente a respeito dos temas a serem levados para a escola, bem como, definir a forma de abordagem dos alunos e os materiais a serem utilizados para a discussão de temas,como: drogas de abuso, usos de medicamentos e perigos de produtos químicos residenciais para crianças.
Para as ações com a comunidade, os locais serão definidos estrategicamente e sem datas especificas e serão utilizados para tirar dúvidas da população, bem como apresentar dados e também para informar e conscientizar a população da importância da toxicologia.
Para a ação de elaboração de adesivos que busquem informar a população que utiliza o transporte público da cidade de Pelotas sobre as informações toxicológicas referentes ao município será realizado o contato com a empresa responsável pelo transporte público da cidade, com a finalidade de discutir a viabilidade deste projeto.
A RádioUniversitária será um método auxiliar, porém não menos importante para levar tais informações à população. De forma que a liga utilizará o espaço da rádio para se apresentar à comunidade. Bem como, na rádio universitária será realizado um boletim semanal que informe a comunidade sobre temas que envolva toxicologia.
A liga acadêmica buscará realizar mesas redondas e apresentações de filmes (CineTox) que possibilitem a discussão de temas referentes a toxicologia.
A metodologia poderá ser alterada, com consenso dos membros da liga. Novas ideias poderão e deverão ser implementadas para diminuir a incidência de intoxicações que atingem a vida de milhares de pessoas na nossa região.
As atividades nas escolas serão feitas através de contato prévio com os diretores para averiguar disponibilidade de dias, horários e turmas que irão ser trabalhadas durante o semestre. Os integrantes da liga irão debater previamente a respeito dos temas a serem levados para a escola, bem como, definir a forma de abordagem dos alunos e os materiais a serem utilizados para a discussão de temas,como: drogas de abuso, usos de medicamentos e perigos de produtos químicos residenciais para crianças.
Para as ações com a comunidade, os locais serão definidos estrategicamente e sem datas especificas e serão utilizados para tirar dúvidas da população, bem como apresentar dados e também para informar e conscientizar a população da importância da toxicologia.
Para a ação de elaboração de adesivos que busquem informar a população que utiliza o transporte público da cidade de Pelotas sobre as informações toxicológicas referentes ao município será realizado o contato com a empresa responsável pelo transporte público da cidade, com a finalidade de discutir a viabilidade deste projeto.
A RádioUniversitária será um método auxiliar, porém não menos importante para levar tais informações à população. De forma que a liga utilizará o espaço da rádio para se apresentar à comunidade. Bem como, na rádio universitária será realizado um boletim semanal que informe a comunidade sobre temas que envolva toxicologia.
A liga acadêmica buscará realizar mesas redondas e apresentações de filmes (CineTox) que possibilitem a discussão de temas referentes a toxicologia.
A metodologia poderá ser alterada, com consenso dos membros da liga. Novas ideias poderão e deverão ser implementadas para diminuir a incidência de intoxicações que atingem a vida de milhares de pessoas na nossa região.
Indicadores, Metas e Resultados
Como indicadores serão avaliados:
• O nível de informação das populações-alvo sobre os medicamentos, drogas de abuso, domissanitários e pesticidas antes e depois das ações de extensão desenvolvidas pela LAITOX.
Meta das ações de extensão:
Constribuir para uma diminuição do número de intoxicações por medicamentos, drogas de abuso, domissanitários e pesticidas da comunidade pelotense e rio-grandina.
Resultados esperados:
Estima-seque o trabalho realizado neste projeto venha a abranger de forma ampla à população participante, a fim de proporcionar o alcance de um conhecimento científico seguro, relacionado a um tema de interesse de todos.
Espera-se também, o reconhecimento das atividades da liga, da existência da mesma como ferramenta de apoio a informação, e também servindo como leque de oportunidades de vivências e trocas de informação através dos trabalhos realizados junto a comunidade, bem como, a promoção de campanhas de prevenção, visando obter resultados consideráveis de grande redução nos índices de intoxicação encontrados nos dados encontrados anteriormente.
• O nível de informação das populações-alvo sobre os medicamentos, drogas de abuso, domissanitários e pesticidas antes e depois das ações de extensão desenvolvidas pela LAITOX.
Meta das ações de extensão:
Constribuir para uma diminuição do número de intoxicações por medicamentos, drogas de abuso, domissanitários e pesticidas da comunidade pelotense e rio-grandina.
Resultados esperados:
Estima-seque o trabalho realizado neste projeto venha a abranger de forma ampla à população participante, a fim de proporcionar o alcance de um conhecimento científico seguro, relacionado a um tema de interesse de todos.
Espera-se também, o reconhecimento das atividades da liga, da existência da mesma como ferramenta de apoio a informação, e também servindo como leque de oportunidades de vivências e trocas de informação através dos trabalhos realizados junto a comunidade, bem como, a promoção de campanhas de prevenção, visando obter resultados consideráveis de grande redução nos índices de intoxicação encontrados nos dados encontrados anteriormente.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
FRANCINE RODRIGUES PEDRA | |||
GIANA DE PAULA COGNATO | 3 | ||
JOSIANE KÖNZGEN SCHNEID | |||
JULIANE FERNANDES MONKS DA SILVA | 3 | ||
NADRIELLI CHAVES DA CUNHA | |||
TAIS DA SILVA TEIXEIRA RECH | |||
THAIS FIGUEIREDO RODEGHIERO | |||
VANESSA ÁVILA DOS SANTOS |