Nome do Projeto
Ensino Coletivo de Cordas UFPel
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
26/03/2020 - 11/03/2024
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Eixo Temático (Principal - Afim)
Cultura / Educação
Linha de Extensão
Música
Resumo
O projeto consiste no ensino coletivo de instrumentos de cordas friccionadas (violino, viola, violoncelo, contrabaixo), em aulas semanais de instrumento e de prática de orquestra, oferecidas gratuitamente à comunidade (universitária ou não).
O projeto tem duas linhas:
- pedagógica: aprendizado de instrumento de cordas e prática musical em conjunto.
- artística: formação de público por meio de concertos públicos e gratuitos. Os concertos preveem a participação de músicos profissionais como solistas, que também ministrarão oficinas aos alunos do projeto na ocasião da sua visita.
As aulas de instrumento e o repertório abordado, são focados na prática de orquestra, de modo que desde sua primeira semana de instrumento o aluno já tem a experiência de tocar na orquestra. Para tanto, as partes da orquestra são adaptadas conforme o nível de cada turma, possibilitando que grupos tecnicamente heterogêneos integrem uma só orquestra tocando um mesmo repertório juntos.
Objetivo Geral
Promover gratuitamente o aprendizado de instrumento de cordas friccionadas e a prática de orquestra.
Promover a experiência artística de tocar concertos em uma orquestra, num instrumento que se optou aprender e praticar em longo prazo, propiciando o desenvolvimento de habilidades e de qualidades humanas positivas.
Formação de público por meio de concertos públicos, proporcionando não apenas o contato com a música de concerto (assim como as ferramentas para sua apreciação), mas também com um repertório que privilegie a diversidade cultural.
Democratização e descentralização da arte e cultura, pela apresentação de concertos públicos e gratuitos em comunidades carentes e de difícil acesso.
Promover a experiência artística de tocar concertos em uma orquestra, num instrumento que se optou aprender e praticar em longo prazo, propiciando o desenvolvimento de habilidades e de qualidades humanas positivas.
Formação de público por meio de concertos públicos, proporcionando não apenas o contato com a música de concerto (assim como as ferramentas para sua apreciação), mas também com um repertório que privilegie a diversidade cultural.
Democratização e descentralização da arte e cultura, pela apresentação de concertos públicos e gratuitos em comunidades carentes e de difícil acesso.
Justificativa
O aprendizado de um instrumento musical e o engajamento musical em grupo faz desenvolver o senso de disciplina e de compromisso, a concentração, a autoestima, o senso de cooperação e o respeito (pelos colegas, pelos professores, pela música, pelo seus instrumento, e, sobretudo, por si mesmo). A prática musical tem sido um meio de humanização e de geração de significado na vida de crianças e adolescentes em situação de risco.
O ensino coletivo de cordas vem ganhando espaço na comunidade e, recentemente, ganha atenção no meio acadêmico, graças aos esforços de professores engajados na prática. O ensino coletivo é uma necessidade, frente ao grande crescimento de projetos sociais que envolvem o aprendizado de música, o qual deve ser feito com critério e embasamento metodológico, garantindo o aluno uma iniciação livre de vícios instrumentais e de abordagens pedagógicas equivocadas, que muitas vezes tiram dos alunos a possibilidade de uma futura realização musical, ou, não raro, ocasionam uma efetiva aversão à prática musical, por conta de uma iniciação inadequada.
O ensino coletivo de cordas vem ganhando espaço na comunidade e, recentemente, ganha atenção no meio acadêmico, graças aos esforços de professores engajados na prática. O ensino coletivo é uma necessidade, frente ao grande crescimento de projetos sociais que envolvem o aprendizado de música, o qual deve ser feito com critério e embasamento metodológico, garantindo o aluno uma iniciação livre de vícios instrumentais e de abordagens pedagógicas equivocadas, que muitas vezes tiram dos alunos a possibilidade de uma futura realização musical, ou, não raro, ocasionam uma efetiva aversão à prática musical, por conta de uma iniciação inadequada.
Metodologia
Duas aulas semanais de 2 horas em turmas (10 a 15 alunos) de instrumento (violino, viola, violoncelo, contrabaixo) ministradas pelos monitores, sob orientação pedagógica do coordenador.
Ensaios semanais com todas as turmas compondo a orquestra. O professor/regente (que deve ser impreterivelmente professor efetivo de instrumento de cordas friccionadas) conduz a aula de orquestra, da qual participam os bolsistas auxiliando os alunos nos seus respectivos naipes.
As turmas são divididas entre adultos/jovens e crianças. Na orquestra todos se reúnem.
As aulas são gratuitas, mediante inscrições com vagas limitadas.
O curso se divide em módulos anuais. Ao final de cada ano, o aluno é avaliado, e, caso seja considerado apto, passa a integrar a turma do módulo seguinte.
O programa da orquestra é composto de peças didáticas, com partes adaptadas a cada módulo. À medida que o aluno passa de módulo, ele aprende as partes mais avançadas do mesmo repertório, até atingir a etapa em que tocará as versões originais (não adaptadas) das peças, juntamente com o professor e os monitores.
A metodologia a utilizada é baseada em Paul Rolland, com utilização dos métodos All for Strings, dos métodos de Nelson e Nadilson Gama (editora Britten) e também de peças escritas e adaptadas pelo professor Carlos Walter Soares, ccordenador adjunto no projeto.
Ensaios semanais com todas as turmas compondo a orquestra. O professor/regente (que deve ser impreterivelmente professor efetivo de instrumento de cordas friccionadas) conduz a aula de orquestra, da qual participam os bolsistas auxiliando os alunos nos seus respectivos naipes.
As turmas são divididas entre adultos/jovens e crianças. Na orquestra todos se reúnem.
As aulas são gratuitas, mediante inscrições com vagas limitadas.
O curso se divide em módulos anuais. Ao final de cada ano, o aluno é avaliado, e, caso seja considerado apto, passa a integrar a turma do módulo seguinte.
O programa da orquestra é composto de peças didáticas, com partes adaptadas a cada módulo. À medida que o aluno passa de módulo, ele aprende as partes mais avançadas do mesmo repertório, até atingir a etapa em que tocará as versões originais (não adaptadas) das peças, juntamente com o professor e os monitores.
A metodologia a utilizada é baseada em Paul Rolland, com utilização dos métodos All for Strings, dos métodos de Nelson e Nadilson Gama (editora Britten) e também de peças escritas e adaptadas pelo professor Carlos Walter Soares, ccordenador adjunto no projeto.
Indicadores, Metas e Resultados
Meta 1: capacitar os alunos para participarem da prática de orquestra iniciante.
Meta 2: Participação dos alunos em ensaios e concertos públicos com a Orquestra UFPel.
Meta 2: Participação dos alunos em ensaios e concertos públicos com a Orquestra UFPel.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
Aline Dirlane Hartwig Borcarte | |||
BEATRIZ MARTINS LIMA | |||
CARLOS WALTER ALVES SOARES | 1 | ||
DANIEL DE NORONHA DANTAS BENITZ | 4 | ||
ELIANE BRUM MACHADO | 1 | ||
JOÃO MARCOS NOLTE MARTINS | |||
REBECA KLIPPEL BREHM | |||
RICARDO FERREIRA DA SILVA | |||
TIAGO SABINO RIBAS | 7 | ||
Ígor Reichow Amaral |