Nome do Projeto
Bioquímica 5.0 - Vivendo a transformação digital
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
16/11/2020 - 31/12/2023
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Biológicas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Comunicação
Linha de Extensão
Divulgação científica e tecnológica
Resumo
A tecnologia digital transformou a vida da sociedade contemporânea, principalmente no que diz respeito ao modo pelo qual as pessoas se comunicam e aprendem e, quando bem utilizada, pode ser uma grande aliada do profissional da educação. Atualmente, as pessoas não estão presentes apenas no mundo físico, pois permanecem quase continuamente on-line, agindo, interagindo, reagindo, discutindo e criando repercussões que vão além
da realidade concreta. É o que ocorre, por exemplo, quando se faz uma postagem
em uma rede social: ainda que não se esteja interagindo ao vivo com outras pessoas, a postagem continua existindo lá, gerando reações, comentários, compartilhamentos e outras ações comunicativas. Para dialogar de forma eficiente com os estudantes da atualidade e com a comunidade externa à Universidade, é importante que o professor também se faça presente nestas plataformas, criando experiências de divulgação científica que extrapolam os muros da instituição, num processo interativo mediado pela Internet. A realidade é que já se foi o tempo em que as redes sociais eram encaradas como uma mera distração. Ao contrário, as mídias sociais adquiriram credibilidade ao longo dos anos, como fonte confiável de informações e palco onde as instituições podem se comunicar com a comunidade. A Educação 5.0 propõe uma mudança de paradigma, buscando, além de tornar o estudante protagonista do processo e atribuir a ele maior independência e autonomia, encorajar um modelo de aprendizagem mais personalizado, que prioriza o desenvolvimento de competências socioemocionais paralelamente ao aprendizado do conteúdo. Este modelo foi impulsionado pela pandemia do novo coronavírus, quando o ensino remoto emergencial foi instituído, para conter a disseminação da Covid-19 e diminuir os danos da crise sanitária sobre a educação. Por isso é preciso pensar em uma nova postura da Universidade, onde as habilidades socioemocionais importem tanto quanto as cognitivas, onde a resiliência seja tão importante quanto o conteúdo técnico de Bioquímica. Assim, o professor do século XXI deve se tornar um mediador da aprendizagem e da difusão de conhecimentos para a comunidade. Dentro deste contexto, o presente projeto propõe a divulgação de conceitos relacionados à Bioquímica através de redes sociais e mídias digitais (perfil no Instagram e fanpage no Facebook, site, e canal no YouTube), visando a aproximação entre gerações, indivíduos e segmentos da sociedade. Adicionalmente, pretende-se ressignificar o processo de ensino e aprendizagem de Bioquímica, através da utilização de tecnologias e mídias digitais para a educação, bem como criar trilhas de aprendizagem assíncronas para o ensino remoto emergencial e também para um cenário pós-pandemia.
Objetivo Geral
Popularizar e difundir a Bioquímica através de mídias digitais e redes sociais e, paralelamente, ressignificar o processo de ensino e aprendizagem de Bioquímica pelo uso de tecnologias digitais, numa abordagem transmidiática e transdisciplinar.
Justificativa
A transformação digital é um processo de aprimoramento de determinada atividade por meio do suporte tecnológico e atingiu, de modo irreversível, diversos setores da sociedade e, entre eles, a educação. O uso de tecnologia na educação se consagrou com os projetores e salas multimídia, computadores e, posteriormente, com o advento da Internet, das redes com e sem fio, dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem, sites, sistemas integrados de gestão, plataformas de videoconferência, bibliotecas digitais, etc. A tecnologia digital reorganizou e revolucionou a sociedade contemporânea, principalmente no modo como as pessoas se comunicam e aprendem. Antes da Internet, tinha-se a sociedade da informação; depois passou-se à sociedade do conhecimento e hoje vive-se a sociedade da aprendizagem: o que se aprende na graduação não é suficiente para a vida profissional, dado o grande volume de conteúdos disponíveis, verificando-se o desenvolvimento de uma mentalidade de aprendizagem contínua (lifelong learning). Da mesma forma, os conceitos de “nativos digitais” e “imigrantes digitais” também evoluíram. Os imigrantes digitais (nascidos antes dos anos 1980 ou Geração X e Baby Boomers), tentam imergir e adentrar no meio das inovações tecnológicas. Os nativos digitais (nascidos após 1980 ou Gerações Y e Z) , já cresceram acompanhando o desenvolvimento tecnológico. Atualmente esses conceitos evoluíram e se mesclaram, compondo o que se conhece por “sabedoria digital”, pois mesmo os imigrantes digitais usam muito a tecnologia em diversas situações do cotidiano.
Assim, quando bem utilizada, a tecnologia pode ser uma grande aliada da educação, permitindo a alunos, professores e comunidade explorarem mundos para além daquilo que está acessível ao seu redor. Ela pode proporcionar que todos vão além dos seus repertórios individuais, acessando a vastidão de informações que a Internet dispõe. Além disso, permite novas formas de interação e colaboração, derrubando barreiras geográficas e viabilizando o acesso ao conhecimento em qualquer tempo e espaço. Ao contrário do que muitos pensaram, o uso das tecnologias digitais na educação não diminuiu o papel do professor; ao contrário, ampliou-o significativamente, ao criar novas e complexas possibilidades. Assim, o professor do século XXI deve se tornar um mediador da aprendizagem e da difusão de conhecimentos. Por isso, é importante acompanhar essa revolução e traçar um plano de educação sustentável.
É inegável que atualmente as pessoas não estão presentes apenas no mundo físico, pois permanecem quase continuamente on-line, interagindo e criando repercussões que vão além da realidade concreta, como ocorre no mundo das redes sociais Assim, para dialogar de forma eficiente tanto com os estudantes da atualidade, quanto com a comunidade externa à Universidade, é importante que o professor também se faça presente nestas plataformas, criando experiências de divulgação científica que extrapolam os muros da Instituição, num processo interativo mediado pela internet. A realidade é que as redes sociais não são mais encaradas como uma mera distração. Ao contrário, as mídias sociais adquiriram credibilidade como fonte confiável de informações e palco onde as instituições podem se comunicar com a comunidade. De acordo com dados divulgados pelo Facebook, a rede social possui 127 milhões de contas ativas no Brasil; o Instagram conta com 72 milhões de usuários e hoje possui diversas funcionalidades úteis no contexto educacional. Atualmente, o perfil profissional de um projeto em redes sociais é como um canal direcionado para conversar com a comunidade, servindo também como um portfólio do docente e da Instituição, sendo um ótimo instrumento de divulgação do conhecimento. Já quando a ideia é disponibilizar informações de modo público e irrestrito, a melhor opção são os websites. Ainda, os vídeos são instrumentos poderosos nas tendências das mídias sociais, podendo ser utilizados para divulgar conteúdos inspiradores, em plataformas como o YouTube. Juntos, esses veículos podem contribuir para a aproximação entre gerações, indivíduos e segmentos da sociedade, através de uma linguagem mais imagética, indo além de textos verbais.
A sociedade sofreu muitas transformações causadas pelo refinamento das tecnologias, atreladas aos avanços no setor industrial, conhecidos como Revoluções Industriais. A primeira revolução industrial se deu pela produção baseada em máquinas a vapor e água. Já a segunda, se deu pela produção em massa, usando linhas de produção e eletricidade. A terceira, caracterizou-se pela automação, usando eletrônicos e computadores. O conceito de Indústria 4.0 (em alusão à quarta Revolução Industrial) surgiu recentemente, significando uma completa descentralização do controle dos processos e uso massivo da robótica, da inteligência artificial, do big data e da internet das coisas (IoT – Internet of things), impactando o cotidiano da sociedade generalizadamente. Desde então, o termo 4.0 tem sido aplicado em diversos outros campos, igualmente afetados pelas rápidas mudanças sociais e tecnológicas, incluindo o setor da educação, tendo sido cunhada a expressão “Educação 4.0”.
Assim como a indústria, a educação também sofreu várias metamorfoses, acompanhando as terminologias empregadas para descrever as várias “revoluções” pelas quais passou o setor secundário da economia.
A educação tradicional, caracterizada pelo modelo da figura central do professor como detentor do conhecimento, utilizando como instrumentos giz e quadro (Educação 1.0), gradualmente deu lugar a um processo no qual a tecnologia passou a ser utilizada por professores, estudantes e gestores (Educação 2.0). À medida que essa tecnologia foi avançando e com o surgimento da Internet, passou a existir a Educação 3.0, na qual a informação atingiu níveis de massa, atingindo um número elevado de pessoas.
No contexto de mudanças de paradigmas de como as pessoas estudam e aprendem, surgiu a Educação 4.0., onde o uso de tecnologias tornou-se irreversível: os estudantes têm seus próprios meios de acesso à informação, opções de aprender virtualmente e plataformas que facilmente os conectam com seus pares. A educação assumiu uma abordagem interligada, na qual existe conexão direta entre diversas fontes de informação. Entretanto, em um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo, onde tudo evolui rapidamente, já se tem a figura da Indústria 5.0, como promessa de uma personalização cada vez maior, onde a interação entre homem e máquina proporcionam ganho de produtividade e, acima de tudo, customização de produtos e serviços. Nesta linha, o termo Educação 5.0 começou a ser adotado por especialistas em todo o mundo, como o futuro da preparação de indivíduos para o século XXI, entendendo que os conhecimentos digitais e tecnológicos são importantes, mas é preciso ir além. Ela propõe uma mudança disruptiva, encorajando o desenvolvimento de um modelo de aprendizagem mais personalizado, buscando além de tornar o estudante protagonista do processo, atribuir a ele maior independência e autonomia. Constitui uma forma de preparar os futuros profissionais para essa nova realidade, na qual a relação do aprendiz com a tecnologia tem grande importância. Entretanto, a ideia central não é a de o indivíduo ser vencido ou substituído pela tecnologia, mas aprender a gerenciá-la para alcançar os melhores resultados no aprendizado e no compartilhamento do conhecimento.
Adicionalmente, a pandemia do novo coronavírus em 2020, acelerou o processo da Educação 5.0. A situação de excepcionalidade impôs a suspensão das aulas presenciais e fez com que os professores enfrentassem o desafio do ensino remoto, para diminuir os impactos da pandemia sobre a educação. As palavras de ordem passaram a ser adaptação e resiliência, e todos se reinventaram e abraçaram a circunstância inesperada, transformando-a em oportunidade de superação. No cenário de incertezas, uma certeza pode ser apontada: a educação nunca mais será a mesma, pois educadores do mundo inteiro passaram a utilizar as ferramentas tecnológicas para prover educação, dando a chancela de que os meios digitais podem ser importantes ferramentas para uma aprendizagem significativa.
Isto corrobora o fato de que, como evolução do modelo anterior, a Educação 5.0 prioriza o desenvolvimento de competências socioemocionais (soft skills) em paralelo ao desenvolvimento cognitivo, como um importante pilar do desenvolvimento pessoal. Estas são as habilidades individuais de sentir, pensar e agir diante de uma situação e precisam ser desenvolvidas (potencial inato que precisa ser trabalhado). São elas que capacitam o indivíduo para usar a tecnologia de forma saudável e produtiva, criando soluções relevantes para a comunidade e transformando realidades. Elas estão agrupadas em Macrocompetências, com suas várias facetas: Resiliência emocional (tolerância ao estresse, autoconfiança e tolerância à frustração); Abertura ao novo (curiosidade para aprender, imaginação criativa, interesse artístico); Autogestão (foco, responsabilidade, organização, determinação e persistência); Amabilidade para acolher a comunidade (empatia, respeito e confiança); Engajamento com os outros (iniciativa social, assertividade e entusiasmo).
A Universidade, assim como a escola, é um dos locais ideais para o desenvolvimento dessas competências, pois como instituição de ensino, pesquisa e extensão, faz parte de um ecossistema que inclui comunidade, centros de pesquisa, empresas, aparatos culturais, dentre outros, sendo o presente Projeto um instrumento para isso. Educar pessoas para se tornarem protagonistas de sua vida, capazes de unir a tecnologia à inteligência social e emocional, difundir o conhecimento e criar soluções impactantes para a sociedade ou as comunidades em que estão inseridos é exatamente o objetivo da Educação 5.0, tornando-a essencial para uma educação empreendedora, inclusiva, libertadora, socialmente referenciada e sobretudo significativa.
Assim, quando bem utilizada, a tecnologia pode ser uma grande aliada da educação, permitindo a alunos, professores e comunidade explorarem mundos para além daquilo que está acessível ao seu redor. Ela pode proporcionar que todos vão além dos seus repertórios individuais, acessando a vastidão de informações que a Internet dispõe. Além disso, permite novas formas de interação e colaboração, derrubando barreiras geográficas e viabilizando o acesso ao conhecimento em qualquer tempo e espaço. Ao contrário do que muitos pensaram, o uso das tecnologias digitais na educação não diminuiu o papel do professor; ao contrário, ampliou-o significativamente, ao criar novas e complexas possibilidades. Assim, o professor do século XXI deve se tornar um mediador da aprendizagem e da difusão de conhecimentos. Por isso, é importante acompanhar essa revolução e traçar um plano de educação sustentável.
É inegável que atualmente as pessoas não estão presentes apenas no mundo físico, pois permanecem quase continuamente on-line, interagindo e criando repercussões que vão além da realidade concreta, como ocorre no mundo das redes sociais Assim, para dialogar de forma eficiente tanto com os estudantes da atualidade, quanto com a comunidade externa à Universidade, é importante que o professor também se faça presente nestas plataformas, criando experiências de divulgação científica que extrapolam os muros da Instituição, num processo interativo mediado pela internet. A realidade é que as redes sociais não são mais encaradas como uma mera distração. Ao contrário, as mídias sociais adquiriram credibilidade como fonte confiável de informações e palco onde as instituições podem se comunicar com a comunidade. De acordo com dados divulgados pelo Facebook, a rede social possui 127 milhões de contas ativas no Brasil; o Instagram conta com 72 milhões de usuários e hoje possui diversas funcionalidades úteis no contexto educacional. Atualmente, o perfil profissional de um projeto em redes sociais é como um canal direcionado para conversar com a comunidade, servindo também como um portfólio do docente e da Instituição, sendo um ótimo instrumento de divulgação do conhecimento. Já quando a ideia é disponibilizar informações de modo público e irrestrito, a melhor opção são os websites. Ainda, os vídeos são instrumentos poderosos nas tendências das mídias sociais, podendo ser utilizados para divulgar conteúdos inspiradores, em plataformas como o YouTube. Juntos, esses veículos podem contribuir para a aproximação entre gerações, indivíduos e segmentos da sociedade, através de uma linguagem mais imagética, indo além de textos verbais.
A sociedade sofreu muitas transformações causadas pelo refinamento das tecnologias, atreladas aos avanços no setor industrial, conhecidos como Revoluções Industriais. A primeira revolução industrial se deu pela produção baseada em máquinas a vapor e água. Já a segunda, se deu pela produção em massa, usando linhas de produção e eletricidade. A terceira, caracterizou-se pela automação, usando eletrônicos e computadores. O conceito de Indústria 4.0 (em alusão à quarta Revolução Industrial) surgiu recentemente, significando uma completa descentralização do controle dos processos e uso massivo da robótica, da inteligência artificial, do big data e da internet das coisas (IoT – Internet of things), impactando o cotidiano da sociedade generalizadamente. Desde então, o termo 4.0 tem sido aplicado em diversos outros campos, igualmente afetados pelas rápidas mudanças sociais e tecnológicas, incluindo o setor da educação, tendo sido cunhada a expressão “Educação 4.0”.
Assim como a indústria, a educação também sofreu várias metamorfoses, acompanhando as terminologias empregadas para descrever as várias “revoluções” pelas quais passou o setor secundário da economia.
A educação tradicional, caracterizada pelo modelo da figura central do professor como detentor do conhecimento, utilizando como instrumentos giz e quadro (Educação 1.0), gradualmente deu lugar a um processo no qual a tecnologia passou a ser utilizada por professores, estudantes e gestores (Educação 2.0). À medida que essa tecnologia foi avançando e com o surgimento da Internet, passou a existir a Educação 3.0, na qual a informação atingiu níveis de massa, atingindo um número elevado de pessoas.
No contexto de mudanças de paradigmas de como as pessoas estudam e aprendem, surgiu a Educação 4.0., onde o uso de tecnologias tornou-se irreversível: os estudantes têm seus próprios meios de acesso à informação, opções de aprender virtualmente e plataformas que facilmente os conectam com seus pares. A educação assumiu uma abordagem interligada, na qual existe conexão direta entre diversas fontes de informação. Entretanto, em um mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo, onde tudo evolui rapidamente, já se tem a figura da Indústria 5.0, como promessa de uma personalização cada vez maior, onde a interação entre homem e máquina proporcionam ganho de produtividade e, acima de tudo, customização de produtos e serviços. Nesta linha, o termo Educação 5.0 começou a ser adotado por especialistas em todo o mundo, como o futuro da preparação de indivíduos para o século XXI, entendendo que os conhecimentos digitais e tecnológicos são importantes, mas é preciso ir além. Ela propõe uma mudança disruptiva, encorajando o desenvolvimento de um modelo de aprendizagem mais personalizado, buscando além de tornar o estudante protagonista do processo, atribuir a ele maior independência e autonomia. Constitui uma forma de preparar os futuros profissionais para essa nova realidade, na qual a relação do aprendiz com a tecnologia tem grande importância. Entretanto, a ideia central não é a de o indivíduo ser vencido ou substituído pela tecnologia, mas aprender a gerenciá-la para alcançar os melhores resultados no aprendizado e no compartilhamento do conhecimento.
Adicionalmente, a pandemia do novo coronavírus em 2020, acelerou o processo da Educação 5.0. A situação de excepcionalidade impôs a suspensão das aulas presenciais e fez com que os professores enfrentassem o desafio do ensino remoto, para diminuir os impactos da pandemia sobre a educação. As palavras de ordem passaram a ser adaptação e resiliência, e todos se reinventaram e abraçaram a circunstância inesperada, transformando-a em oportunidade de superação. No cenário de incertezas, uma certeza pode ser apontada: a educação nunca mais será a mesma, pois educadores do mundo inteiro passaram a utilizar as ferramentas tecnológicas para prover educação, dando a chancela de que os meios digitais podem ser importantes ferramentas para uma aprendizagem significativa.
Isto corrobora o fato de que, como evolução do modelo anterior, a Educação 5.0 prioriza o desenvolvimento de competências socioemocionais (soft skills) em paralelo ao desenvolvimento cognitivo, como um importante pilar do desenvolvimento pessoal. Estas são as habilidades individuais de sentir, pensar e agir diante de uma situação e precisam ser desenvolvidas (potencial inato que precisa ser trabalhado). São elas que capacitam o indivíduo para usar a tecnologia de forma saudável e produtiva, criando soluções relevantes para a comunidade e transformando realidades. Elas estão agrupadas em Macrocompetências, com suas várias facetas: Resiliência emocional (tolerância ao estresse, autoconfiança e tolerância à frustração); Abertura ao novo (curiosidade para aprender, imaginação criativa, interesse artístico); Autogestão (foco, responsabilidade, organização, determinação e persistência); Amabilidade para acolher a comunidade (empatia, respeito e confiança); Engajamento com os outros (iniciativa social, assertividade e entusiasmo).
A Universidade, assim como a escola, é um dos locais ideais para o desenvolvimento dessas competências, pois como instituição de ensino, pesquisa e extensão, faz parte de um ecossistema que inclui comunidade, centros de pesquisa, empresas, aparatos culturais, dentre outros, sendo o presente Projeto um instrumento para isso. Educar pessoas para se tornarem protagonistas de sua vida, capazes de unir a tecnologia à inteligência social e emocional, difundir o conhecimento e criar soluções impactantes para a sociedade ou as comunidades em que estão inseridos é exatamente o objetivo da Educação 5.0, tornando-a essencial para uma educação empreendedora, inclusiva, libertadora, socialmente referenciada e sobretudo significativa.
Metodologia
O projeto será desenvolvido através da seguinte metodologia:
- criação de uma fanpage no Facebook e de perfil no Instagram para divulgação científica da Bioquímica e também de ações de ensino desenvolvidas no âmbito do projeto;
- criação de um site para hospedar conteúdos diversos sobre Bioquímica e configurar um portfólio para o Professor e para a Disciplina de Bioquímica;
- criação de um canal no YouTube para veicular vídeos sobre assuntos relativos Bioquímica;
- curadoria e preparação de de conteúdos a serem divulgados nas redes sociais e mídias digitais;
- curadoria e preparação de materiais a serem utilizados em aulas remotas;
- manutenção dos perfis de redes sociais, site e canal;
- aprimoramento docente para uso de recursos tecnológicos.
- criação de uma fanpage no Facebook e de perfil no Instagram para divulgação científica da Bioquímica e também de ações de ensino desenvolvidas no âmbito do projeto;
- criação de um site para hospedar conteúdos diversos sobre Bioquímica e configurar um portfólio para o Professor e para a Disciplina de Bioquímica;
- criação de um canal no YouTube para veicular vídeos sobre assuntos relativos Bioquímica;
- curadoria e preparação de de conteúdos a serem divulgados nas redes sociais e mídias digitais;
- curadoria e preparação de materiais a serem utilizados em aulas remotas;
- manutenção dos perfis de redes sociais, site e canal;
- aprimoramento docente para uso de recursos tecnológicos.
Indicadores, Metas e Resultados
- formação de grupo de estudos e discussão com docentes e alunos da UFPel;
- postagens nas redes sociais e mídias digitais visadas pelo projeto;
- engajamento de docentes, alunos e técnicos da UFPEL na curadoria e elaboração de conteúdos e materiais de divulgação;
- oferta de informações científicas com linguagem acessível à comunidade em geral e à comunidade da UFPEL;
- estabelecimento de vínculo entre servidores, alunos e comunidade;
- desenvolvimento de inteligência socioemocional;
- educação para além da formação técnica, mas também de cidadania;
- participação em eventos da área;
- apresentação de trabalhos em eventos.
- postagens nas redes sociais e mídias digitais visadas pelo projeto;
- engajamento de docentes, alunos e técnicos da UFPEL na curadoria e elaboração de conteúdos e materiais de divulgação;
- oferta de informações científicas com linguagem acessível à comunidade em geral e à comunidade da UFPEL;
- estabelecimento de vínculo entre servidores, alunos e comunidade;
- desenvolvimento de inteligência socioemocional;
- educação para além da formação técnica, mas também de cidadania;
- participação em eventos da área;
- apresentação de trabalhos em eventos.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANA LUCIA SOARES CHAVES | 9 | ||
ANDREI LUCAS PADILHA PEREIRA | |||
BRENO SOUTO D OLIVEIRA | 3 | ||
CAROLINA MÜLLER CARDOSO | |||
CAROLINE BOTELHO DA SILVA | |||
CRISTIANI FOLHARINI BORTOLATTO | 3 | ||
DENISE DOS SANTOS COLARES DE OLIVEIRA | 3 | ||
EDUARDA SOARES DA SILVA | |||
FRANCISCO AUGUSTO BURKERT DEL PINO | 3 | ||
GIOVANA DUZZO GAMARO | 5 | ||
LUCIANO DO AMARANTE | 3 | ||
LUTIELI GARCIA MENDES | |||
MICKELLEY POGORZELSKI LIMA | |||
RODRIGO PRATO PINTO | |||
ROSELIA MARIA SPANEVELLO | 3 | ||
ÍGOR POLETTI |