Nome do Projeto
Mediação de conhecimentos químicos entre universidade e comunidades - TRANSFERE
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/01/2017 - 11/12/2020
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Exatas e da Terra
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Tecnologia e Produção
Linha de Extensão
Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem
Resumo
O projeto de extensão TRANSFERE, foi registrado sob o código COPLAN/PREC 50910012 no ano de 2012, e é voltado para a educação em química e, desde então, busca promover a interação entre escolas públicas de Pelotas/RS e a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), com o intuito de mediar conhecimentos químicos a estudantes da educação básica, utilizando-se de alunos de graduação e pós-graduação, como disseminadores de conhecimento na comunidade escolar. No ano de 2013, o projeto foi contemplado com recursos do CNPq/420134/2013-1 e, estes recursos, financiaram as ações do projeto durante o ano de 2014 e parte de 2015. Dentre os recursos disponibilizados, destaca-se a implementação de bolsas para quatro alunas do ensino médio, para um professor do Colégio Estadual Dom João Braga e para uma aluna de graduação em química da UFPel. O TRANSFERE visa a aplicabilidade interdisciplinar de conhecimentos através da confecção de material didático teórico e prático e da divulgação de metodologias que estruturem o processo de intervenção da extensão na rede social. A associação entre extensão, ensino e pesquisa universitária e diferentes realidades humanas, caracterizada pela relação direta entre meio acadêmico e sociedade, objetivada neste projeto, pretende gerar impacto na formação técnico-científica, pessoal e social do estudante de graduação e pós-graduação, bem como dos membros das comunidades assistidas, destacando-se os alunos de ensino médio.
Com a Resolução de 03 de março de 2016, que dispõe sobre o Regulamento da curricularização das atividades de extensão em cursos de Graduação na UFPel, houve o aumento da procura por ações de extensão, por parte dos graduandos. Assim, pela necessidade de envolver os alunos de graduação em atividades de extensão, e, ao mesmo tempo, com a necessidade de capacitação dos graduandos em atividades de extensão com cunho cidadão, o TRANSFERE planeja a realização de oficinas práticas nos laboratórios de química das Escolas e da Universidade, como iniciação prática à pesquisa para alunos de ensino médio associando teoria e experimentação, além de servir como estímulo ao ingresso na Universidade. Além disso, visitações dos alunos de ensino médio às instalações do Campus Capão do Leão da UFPel são planejadas, com um início de contato com o ambiente acadêmico. A partir do fortalecimento do eixo ensino-aprendizagem nas comunidades assistidas e na universidade e, fazendo uso de metodologias adequadas, os colaboradores do projeto TRANSFERE (professores da universidade e das escolas e alunos de ensino médio, graduação e de pós-graduação) vêm gerando produtos, desde 2013, a partir dos resultados obtidos como: publicações em anais de eventos e em periódicos, produção de materiais para o desenvolvimento de trabalhos finais de curso, apresentações de trabalhos em eventos, produção de materiais didáticos para as escolas e divulgações de todos os resultados no site do Projeto TRANSFERE. Todas as atividades do Projeto, bem como os produtos gerados enriquecem em experiência e aprendizado a todos os participantes e ainda possibilita a abertura de novas linhas de extensão, ensino e pesquisa.
Informações sobre o Projeto TRANSFERE podem ser obtidas em:
http://projetotransfere.wix.com/projetotransfere
http://empauta.ufpel.edu.br/?cat=12
https://www.facebook.com/groups/285540831779725/ .
https://www.youtube.com/watch?v=D6-_futeSqw
E-mail para contato: projeto.transfere@gmail.com
Objetivo Geral
Desenvolver e apoiar estratégias voltadas ao aprimoramento de metodologias de ensino que busquem a aprendizagem de tecnologias e de conhecimentos científicos que possibilitem às comunidades assistidas o aprendizado de temas de química diretamente relacionados aos seus cotidianos. Estas estratégias de aprimoramento estão baseadas na mediação de conhecimentos e experiências entre comunidades assistidas e os universitários de Química da UFPel.
Objetivos específicos:
* Proporcionar aos alunos de ensino médio o aprendizado de química através da experimentação, associando conhecimentos do cotidiano à química.
* Evidenciar aos professores de química das escolas a importância da associação entre teoria e prática no processo de ensino e de aprendizagem.
* Proporcionar meios de melhorar o rendimento escolar dos alunos de ensino médio na disciplina de química, além de incentivá-los a cursarem Química na Universidade.
* Oportunizar o desenvolvimento de trabalhos de extensão dos graduandos dos cursos de Química, aplicando e aprimorando seus conhecimentos teóricos e práticos sobre temas que envolvem processos químicos.
* Desenvolver nos alunos da Universidade, bem como nos participantes das comunidades, o pensamento de caráter educativo, social, cultural e tecnológico que levem a ações que contribuam para disseminação de conhecimento.
* Estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes de graduação e pós-graduação dos cursos de Química da UFPel, o que está de acordo com a missão de instituições de ensino superior pautadas na extensão, ensino e pesquisa.
* Incentivar em todos os grupos (alunos de ensino médio, graduação e pós graduação; professores da escola e universidade) o interesse pela disseminação de conhecimento.
* Contribuir para o desenvolvimento da região Sul do Rio Grande do Sul, através da mediação de conhecimento e de saberes locais e tradicionais entre comunidades e universidade.
Objetivos específicos:
* Proporcionar aos alunos de ensino médio o aprendizado de química através da experimentação, associando conhecimentos do cotidiano à química.
* Evidenciar aos professores de química das escolas a importância da associação entre teoria e prática no processo de ensino e de aprendizagem.
* Proporcionar meios de melhorar o rendimento escolar dos alunos de ensino médio na disciplina de química, além de incentivá-los a cursarem Química na Universidade.
* Oportunizar o desenvolvimento de trabalhos de extensão dos graduandos dos cursos de Química, aplicando e aprimorando seus conhecimentos teóricos e práticos sobre temas que envolvem processos químicos.
* Desenvolver nos alunos da Universidade, bem como nos participantes das comunidades, o pensamento de caráter educativo, social, cultural e tecnológico que levem a ações que contribuam para disseminação de conhecimento.
* Estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes de graduação e pós-graduação dos cursos de Química da UFPel, o que está de acordo com a missão de instituições de ensino superior pautadas na extensão, ensino e pesquisa.
* Incentivar em todos os grupos (alunos de ensino médio, graduação e pós graduação; professores da escola e universidade) o interesse pela disseminação de conhecimento.
* Contribuir para o desenvolvimento da região Sul do Rio Grande do Sul, através da mediação de conhecimento e de saberes locais e tradicionais entre comunidades e universidade.
Justificativa
Pelotas está localizada na encosta do Sudeste, às margens do Canal São Gonçalo que liga as Lagoas dos Patos e Mirim, no estado do Rio Grande do Sul, no extremo sul do Brasil, localizada a 250 quilômetros de Porto Alegre. É uma cidade considerada estratégica para a integração da metade sul do Estado do RS e com países do Cone Sul, está situada entre mananciais de água, reserva ecológica, próxima à região carbonífera e do Porto de Rio Grande. Pelotas já teve no charque a principal atividade econômica, tem hoje nas indústrias ligadas ao setor de agronegócios, indústrias de conservas e de beneficiamento de arroz, suas principais atividades industriais. (PROJETO PEDAGÓGICO, QUÍMICA BACHARELADO; QUÍMICA LICENCIATURA)
No entanto, a Metade Sul do Rio Grande do Sul ainda possui um índice de desenvolvimento sócio-econômico baixo quando comparado a algumas regiões do estado, com um quadro sócio-econômico que se caracteriza pela má distribuição de renda e empobrecimento de sua população. A construção de Pólos Tecnológicos e Naval na região de Pelotas evidenciou uma necessidade de profissionais e conhecimento na área das ciências exatas, no o entanto, esta Região do Estado ainda é carente de professores para aturarem na Educação Básica nas áreas de ciências e matemática, especialmente Química. A formação de profissionais de Química possui fundamental importância na educação do cidadão apto a atuar como agente do desenvolvimento tecnológico.
A Universidade Federal de Pelotas – UFPel, localizada na cidade de Pelotas, é uma universidade de tradição na região sul do Rio Grande do Sul, formando profissionais nas mais diversas áreas. Desde 1991, a UFPel vem propondo a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, buscando horizontes mais abertos e mais amplos, sobre o ensino superior da atualidade, norteado por discussões abertas o suficiente, para abarcar as dimensões da cidadania, da liberdade, da individualidade, da sociabilidade e do compromisso com as pessoas, grupos e segmentos sociais, delineando uma reestruturação pedagógica que possibilite à UFPel colocar-se como mediadora a serviço da construção e da constituição de um novo projeto social. (PROJETO PEGAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel)
Com a Resolução de 03 de março de 2016, que dispõe sobre o Regulamento da curricularização das atividades de extensão em cursos de Graduação na UFPel, houve o aumento da necessidade de envolver os alunos de graduação em atividades de extensão, com o intuito de fornecer capacitação cidadã e, ao mesmo tempo, de atender às demandas das comunidades assistidas.
Desta forma, são considerados como princípios fundamentais da UFPel (PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel) e dos cursos de Química da UFPel (PROJETO PEDAGÓGICO, QUÍMICA INDUSTRIAL, LICENCIATURA E BACHARELADO), dentro das mais modernas concepções sobre o processo de ensino e de aprendizagem, os seguintes direcionamentos:
a) o compromisso da universidade pública com os interesses coletivos;
b) a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão;
c) o entendimento do processo de ensino e de aprendizagem como multidirecional e interativo;
d) o respeito às individualidades inerentes a cada aprendiz;
e) a importância da figura do professor como basilar na aplicação das novas tecnologias.
A universidade pública tem um compromisso com os interesses coletivos. A formação do profissional, papel da UFPel, visa um cidadão crítico, pensador, compromissado com a transformação da sociedade, no sentido de uma melhor qualidade de vida para o povo. Para isso, é importante que os currículos dos cursos de nível médio, de graduação e de pós-graduação contemplem aspectos humanitários, filosóficos e sociológicos, que junto com a construção do conhecimento necessário a um bom profissional, completem os estudos de um cidadão autônomo e responsável o que, com certeza, traz grandes desafios para os professores e alunos das universidades. Quando se fala em construção do conhecimento, reforça-se a ideia da indissociabilidade entre aprendizagem, pesquisa e extensão. Para que haja aprendizagem, o profissional em formação precisa conhecer a realidade na qual irá intervir, estudar os problemas e as soluções prováveis, aplicá-los nessa mesma realidade, refletir sobre os resultados e assim produzir conhecimento. Nota-se que nesse modelo não existe a ordem de teoria primeiro para depois a prática, existe, sim, a teoria e a prática lado a lado, no desenvolvimento do profissional. O que se vê, então, como necessário é a ligação entre pesquisa e extensão na promoção da aprendizagem. (PROJEOT PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel)
O processo de ensino e de aprendizagem como multidirecional e interativo, vem sendo evidenciado pelos processos de modernização da educação através do desenvolvimento das atividades de uma forma multidirecional e da aceitação da interatividade plena entre os corpos docente e discente, como aspectos indispensáveis à construção desse novo paradigma educacional, sendo que interatividade é vista como ações ou pessoas agindo uma sobre as outras e as conseqüências dessa interação. Estudos que vêm sendo desenvolvidos quanto aos estilos de aprendizagem e indicam uma enorme variação de características dos discentes, assim o caminho factível consiste em uma educação multi-estratégica, que possibilite a abordagem de inúmeros procedimentos e tecnologias diferenciados, para que se possa contemplar de uma maneira harmônica as diferentes habilidades de cada um, com o objetivo de produzir conhecimento. (PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel) O discente precisa desenvolver suas competências em três aspectos: ser (atitudes e valores), saber (conhecimento) e fazer (habilidades). Para isso, é necessário que, tanto na formação básica como na complementar, ocorra a integração do conhecimento e o desenvolvimento de propostas multi e interdisciplinares, dando um significado aos conhecimentos adquiridos. (PROJETO PEDAGÓGICO, QUÍMICA BACHARELADO, QUÍMICA LICENCIATURA, QUÍMICA INDUSTRIAL)
Em face da Missão da UFPel (PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel), “Promover a formação integral e permanente do cidadão, construindo o conhecimento e a cultura, comprometidos com os valores da vida e com a construção e progresso da sociedade”, a formação extensionista dos seus alunos, através da inserção e participação ativa em projetos de extensão, contribui consideravelmente para a formação multidisciplinar de um profissional crítico, qualificado, consciente e cidadão, com competências e habilidades que lhes possibilite sua atuação como disseminação de conhecimento.
Com base e fazendo uso das determinações dos Projetos Pedagógicos da UFPel e dos cursos de Química da UFPel e a Resolução de 03 de março de 2016, o projeto TRANSFERE caracteriza-se pela associação entre extensão, ensino e pesquisa universitária e diferentes realidades humanas, através da interação direta entre universitários e comunidades, o que gerará impacto na formação técnico-científica, pessoal e social dos graduandos e pós-graduandos em química e dos membros das comunidades assistidas, principalmente alunos e professores do ensino médio. O público alvo direto poderá atuar como disseminador de conhecimento para o público alvo indireto.
No entanto, a Metade Sul do Rio Grande do Sul ainda possui um índice de desenvolvimento sócio-econômico baixo quando comparado a algumas regiões do estado, com um quadro sócio-econômico que se caracteriza pela má distribuição de renda e empobrecimento de sua população. A construção de Pólos Tecnológicos e Naval na região de Pelotas evidenciou uma necessidade de profissionais e conhecimento na área das ciências exatas, no o entanto, esta Região do Estado ainda é carente de professores para aturarem na Educação Básica nas áreas de ciências e matemática, especialmente Química. A formação de profissionais de Química possui fundamental importância na educação do cidadão apto a atuar como agente do desenvolvimento tecnológico.
A Universidade Federal de Pelotas – UFPel, localizada na cidade de Pelotas, é uma universidade de tradição na região sul do Rio Grande do Sul, formando profissionais nas mais diversas áreas. Desde 1991, a UFPel vem propondo a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, buscando horizontes mais abertos e mais amplos, sobre o ensino superior da atualidade, norteado por discussões abertas o suficiente, para abarcar as dimensões da cidadania, da liberdade, da individualidade, da sociabilidade e do compromisso com as pessoas, grupos e segmentos sociais, delineando uma reestruturação pedagógica que possibilite à UFPel colocar-se como mediadora a serviço da construção e da constituição de um novo projeto social. (PROJETO PEGAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel)
Com a Resolução de 03 de março de 2016, que dispõe sobre o Regulamento da curricularização das atividades de extensão em cursos de Graduação na UFPel, houve o aumento da necessidade de envolver os alunos de graduação em atividades de extensão, com o intuito de fornecer capacitação cidadã e, ao mesmo tempo, de atender às demandas das comunidades assistidas.
Desta forma, são considerados como princípios fundamentais da UFPel (PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel) e dos cursos de Química da UFPel (PROJETO PEDAGÓGICO, QUÍMICA INDUSTRIAL, LICENCIATURA E BACHARELADO), dentro das mais modernas concepções sobre o processo de ensino e de aprendizagem, os seguintes direcionamentos:
a) o compromisso da universidade pública com os interesses coletivos;
b) a indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão;
c) o entendimento do processo de ensino e de aprendizagem como multidirecional e interativo;
d) o respeito às individualidades inerentes a cada aprendiz;
e) a importância da figura do professor como basilar na aplicação das novas tecnologias.
A universidade pública tem um compromisso com os interesses coletivos. A formação do profissional, papel da UFPel, visa um cidadão crítico, pensador, compromissado com a transformação da sociedade, no sentido de uma melhor qualidade de vida para o povo. Para isso, é importante que os currículos dos cursos de nível médio, de graduação e de pós-graduação contemplem aspectos humanitários, filosóficos e sociológicos, que junto com a construção do conhecimento necessário a um bom profissional, completem os estudos de um cidadão autônomo e responsável o que, com certeza, traz grandes desafios para os professores e alunos das universidades. Quando se fala em construção do conhecimento, reforça-se a ideia da indissociabilidade entre aprendizagem, pesquisa e extensão. Para que haja aprendizagem, o profissional em formação precisa conhecer a realidade na qual irá intervir, estudar os problemas e as soluções prováveis, aplicá-los nessa mesma realidade, refletir sobre os resultados e assim produzir conhecimento. Nota-se que nesse modelo não existe a ordem de teoria primeiro para depois a prática, existe, sim, a teoria e a prática lado a lado, no desenvolvimento do profissional. O que se vê, então, como necessário é a ligação entre pesquisa e extensão na promoção da aprendizagem. (PROJEOT PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel)
O processo de ensino e de aprendizagem como multidirecional e interativo, vem sendo evidenciado pelos processos de modernização da educação através do desenvolvimento das atividades de uma forma multidirecional e da aceitação da interatividade plena entre os corpos docente e discente, como aspectos indispensáveis à construção desse novo paradigma educacional, sendo que interatividade é vista como ações ou pessoas agindo uma sobre as outras e as conseqüências dessa interação. Estudos que vêm sendo desenvolvidos quanto aos estilos de aprendizagem e indicam uma enorme variação de características dos discentes, assim o caminho factível consiste em uma educação multi-estratégica, que possibilite a abordagem de inúmeros procedimentos e tecnologias diferenciados, para que se possa contemplar de uma maneira harmônica as diferentes habilidades de cada um, com o objetivo de produzir conhecimento. (PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel) O discente precisa desenvolver suas competências em três aspectos: ser (atitudes e valores), saber (conhecimento) e fazer (habilidades). Para isso, é necessário que, tanto na formação básica como na complementar, ocorra a integração do conhecimento e o desenvolvimento de propostas multi e interdisciplinares, dando um significado aos conhecimentos adquiridos. (PROJETO PEDAGÓGICO, QUÍMICA BACHARELADO, QUÍMICA LICENCIATURA, QUÍMICA INDUSTRIAL)
Em face da Missão da UFPel (PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL, UFPel), “Promover a formação integral e permanente do cidadão, construindo o conhecimento e a cultura, comprometidos com os valores da vida e com a construção e progresso da sociedade”, a formação extensionista dos seus alunos, através da inserção e participação ativa em projetos de extensão, contribui consideravelmente para a formação multidisciplinar de um profissional crítico, qualificado, consciente e cidadão, com competências e habilidades que lhes possibilite sua atuação como disseminação de conhecimento.
Com base e fazendo uso das determinações dos Projetos Pedagógicos da UFPel e dos cursos de Química da UFPel e a Resolução de 03 de março de 2016, o projeto TRANSFERE caracteriza-se pela associação entre extensão, ensino e pesquisa universitária e diferentes realidades humanas, através da interação direta entre universitários e comunidades, o que gerará impacto na formação técnico-científica, pessoal e social dos graduandos e pós-graduandos em química e dos membros das comunidades assistidas, principalmente alunos e professores do ensino médio. O público alvo direto poderá atuar como disseminador de conhecimento para o público alvo indireto.
Metodologia
A organização do grupo de trabalho do Projeto objetiva a construção de atividades metodológicas que são chamadas de oficinas a serem desenvolvidas com as comunidades assistidas. De acordo com Paviani e Fontana (2009) “oficina é uma forma de construir conhecimento, com ênfase na ação, sem perder de vista, porém, a base teórica”. As oficinas e a mediação de conhecimentos associados a ela podem beneficiar alunos e ministrantes das oficinas, sejam eles professores ou graduandos, pois ao ensinar se aprende, e esse aprendizado pode ser válido, positivo e de grande importância na formação dos indivíduos.
Nas oficinas diferentes metodologias de ensino podem ser empregadas, entre elas as práticas experimentais. As atividades experimentais, nas oficinas, podem “despertar o interesse e a motivação pela análise crítica dos resultados, compensando dificuldades frequentemente citadas pelos alunos em relação ao aprendizado de química e reforçando conceitos importantes” (Paloschi; Zeni; Rivero, 1998, p. 36). Ou seja, elas podem permitir que os estudantes compreendam como a Química se constrói e se desenvolve ao presenciar a reação ao “vivo e a cores”. A experimentação pode facilitar o aprendizado, aproxima o aluno do conteúdo, e ainda o motiva a ter curiosidades, saberes novos, o estimula a pensar, dialogar e se socializar com os demais, argumentar e questionar os resultados.
O projeto TRANSFERE abrange a seguinte frente de trabalho principal:
1. Trabalho nas Comunidades Escolares de Ensino Médio de Pelotas: com o planejamento de atividades de ensino que busquem facilitar o aprendizado de conteúdos teóricos nas escolas de ensino médio, através de experimentos práticos e oficinas temáticas que aproximem os conteúdos de química aos saberes locais e do cotidiano do aluno, facilitando a assimilação de novos conhecimentos e estimulando o estudo da disciplina. O intuito disso é aprimorar o aprendizado do conteúdo escolar, incentivar a qualificação dos alunos de ensino médio com vistas a uma formação para cidadania, além de poder contribuir para a formação de futuros graduandos de química, isto é, incentivar o estudo de cursos de química na Universidade e, ao mesmo tempo, incentivar a fixação dos graduandos nos cursos de Química da UFPel, evitando a evasão.
A realização destes experimentos práticos e oficinas temáticas nas escolas de ensino médio buscarão levar em consideração o aporte teórico e metodológico dos três momentos pedagógicos: (i) Problematização inicial; (ii) organização do conhecimento; e (iii) aplicação do conhecimento (Delizoicov, 1982; Delizoicov, Angotti e Pernambuco, 2009; Francisco, Ferreira e Hartwig, 2008) na tentativa de fortalecer o eixo ensino e aprendizagem. Assim, o presente projeto enfatiza a importância de considerar, nas práticas desenvolvidas na escola, os aspectos apresentados por Gonçalves e Marques (2006): 'a relação entre atividade experimental e motivação; a necessidade de refletir acerca da natureza epistemológica da experimentação no ensino; a importância de um contexto dialógico para a aprendizagem; as condições materiais para o desenvolvimento de atividades experimentais e as características dos conteúdos ensinados por meio dos experimentos.'
O projeto acabará, de algum modo, contribuindo com as finalidades expressas pela Lei de Diretrizes da Educação Básica (LDBEB), ao envolver estudantes da escola (BRASIL, 1996, p. 12):
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Essas finalidades fazem referência aos parâmetros curriculares nacionais (BRASIL, 2002, 2006), às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (BRASIL, 2010, 2012) e à Proposta pedagógica para o ensino médio politécnico e educação profissional integrada ao ensino médio das escolas estaduais (SEDUC/RS/2011).
Também em consonância com a finalidade de formação que abrange a educação superior, a LDBEB, o projeto TRANSFERE contribui no sentido de:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.” (BRASIL, 1996, p. 15).
Com tudo isso, o pensamento crítico dos alunos de ensino médio e dos graduandos e pós-graduandos em química será aguçado com relação à análise entre a prática de hoje e de ontem, no sentido de melhorar a próxima prática, de acordo com Freire (2013).
Com tudo isso, o pensamento crítico dos alunos de ensino médio e dos graduandos e pós-graduandos em química será aguçado com relação à análise entre a prática de hoje e de ontem, no sentido de melhorar a próxima prática, de acordo com Freire (2013).
Nas oficinas diferentes metodologias de ensino podem ser empregadas, entre elas as práticas experimentais. As atividades experimentais, nas oficinas, podem “despertar o interesse e a motivação pela análise crítica dos resultados, compensando dificuldades frequentemente citadas pelos alunos em relação ao aprendizado de química e reforçando conceitos importantes” (Paloschi; Zeni; Rivero, 1998, p. 36). Ou seja, elas podem permitir que os estudantes compreendam como a Química se constrói e se desenvolve ao presenciar a reação ao “vivo e a cores”. A experimentação pode facilitar o aprendizado, aproxima o aluno do conteúdo, e ainda o motiva a ter curiosidades, saberes novos, o estimula a pensar, dialogar e se socializar com os demais, argumentar e questionar os resultados.
O projeto TRANSFERE abrange a seguinte frente de trabalho principal:
1. Trabalho nas Comunidades Escolares de Ensino Médio de Pelotas: com o planejamento de atividades de ensino que busquem facilitar o aprendizado de conteúdos teóricos nas escolas de ensino médio, através de experimentos práticos e oficinas temáticas que aproximem os conteúdos de química aos saberes locais e do cotidiano do aluno, facilitando a assimilação de novos conhecimentos e estimulando o estudo da disciplina. O intuito disso é aprimorar o aprendizado do conteúdo escolar, incentivar a qualificação dos alunos de ensino médio com vistas a uma formação para cidadania, além de poder contribuir para a formação de futuros graduandos de química, isto é, incentivar o estudo de cursos de química na Universidade e, ao mesmo tempo, incentivar a fixação dos graduandos nos cursos de Química da UFPel, evitando a evasão.
A realização destes experimentos práticos e oficinas temáticas nas escolas de ensino médio buscarão levar em consideração o aporte teórico e metodológico dos três momentos pedagógicos: (i) Problematização inicial; (ii) organização do conhecimento; e (iii) aplicação do conhecimento (Delizoicov, 1982; Delizoicov, Angotti e Pernambuco, 2009; Francisco, Ferreira e Hartwig, 2008) na tentativa de fortalecer o eixo ensino e aprendizagem. Assim, o presente projeto enfatiza a importância de considerar, nas práticas desenvolvidas na escola, os aspectos apresentados por Gonçalves e Marques (2006): 'a relação entre atividade experimental e motivação; a necessidade de refletir acerca da natureza epistemológica da experimentação no ensino; a importância de um contexto dialógico para a aprendizagem; as condições materiais para o desenvolvimento de atividades experimentais e as características dos conteúdos ensinados por meio dos experimentos.'
O projeto acabará, de algum modo, contribuindo com as finalidades expressas pela Lei de Diretrizes da Educação Básica (LDBEB), ao envolver estudantes da escola (BRASIL, 1996, p. 12):
I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos;
II - a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores;
III - o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;
IV - a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Essas finalidades fazem referência aos parâmetros curriculares nacionais (BRASIL, 2002, 2006), às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (BRASIL, 2010, 2012) e à Proposta pedagógica para o ensino médio politécnico e educação profissional integrada ao ensino médio das escolas estaduais (SEDUC/RS/2011).
Também em consonância com a finalidade de formação que abrange a educação superior, a LDBEB, o projeto TRANSFERE contribui no sentido de:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.” (BRASIL, 1996, p. 15).
Com tudo isso, o pensamento crítico dos alunos de ensino médio e dos graduandos e pós-graduandos em química será aguçado com relação à análise entre a prática de hoje e de ontem, no sentido de melhorar a próxima prática, de acordo com Freire (2013).
Com tudo isso, o pensamento crítico dos alunos de ensino médio e dos graduandos e pós-graduandos em química será aguçado com relação à análise entre a prática de hoje e de ontem, no sentido de melhorar a próxima prática, de acordo com Freire (2013).
Indicadores, Metas e Resultados
Alguns temas que relacionem o conteúdo programático da disciplina de química com a química do cotidiano são sugeridos para as atividades nas escolas:
* Processos químicos envolvidos no cozimento, limpeza, tingimento, fabricação de produtos de higiene e limpeza, extração e purificação de compostos;
* O estudo dos gases do cotidiano;
* Elementos químicos e seus produtos;
* As soluções homogêneas e heterogêneas do dia a dia;
* Prevenção de acidentes de trabalho e acidentes domésticos e o uso de EPIs (equipamentos de proteção individual);
* Qualidade da água e métodos de purificação;
* Saneamento e prevenção de doenças;
* Prevenção de doenças relacionadas à exposição de agentes químicos;
* Descarte adequado de pilhas, baterias, lâmpadas e produtos eletrônicos, e esclarecimentos sobre a contaminação do solo e meio ambiente, evitando a contaminação;
* Fontes renováveis de energia;
* Estudo do pH; acidez e basicidade de alimentos, medicamentos, produtos de higiene e limpeza...
O trabalho tanto nas escolas quanto na universidade prevê as seguintes atividades:
(1) Selecionar os bolsistas (graduandos) e alunos voluntários.
(2) Implementar das bolsas para os alunos de graduação e planejar alguns temas de química a serem trabalhados nas escolas, de acordo com a demanda e de cada professor das escolas de ensino médio.
(3) Conversar com o professor regente da disciplina de química, com o intuito de conhecer a realidade e as dificuldades da turma de ensino médio.
(4) Selecionar alunos de ensino médio a atuarem diretamente na equipe do TRANSFERE e conversar com estes alunos a fim de discutir as demandas e necessidades da turma.
(5) Verificar nas escolas a disponibilidade de tempo, horário e espaço físico para a realização dos experimentos e oficinas temáticas.
(6) Planejar com a equipe de trabalho as atividades a serem realizadas em reuniões semanais das Escolas
(7) Preparar o referencial teórico para o tema escolhido. Esta atividade será realizada durante um bimestre, nas reuniões semanais e em atividades extras.
(8) Preparar os experimentos práticos para o tema escolhido. Esta atividade será realizada durante um bimestre, nas reuniões semanais e em atividades extras.
(9) Testar os experimentos práticos no local onde será executado (Escola ou Universidade).
(10) Discutir e avaliar cada experimento prático com toda a equipe de trabalho.
(11) Realizar as oficinas temáticas e experimentos práticos nas turmas de ensino médio. Nesta etapa, todos os membros do Projeto TRANSFERE participam ativamente (graduandos e pós graduandos em Química, professores da Escola e da Universidade, alunos de ensino médio que atuaram no planejamento da ação de extensão).
(13) Mediar a avaliação da atividade realizada pelos alunos de ensino médio, de forma oral e escrita
(14) Discutir, com toda equipe executora, os resultados da ação de extensão, baseados na resposta dos alunos de ensino médio ao referencial teórico, às atividades práticas realizadas e à avaliação oral e escrita.
(15) Discutir com a equipe executora, o desempenho da própria equipe nas atividades realizadas, como uma forma de auto-avaliação.
(16) Registrar todas as atividades realizadas na forma de relatório.
(17) Registrar todas as reuniões semanais e teste de experimentos na forma de ata.
(18) Organizar todas as informações que envolveram o planejamento, execução e avaliação das atividades realizadas, para escrever textos para serem publicados em revistas, apresentados em eventos científicos e tecnológicos e publicados no site do grupo TRANSFERE.
Descrição do processo de acompanhamento e de avaliação:
O projeto será acompanhado em todos os seus detalhes pelo coordenador e vice-coordenador, sendo a contribuição do vice-coordenador diretamente ligada às ações didáticas nas escolas, levando em consideração a metodologia de ação.
Nas reuniões semanais, entre os membros da equipe executora, para preparo das atividades e discussão de outros temas relacionados ao projeto TRANSFERE, os graduandos serão constantemente avaliados em relação à participação, empenho, interesse pelas atividades, sugestão de atividades e temas, e resultados obtidos nas tarefas distribuídas pelos professores colaboradores, vice-coordenador e coordenadora do projeto. A discussão das avaliações será feita com o intuito de aprimorar o perfil extensionista de cada membro do projeto TRANSFERE, para que as atividades do projeto possam ser aprimoradas.
Cada integrante do Projeto apresenta um plano de trabalho específico:
* Plano de trabalho do coordenador e vice-coordenador do Projeto TRANSFERE
* Plano de trabalho dos alunos colaboradores de graduação e pós-graduação
* Plano de trabalho dos alunos de ensino médio do Colégio
* Plano de trabalho dos bolsistas de graduação
* Plano de trabalho do professor colaborador do Colégio
Principais indicadores a serem avaliados referentes às ações de extensão do Projeto TRANSFERE:
* Abrangência das atividades realizadas
* Interesse da comunidade escolar pelo tema abordado
* Sistemática aplicada na emissão das informações
* Interação e receptividade das comunidades assistidas com o tema abordado e com as atividades realizadas
* Material áudio-visual e panfletos temáticos utilizados antes da realização dos experimentos práticos
* Interação entre discentes e comunidade escolar
* Potencialidade do projeto
* Resultados obtidos no eixo ensino e aprendizagem
As ações de extensão serão devidamente registradas por meio de fotos e gravações de áudio e o diálogo será facilitado durante as ações, de maneira informal, de forma que permita a obtenção das informações que satisfaçam os indicadores citados a cima.
Ao final das intervenções das oficinas, um questionário será distribuído para todos os alunos de ensino médio, inclusive para aqueles que atuam como membros do projeto, na equipe executora, a exemplo das perguntas que seguem:
1) Entre os assuntos abordados qual lhe despertou maior interesse?
2) O que você achou da oficina e da atuação dos bolsistas?
3) Quais foram os aprendizados adquiridos na oficina?
4) Quais os pontos positivos dessa oficina?
5) Você acha que o tema de química estudado e o aprendizado do tema contribuíram para sua vida? Em que?
6) Quais os pontos negativos dessa oficina?
7) O que poderia ser melhorado nas próximas atividades?
8) Sugira temas para as próximas atividades
9) Você acha que o projeto TRANSFERE trouxe benefícios para a realização das suas atividades escolares na disciplina de Química? Quais?
10) Ao evidenciar um melhor aprendizado de química, através de experimentos e oficinas temáticas nas escolas, você estudaria química na Universidade e trabalharia nesta área?
11) Você entendeu o tema suficientemente para poder explica-lo a alguém, como para um amigo ou algum familiar?
As respostas dos alunos de ensino médio ao questionário acima serão avaliadas para um aprimoramento nas ações de extensão. Além disso, no início e fim de cada ação de extensão, um questionário de no máximo duas questões é fornecido aos alunos, com o intuito de perceber se houve alguma evolução geral no aprendizado do tema trabalhado. Estes resultados de ensino e aprendizagem serão avaliados e divulgados em eventos científicos.
Os graduandos envolvidos no projeto TRANSFERE, também, responderão a um questionário, a exemplo das perguntas que seguem:
1) As oficinas foram desenvolvidas conforme previsto? Se não, explicite os motivos?
2) Como foi a elaboração e concretização da oficina temática?
3) Como foi a receptividade na escola para a realização da oficina temática?
4) Quanto à infraestrutura da escola, houve um espaço próprio para a realização da oficina?
5) A sala onde a oficina foi realizada foi suficiente para que todos os alunos pudessem visualizar e participar da atividade?
6) Como foi a participação dos alunos na oficina?
7) Após a finalização de todas as tarefas de planejamento, preparo e execução das tarefas relacionadas às oficinas, qual foram os conhecimentos e habilidades adquiridos?
8) A partir da atividade realizada na comunidade escolar, que experiência você traz para sua vida acadêmica?
9) De que maneira você acha que contribuiu com o processo ensino e aprendizagem da comunidade escolar?
10) Sugira temas a serem abordados em atividades futuras.
11) Você acha que o projeto TRANSFERE trouxe benefícios para a comunidade assistida e para vocês, graduandos dos cursos de química da UFPel? Quais?
12) Suas atividades no projeto contribuíram para o fortalecimento dos seus conhecimentos de química?
13) A partir da execução de atividades que visem a fixação dos conhecimentos adquiridos na Universidade, você sente uma melhora nas suas habilidades como futuro químico?
As respostas ao questionário acima, bem como os relatos da equipe executora quanto à experiência adquirida serão analisados baseando-se na análise de conteúdo (MORAES, 1999) e servirá, também, como auto-avaliação e também serão divulgados em eventos científicos.
Assim, todos os resultados educacionais, tecnológicos e de troca de experiências obtidos neste projeto serão divulgados através de publicações e apresentações de trabalhos em eventos e no site do Projeto TRANSFERE, sendo que estes resultados podem possibilitar a abertura de novas linhas de extensão, ensino e pesquisa sobre o tema.
* Processos químicos envolvidos no cozimento, limpeza, tingimento, fabricação de produtos de higiene e limpeza, extração e purificação de compostos;
* O estudo dos gases do cotidiano;
* Elementos químicos e seus produtos;
* As soluções homogêneas e heterogêneas do dia a dia;
* Prevenção de acidentes de trabalho e acidentes domésticos e o uso de EPIs (equipamentos de proteção individual);
* Qualidade da água e métodos de purificação;
* Saneamento e prevenção de doenças;
* Prevenção de doenças relacionadas à exposição de agentes químicos;
* Descarte adequado de pilhas, baterias, lâmpadas e produtos eletrônicos, e esclarecimentos sobre a contaminação do solo e meio ambiente, evitando a contaminação;
* Fontes renováveis de energia;
* Estudo do pH; acidez e basicidade de alimentos, medicamentos, produtos de higiene e limpeza...
O trabalho tanto nas escolas quanto na universidade prevê as seguintes atividades:
(1) Selecionar os bolsistas (graduandos) e alunos voluntários.
(2) Implementar das bolsas para os alunos de graduação e planejar alguns temas de química a serem trabalhados nas escolas, de acordo com a demanda e de cada professor das escolas de ensino médio.
(3) Conversar com o professor regente da disciplina de química, com o intuito de conhecer a realidade e as dificuldades da turma de ensino médio.
(4) Selecionar alunos de ensino médio a atuarem diretamente na equipe do TRANSFERE e conversar com estes alunos a fim de discutir as demandas e necessidades da turma.
(5) Verificar nas escolas a disponibilidade de tempo, horário e espaço físico para a realização dos experimentos e oficinas temáticas.
(6) Planejar com a equipe de trabalho as atividades a serem realizadas em reuniões semanais das Escolas
(7) Preparar o referencial teórico para o tema escolhido. Esta atividade será realizada durante um bimestre, nas reuniões semanais e em atividades extras.
(8) Preparar os experimentos práticos para o tema escolhido. Esta atividade será realizada durante um bimestre, nas reuniões semanais e em atividades extras.
(9) Testar os experimentos práticos no local onde será executado (Escola ou Universidade).
(10) Discutir e avaliar cada experimento prático com toda a equipe de trabalho.
(11) Realizar as oficinas temáticas e experimentos práticos nas turmas de ensino médio. Nesta etapa, todos os membros do Projeto TRANSFERE participam ativamente (graduandos e pós graduandos em Química, professores da Escola e da Universidade, alunos de ensino médio que atuaram no planejamento da ação de extensão).
(13) Mediar a avaliação da atividade realizada pelos alunos de ensino médio, de forma oral e escrita
(14) Discutir, com toda equipe executora, os resultados da ação de extensão, baseados na resposta dos alunos de ensino médio ao referencial teórico, às atividades práticas realizadas e à avaliação oral e escrita.
(15) Discutir com a equipe executora, o desempenho da própria equipe nas atividades realizadas, como uma forma de auto-avaliação.
(16) Registrar todas as atividades realizadas na forma de relatório.
(17) Registrar todas as reuniões semanais e teste de experimentos na forma de ata.
(18) Organizar todas as informações que envolveram o planejamento, execução e avaliação das atividades realizadas, para escrever textos para serem publicados em revistas, apresentados em eventos científicos e tecnológicos e publicados no site do grupo TRANSFERE.
Descrição do processo de acompanhamento e de avaliação:
O projeto será acompanhado em todos os seus detalhes pelo coordenador e vice-coordenador, sendo a contribuição do vice-coordenador diretamente ligada às ações didáticas nas escolas, levando em consideração a metodologia de ação.
Nas reuniões semanais, entre os membros da equipe executora, para preparo das atividades e discussão de outros temas relacionados ao projeto TRANSFERE, os graduandos serão constantemente avaliados em relação à participação, empenho, interesse pelas atividades, sugestão de atividades e temas, e resultados obtidos nas tarefas distribuídas pelos professores colaboradores, vice-coordenador e coordenadora do projeto. A discussão das avaliações será feita com o intuito de aprimorar o perfil extensionista de cada membro do projeto TRANSFERE, para que as atividades do projeto possam ser aprimoradas.
Cada integrante do Projeto apresenta um plano de trabalho específico:
* Plano de trabalho do coordenador e vice-coordenador do Projeto TRANSFERE
* Plano de trabalho dos alunos colaboradores de graduação e pós-graduação
* Plano de trabalho dos alunos de ensino médio do Colégio
* Plano de trabalho dos bolsistas de graduação
* Plano de trabalho do professor colaborador do Colégio
Principais indicadores a serem avaliados referentes às ações de extensão do Projeto TRANSFERE:
* Abrangência das atividades realizadas
* Interesse da comunidade escolar pelo tema abordado
* Sistemática aplicada na emissão das informações
* Interação e receptividade das comunidades assistidas com o tema abordado e com as atividades realizadas
* Material áudio-visual e panfletos temáticos utilizados antes da realização dos experimentos práticos
* Interação entre discentes e comunidade escolar
* Potencialidade do projeto
* Resultados obtidos no eixo ensino e aprendizagem
As ações de extensão serão devidamente registradas por meio de fotos e gravações de áudio e o diálogo será facilitado durante as ações, de maneira informal, de forma que permita a obtenção das informações que satisfaçam os indicadores citados a cima.
Ao final das intervenções das oficinas, um questionário será distribuído para todos os alunos de ensino médio, inclusive para aqueles que atuam como membros do projeto, na equipe executora, a exemplo das perguntas que seguem:
1) Entre os assuntos abordados qual lhe despertou maior interesse?
2) O que você achou da oficina e da atuação dos bolsistas?
3) Quais foram os aprendizados adquiridos na oficina?
4) Quais os pontos positivos dessa oficina?
5) Você acha que o tema de química estudado e o aprendizado do tema contribuíram para sua vida? Em que?
6) Quais os pontos negativos dessa oficina?
7) O que poderia ser melhorado nas próximas atividades?
8) Sugira temas para as próximas atividades
9) Você acha que o projeto TRANSFERE trouxe benefícios para a realização das suas atividades escolares na disciplina de Química? Quais?
10) Ao evidenciar um melhor aprendizado de química, através de experimentos e oficinas temáticas nas escolas, você estudaria química na Universidade e trabalharia nesta área?
11) Você entendeu o tema suficientemente para poder explica-lo a alguém, como para um amigo ou algum familiar?
As respostas dos alunos de ensino médio ao questionário acima serão avaliadas para um aprimoramento nas ações de extensão. Além disso, no início e fim de cada ação de extensão, um questionário de no máximo duas questões é fornecido aos alunos, com o intuito de perceber se houve alguma evolução geral no aprendizado do tema trabalhado. Estes resultados de ensino e aprendizagem serão avaliados e divulgados em eventos científicos.
Os graduandos envolvidos no projeto TRANSFERE, também, responderão a um questionário, a exemplo das perguntas que seguem:
1) As oficinas foram desenvolvidas conforme previsto? Se não, explicite os motivos?
2) Como foi a elaboração e concretização da oficina temática?
3) Como foi a receptividade na escola para a realização da oficina temática?
4) Quanto à infraestrutura da escola, houve um espaço próprio para a realização da oficina?
5) A sala onde a oficina foi realizada foi suficiente para que todos os alunos pudessem visualizar e participar da atividade?
6) Como foi a participação dos alunos na oficina?
7) Após a finalização de todas as tarefas de planejamento, preparo e execução das tarefas relacionadas às oficinas, qual foram os conhecimentos e habilidades adquiridos?
8) A partir da atividade realizada na comunidade escolar, que experiência você traz para sua vida acadêmica?
9) De que maneira você acha que contribuiu com o processo ensino e aprendizagem da comunidade escolar?
10) Sugira temas a serem abordados em atividades futuras.
11) Você acha que o projeto TRANSFERE trouxe benefícios para a comunidade assistida e para vocês, graduandos dos cursos de química da UFPel? Quais?
12) Suas atividades no projeto contribuíram para o fortalecimento dos seus conhecimentos de química?
13) A partir da execução de atividades que visem a fixação dos conhecimentos adquiridos na Universidade, você sente uma melhora nas suas habilidades como futuro químico?
As respostas ao questionário acima, bem como os relatos da equipe executora quanto à experiência adquirida serão analisados baseando-se na análise de conteúdo (MORAES, 1999) e servirá, também, como auto-avaliação e também serão divulgados em eventos científicos.
Assim, todos os resultados educacionais, tecnológicos e de troca de experiências obtidos neste projeto serão divulgados através de publicações e apresentações de trabalhos em eventos e no site do Projeto TRANSFERE, sendo que estes resultados podem possibilitar a abertura de novas linhas de extensão, ensino e pesquisa sobre o tema.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALINE JOANA ROLINA WOHLMUTH ALVES DOS SANTOS | 26 | ||
CAROLINA MÜLLER CARDOSO | |||
CHARLENE BARBOSA DE PAULA | |||
CLAUDIO MEDEIROS DO NASCIMENTO | |||
CRISTIÉLEN RACHINHAS DA LUZ | |||
Christiele Lopes da luz | |||
EDUARDA VIEIRA DE SOUZA | |||
FABIO ANDRE SANGIOGO | 7 | ||
FERNANDA ISQUIERDO BATISTA | |||
FERNANDA JARDIM DIAS DA PIEDADE | |||
Francine Gabriele Silva Acosta | |||
HENRIQUE BLANK TUCHTENHAGEN | |||
ISADORA ATRIB GARCIA | |||
JHULYANA CAMPOS CARDOSO | |||
JOÃO VICTOR MOREIRA MOTA | |||
JUAN LOPES BAARTZ | |||
JULIANA PORCIUNCULA DA SILVA | |||
LEANDRO LAMPE | |||
LETÍCIA LEAL MOREIRA | |||
LITIELLI DE LIMA ALVES | |||
MARCELO COELHO DENIS | |||
MARCELO COELHO DENIS | |||
MOARA DE CARDOZO DAQUINO | |||
RODRIGO LEMOS HARTER | |||
SUZANA ROSA DE SOUZA | |||
VICTORIA FEIJO NUNES CORREA | |||
VITÓRIA SCHIAVON DA SILVA | |||
VITÓRIA SCHIAVON DA SILVA |