Nome do Projeto
Orientação a agricultores quanto a correção da acidez do solo e adubação das culturas na Região Sul do Estado do Rio Grande do Sul
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
15/05/2017 - 09/10/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Agrárias
Eixo Temático (Principal - Afim)
Tecnologia e Produção / Meio ambiente
Linha de Extensão
Desenvolvimento Rural e Questão Agrária
Resumo
A análise de solo é uma ferramenta básica para recomendações de calagem e adubação nas culturas
agrícolas. Para o sucesso da atividade, deve se seguir criteriosamente passos importantes e
fundamentais. O primeiro refere-se à coleta da amostra de solo, que, se não realizada corretamente vai
comprometer os passos seguintes. O segundo diz respeito à escolha do laboratório ao qual deverá ser
idôneo, e estar vinculado a Rede Oficial de Laboratórios de Análise de Solos (ROLAS), criado em 1968,
sendo este de fundamental importância para a obtenção de resultados confiáveis. O terceiro e último é uma
atribuição do Engenheiro Agrônomo e/ou do Técnico em Agropecuária para a interpretação dos dados, para
que posteriormente seja feita a devida recomendação para uso de corretivos e fertilizantes em cada cultura
especifica. No estado do Rio Grande do Sul, os solos são muito heterogêneos, quanto as condições de
fertilidade, necessidades de calagem e de macro nutrientes. Estudos da fertilidade do solo estão sendo
realizados, desde 1969. No último levantamento, foram utilizados nove laboratórios, com um total de
168.200 análises. Os resultados mostraram que houve uma diminuição da necessidade de calcário e que há
necessidade de elaboração de fórmulas mais equilibradas em fósforo e potássio para que possam elevar os
níveis de fósforo, uma vez que a necessidade de adubação de fósforo é maior do que a de potássio
(FABBRIS et al., 2001). Todas as recomendações são feitas com base no Manual de Adubação e Calagem
para os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Estas recomendações são realizadas de acordo
com as condições do solo e também as exigências nutricionais da cultura que se deseja implantar. Esta
última etapa consiste no foco principal deste projeto, podendo com isto oferecer uma assistência de
qualidade aos produtores, proporcionando com isto o desenvolvimento da microrregião de Pelotas RS.
Existem vários tipos de análises de solos disponíveis no mercado, a escolha dependerá do objetivo a ser
alcançado. As análises conhecidas como ?rotina? dão subsídios aos profissionais para definir as doses de
calcário e adubos a serem aplicadas no solo para determinado cultivo. Uma análise de rotina completa
contempla fertilidade, inclusive micronutrientes, matéria orgânica (MO) e análise granulométrica. Levando
em consideração a importância em se conhecer quantitativamente as características dos solos identificou-se
a demanda em subsidiar tal serviço aos produtores rurais, podendo assim, auxiliar nas decisões tomadas
em relação à implantação das culturas com o melhor e mais significativo retorno econômico bem como
sustentável.
Objetivo Geral
Promover a interação do aluno universitário do curso de Agronomia com o produtor rural, através da realização do estudo da área e da recomendação de correção do pH e da fertilidade do solo.
Justificativa
O solo é um importante recurso natural que suporta a flora e a fauna, as atividades agrícolas e pecuárias, o armazenamento da água, e as edificações do homem. O solo é considerado um componente vital para os agro ecossistemas no qual ocorrem os processos e ciclos de transformações físicas, biológicas e químicas, sendo que quando mal manejado poderá degradar todo o agro ecossistema (STRECK et al. 2008). Segundo Doran e Parkin (1994), o solo é o principal componente na manutenção da qualidade ambiental com efeitos a nível local, regional e mundial.
A FAO (1994) refere-se ao conceito de terra afirmando como um segmento da superfície do globo terrestre definido no espaço, compreendidas pelos atributos da biosfera envolvendo o clima, o solo, o relevo, o substrato geológico, a hidrologia, as populações de plantas e animais e assentamentos humanos e resultados da interação passada e presente do homem com o meio ambiente.
Encontrado em diferentes posições na paisagem, o solo se origina a partir da atuação do clima e dos organismos vivos sobre o material de origem, sendo modificado pelas atividades do homem. É um componente fundamental do ecossistema terrestre, pois exerce múltiplas funções ambientais e antrópicas, tais como: regulação do fluxo hídrico do planeta (armazenamento, escoamento e infiltração das águas da chuva e de irrigação), armazenamento e ciclagem de nutrientes para as plantas, suporte e fonte de nutrientes para as plantas, habitat para organismos, meio para obras de engenharia e descarte de resíduos, fonte de material bruto (material para aterros, fabricação de telhas, tijolos, etc.), além de útil do ponto de vista agrícola, na produção de alimentos, madeira, fibras, etc.
Entende-se por sustentabilidade o sistema que envolve o manejo e a conservação dos recursos naturais que conserve a terra, água, plantas e animais sendo economicamente viável e socialmente aceitável e que assegure a satisfação continuada das necessidades humanas para as gerações presentes e futuras (FAO, 1991). Um conceito semelhante é descrito por Dumanski (1993) e Greenland (1994), na qual o manejo sustentável das terras é um sistema que protege o potencial dos recursos naturais prevenindo a degradação do solo e da água e combina tecnologias e atividades que integrem princípios sócio-econômicos com preocupação ambiental enquanto propiciam suporte necessário para a vida humana. A busca da sustentabilidade na exploração agrícola passa necessariamente pelo manejo adequado dos solos, sendo que as práticas agrícolas adotadas vêm sempre acompanhadas de alterações no meio ambiente, em menor ou maior intensidade (RESENDE, 1996).
Quando o solo é submetido a determinados sistemas de cultivo, tende a apresentar um novo estado de equilíbrio, onde este pode apresentar diferentes manifestações de seus atributos, os quais podem ser desfavoráveis à conservação da capacidade produtiva destes solos. Estes sistemas de cultivo quando não manejados de maneira correta podem interferir negativamente nos atributos qualitativos e quantitativos dos solos.
A relação entre o manejo e a qualidade do solo pode ser avaliada pelo comportamento de indicadores físicos, químicos e biológicos. A intensidade de revolvimento, do trânsito de máquinas, do tipo de equipamento utilizado, do manejo dos resíduos vegetais e das condições de umidade do solo no momento do preparo podem causar efeitos diferenciados e negativos sobre os atributos do solo.
O enfoque sobre qualidade do solo vem despertando um crescente interesse, enfatizando que a qualidade do solo é tão importante quanto à qualidade do ar e da água na determinação da qualidade global do ambiente em que vivemos (SOIL AND WATER QUALITY, 1993). A qualidade do solo tem efeitos profundos na saúde e na produtividade de um determinado ecossistema e nos ambientes a ele relacionados. Assim, um determinado tipo de solo pode ser considerado com boa qualidade quando apresentar a capacidade, dentro dos limites de um ecossistema natural ou manejado, de manter a produtividade, a biodiversidade vegetal e animal, melhorar a qualidade do ar, da água e contribuir para a habitação e a saúde humana.
O Brasil apresenta uma grande diversidade de classes de solos nas diferentes regiões do país. Segundo Anghinoni e Salet (1998) a heterogeneidade do solo é uma condição intrínseca do solo que ocorre naturalmente tanto em planos verticais e horizontais. Essa variabilidade se refere a todas as características do solo (físicas, químicas e biológicas), mesmo que suas características topográficas sejam iguais (SANTOS e VASCONCELLOS,1987).
O progresso e entendimento da parte química do solo e das plantas e o descobrimento que os organismos vegetais podem crescer e se multiplicar utilizando apenas elementos inorgânicos que propiciaram o entendimento do que seria "nutrição de plantas" (BISSIANI et al, 2004). A fertilidade do solo é a capacidade do solo de ceder elementos essenciais à planta. Para um elemento ser essencial ao desenvolvimento vegetal, sua ausência deve impedir o ciclo completo. A deficiência deve ser específica, podendo ser corrigida somente com seu próprio fornecimento e o elemento deve estar envolvido diretamente na nutrição da planta.
Portanto é necessário avaliar a fertilidade do solo para caracterizar sua capacidade em fornecer nutrientes para as plantas, identificar a presença de acidez e elementos tóxicos, orientar programas de adubação e correção do solo e escolher espécies ou variedades mais adaptadas ao cultivo em uma determinada área (IGUE, 1975).
Para fazer uma avaliação quantitativa da fertilidade é recomendada a análise química do solo. Para se iniciar uma análise deve-se retirar uma amostra composta da área desejada. A amostragem tem então como finalidade estimar os parâmetros de uma determinada área com uma precisão que satisfaça às necessidades do uso das informações com um mínimo custo e máxima exatidão, ou seja, elas devem ser mais representativas possíveis, e manter uma boa qualidade da amostra.
A correção da fertilidade do solo consiste na adição e equilíbrio de minerais e matéria orgânica à disposição química e biologicamente para às plantas e fauna edáfica do solo. A adição de minerais essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas é realizada em grande parte na forma química de rápida absorção, chamada de fertilizantes agrícolas ou adubos, como por exemplo, os nitrogenados, fosfatados e potássicos, e dos corretivos de pH do solo.
O ideal para uma adubação correta é realizar a junção destes dois mecanismos, garantindo a fertilidade do solo ao longo do desenvolvimento da cultura. Muitas vezes a adição de material de origem orgânica se torna inviável devido às quantidades utilizadas e seu alto custo por hectare. Então é comum a utilização de fertilizantes químicos para a correção da fertilidade, e se opta por realizar um acréscimo lento da matéria orgânica no solo com a prática de cultivo direto sobre a palha em espécies de ciclo anual e bienal.
De acordo com Novo (2001), programas de assistência técnica, ajudam o produtor a ter maior confiança de investimento na propriedade, o que aumentam escala de produtividade, sendo, no entanto é indispensável uma orientação técnica de um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Agrícola para a correção da fertilidade do solo. Visto que quando realizada a adubação adequada, há uma resposta positiva na produtividade das plantas e consequentemente na lucratividade alcançada.
Segundos levantamentos da EMATER-RS para a safra de grãos 2014/2015, a região sul do RS nas proximidades de Pelotas, apresentou uma área plantada com grãos (soja, arroz, milho e feijão) de aproximadamente 534.147 ha na safra de verão e uma área de 12.500 hectares plantada com trigo na safra de inverno. Estes números mostram a grande demanda que há no sul do estado em relação à emissão de laudos e interpretações sobre a fertilidade destas áreas. Porém deve-se entender que existe a necessidade de que os produtores que nesta região cultivam, percebam a real importância de uma correta adubação, devido ao fato de que uma parcela desta área, ainda é cultivada sem que se faça um adequado dimensionamento da fertilidade, como citado anteriormente, isto pode prejudicar significativamente os índices de produtividade e renda alcançados.
A FAO (1994) refere-se ao conceito de terra afirmando como um segmento da superfície do globo terrestre definido no espaço, compreendidas pelos atributos da biosfera envolvendo o clima, o solo, o relevo, o substrato geológico, a hidrologia, as populações de plantas e animais e assentamentos humanos e resultados da interação passada e presente do homem com o meio ambiente.
Encontrado em diferentes posições na paisagem, o solo se origina a partir da atuação do clima e dos organismos vivos sobre o material de origem, sendo modificado pelas atividades do homem. É um componente fundamental do ecossistema terrestre, pois exerce múltiplas funções ambientais e antrópicas, tais como: regulação do fluxo hídrico do planeta (armazenamento, escoamento e infiltração das águas da chuva e de irrigação), armazenamento e ciclagem de nutrientes para as plantas, suporte e fonte de nutrientes para as plantas, habitat para organismos, meio para obras de engenharia e descarte de resíduos, fonte de material bruto (material para aterros, fabricação de telhas, tijolos, etc.), além de útil do ponto de vista agrícola, na produção de alimentos, madeira, fibras, etc.
Entende-se por sustentabilidade o sistema que envolve o manejo e a conservação dos recursos naturais que conserve a terra, água, plantas e animais sendo economicamente viável e socialmente aceitável e que assegure a satisfação continuada das necessidades humanas para as gerações presentes e futuras (FAO, 1991). Um conceito semelhante é descrito por Dumanski (1993) e Greenland (1994), na qual o manejo sustentável das terras é um sistema que protege o potencial dos recursos naturais prevenindo a degradação do solo e da água e combina tecnologias e atividades que integrem princípios sócio-econômicos com preocupação ambiental enquanto propiciam suporte necessário para a vida humana. A busca da sustentabilidade na exploração agrícola passa necessariamente pelo manejo adequado dos solos, sendo que as práticas agrícolas adotadas vêm sempre acompanhadas de alterações no meio ambiente, em menor ou maior intensidade (RESENDE, 1996).
Quando o solo é submetido a determinados sistemas de cultivo, tende a apresentar um novo estado de equilíbrio, onde este pode apresentar diferentes manifestações de seus atributos, os quais podem ser desfavoráveis à conservação da capacidade produtiva destes solos. Estes sistemas de cultivo quando não manejados de maneira correta podem interferir negativamente nos atributos qualitativos e quantitativos dos solos.
A relação entre o manejo e a qualidade do solo pode ser avaliada pelo comportamento de indicadores físicos, químicos e biológicos. A intensidade de revolvimento, do trânsito de máquinas, do tipo de equipamento utilizado, do manejo dos resíduos vegetais e das condições de umidade do solo no momento do preparo podem causar efeitos diferenciados e negativos sobre os atributos do solo.
O enfoque sobre qualidade do solo vem despertando um crescente interesse, enfatizando que a qualidade do solo é tão importante quanto à qualidade do ar e da água na determinação da qualidade global do ambiente em que vivemos (SOIL AND WATER QUALITY, 1993). A qualidade do solo tem efeitos profundos na saúde e na produtividade de um determinado ecossistema e nos ambientes a ele relacionados. Assim, um determinado tipo de solo pode ser considerado com boa qualidade quando apresentar a capacidade, dentro dos limites de um ecossistema natural ou manejado, de manter a produtividade, a biodiversidade vegetal e animal, melhorar a qualidade do ar, da água e contribuir para a habitação e a saúde humana.
O Brasil apresenta uma grande diversidade de classes de solos nas diferentes regiões do país. Segundo Anghinoni e Salet (1998) a heterogeneidade do solo é uma condição intrínseca do solo que ocorre naturalmente tanto em planos verticais e horizontais. Essa variabilidade se refere a todas as características do solo (físicas, químicas e biológicas), mesmo que suas características topográficas sejam iguais (SANTOS e VASCONCELLOS,1987).
O progresso e entendimento da parte química do solo e das plantas e o descobrimento que os organismos vegetais podem crescer e se multiplicar utilizando apenas elementos inorgânicos que propiciaram o entendimento do que seria "nutrição de plantas" (BISSIANI et al, 2004). A fertilidade do solo é a capacidade do solo de ceder elementos essenciais à planta. Para um elemento ser essencial ao desenvolvimento vegetal, sua ausência deve impedir o ciclo completo. A deficiência deve ser específica, podendo ser corrigida somente com seu próprio fornecimento e o elemento deve estar envolvido diretamente na nutrição da planta.
Portanto é necessário avaliar a fertilidade do solo para caracterizar sua capacidade em fornecer nutrientes para as plantas, identificar a presença de acidez e elementos tóxicos, orientar programas de adubação e correção do solo e escolher espécies ou variedades mais adaptadas ao cultivo em uma determinada área (IGUE, 1975).
Para fazer uma avaliação quantitativa da fertilidade é recomendada a análise química do solo. Para se iniciar uma análise deve-se retirar uma amostra composta da área desejada. A amostragem tem então como finalidade estimar os parâmetros de uma determinada área com uma precisão que satisfaça às necessidades do uso das informações com um mínimo custo e máxima exatidão, ou seja, elas devem ser mais representativas possíveis, e manter uma boa qualidade da amostra.
A correção da fertilidade do solo consiste na adição e equilíbrio de minerais e matéria orgânica à disposição química e biologicamente para às plantas e fauna edáfica do solo. A adição de minerais essenciais para o crescimento e desenvolvimento das plantas é realizada em grande parte na forma química de rápida absorção, chamada de fertilizantes agrícolas ou adubos, como por exemplo, os nitrogenados, fosfatados e potássicos, e dos corretivos de pH do solo.
O ideal para uma adubação correta é realizar a junção destes dois mecanismos, garantindo a fertilidade do solo ao longo do desenvolvimento da cultura. Muitas vezes a adição de material de origem orgânica se torna inviável devido às quantidades utilizadas e seu alto custo por hectare. Então é comum a utilização de fertilizantes químicos para a correção da fertilidade, e se opta por realizar um acréscimo lento da matéria orgânica no solo com a prática de cultivo direto sobre a palha em espécies de ciclo anual e bienal.
De acordo com Novo (2001), programas de assistência técnica, ajudam o produtor a ter maior confiança de investimento na propriedade, o que aumentam escala de produtividade, sendo, no entanto é indispensável uma orientação técnica de um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Agrícola para a correção da fertilidade do solo. Visto que quando realizada a adubação adequada, há uma resposta positiva na produtividade das plantas e consequentemente na lucratividade alcançada.
Segundos levantamentos da EMATER-RS para a safra de grãos 2014/2015, a região sul do RS nas proximidades de Pelotas, apresentou uma área plantada com grãos (soja, arroz, milho e feijão) de aproximadamente 534.147 ha na safra de verão e uma área de 12.500 hectares plantada com trigo na safra de inverno. Estes números mostram a grande demanda que há no sul do estado em relação à emissão de laudos e interpretações sobre a fertilidade destas áreas. Porém deve-se entender que existe a necessidade de que os produtores que nesta região cultivam, percebam a real importância de uma correta adubação, devido ao fato de que uma parcela desta área, ainda é cultivada sem que se faça um adequado dimensionamento da fertilidade, como citado anteriormente, isto pode prejudicar significativamente os índices de produtividade e renda alcançados.
Metodologia
Serão realizados dois módulos de atuação, em primeiro modulo será realizado a consultoria presencial na
propriedade do produtor rural, na qual será realizada a amostragem do solo e avaliação dos potenciais e
problemas da área para a produção agrícola e pecuária. No segundo modulo, o produtor enviará a amostra
de solo para analise no laboratório, este por sua vez passará o laudo ao coordenador que junto aos seus
orientados realizarão a interpretação e quando entregar a o laudo ao cliente, a empresa solicitará que
respondam a um questionário detalhado contendo perguntas fundamentais para a elaboração das
interpretações. Em ambos os módulos, as amostras de solo serão levadas para análise no Laboratório de
Analise Solos (LAS) da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), com o laudo da análise, será realizado
a interpretação e recomendação de manutenção do pH do solo e a adubação das espécies cultivadas. Diante
das informações coletadas se será também recomendado ao agricultor, possíveis melhorias no manejo se
sua propriedade visando a melhor conservação e uso do solo. As interpretações dos laudos serão realizadas
com auxilio do Manual de Adubação e Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
(2016) orientados pelo professor coordenador. O Laboratório de Análises de Solos (LAS) da Faculdade de
Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), é credenciado pela rede ROLAS (Rede Oficial de Laboratórios de Análise de
Solo e de Tecido Vegetal dos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.), rede que engloba os
laboratórios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para uma melhor padronização, controle e cooperação
das análises de solo. O ROLAS estabelece selos de qualidade e conceitos que são distribuídos anualmente
para os laboratórios, na forma de melhorar a ligação entre laboratório e cliente (CQFS, 2016). No ano de
2008 manteve o conceito máximo (A), referente à precisão e exatidão em suas análises, mostrando o
comprometimento e qualidade do serviço prestado a seus usuários.
propriedade do produtor rural, na qual será realizada a amostragem do solo e avaliação dos potenciais e
problemas da área para a produção agrícola e pecuária. No segundo modulo, o produtor enviará a amostra
de solo para analise no laboratório, este por sua vez passará o laudo ao coordenador que junto aos seus
orientados realizarão a interpretação e quando entregar a o laudo ao cliente, a empresa solicitará que
respondam a um questionário detalhado contendo perguntas fundamentais para a elaboração das
interpretações. Em ambos os módulos, as amostras de solo serão levadas para análise no Laboratório de
Analise Solos (LAS) da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), com o laudo da análise, será realizado
a interpretação e recomendação de manutenção do pH do solo e a adubação das espécies cultivadas. Diante
das informações coletadas se será também recomendado ao agricultor, possíveis melhorias no manejo se
sua propriedade visando a melhor conservação e uso do solo. As interpretações dos laudos serão realizadas
com auxilio do Manual de Adubação e Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina
(2016) orientados pelo professor coordenador. O Laboratório de Análises de Solos (LAS) da Faculdade de
Agronomia Eliseu Maciel (FAEM), é credenciado pela rede ROLAS (Rede Oficial de Laboratórios de Análise de
Solo e de Tecido Vegetal dos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.), rede que engloba os
laboratórios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, para uma melhor padronização, controle e cooperação
das análises de solo. O ROLAS estabelece selos de qualidade e conceitos que são distribuídos anualmente
para os laboratórios, na forma de melhorar a ligação entre laboratório e cliente (CQFS, 2016). No ano de
2008 manteve o conceito máximo (A), referente à precisão e exatidão em suas análises, mostrando o
comprometimento e qualidade do serviço prestado a seus usuários.
Indicadores, Metas e Resultados
Promover a aproximação dos alunos do curso de Agronomia, para com os produtores, através da interpretação de laudos de analises de solo emitidos no laboratório de solos da Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Com a expectativa de inicialmente, interpretar aproximadamente, 100 analises por mês.
Através desta interação, esperamos também que haja o acréscimo na produtividade das áreas acompanhadas e preparação dos alunos envolvidos para o cenário atual do mercado de trabalho, principalmente aquele voltado para o ramo da consultoria agronômica.
Através desta interação, esperamos também que haja o acréscimo na produtividade das áreas acompanhadas e preparação dos alunos envolvidos para o cenário atual do mercado de trabalho, principalmente aquele voltado para o ramo da consultoria agronômica.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADÃO PAGANI JUNIOR | |||
ALESSANDRA MOTA DA ROSA | |||
ANA CAROLINA NUNES DA SILVA | |||
Alinne Santos da Silva | |||
BRENDA ISLABAO BERGMANN | |||
BRUNA REGINA SOUZA ALVES | |||
CAROLINE BARBOSA OSVALDT | |||
CELSO ELIAS CORRADI | |||
CELSO MARQUES NETO | |||
CRISTINA HAX SAALFELD | |||
DIOGO KUHN SCHERDIEN | |||
EDUARDO COSTA FERREIRA | |||
EDUARDO DA SILVA AVILA | |||
FILIPE FARIAS NEVES | |||
GABRIEL BRANCO GARCIA DA SILVA SAAB | |||
GABRIEL COSTA DE ABREU | |||
GABRIELA DA SILVA ALBUQUERQUE | |||
GUSTAVO LUAN HUBNER | |||
HELENARA DUARTE | |||
HENRIQUE ARANHA SILVEIRA DE CARVALHO | |||
HENRIQUE KROLOW | |||
ISABEL BANDEIRA BOTELHO | |||
Igor Vinicius Andrelo do Prado | |||
JAIME DA ROSA DOMINGUES NETO | |||
JAMES BUNDE ROSCHILDT | |||
JAQUELINE DA SILVA DOS SANTOS | |||
JOAO PEDRO BONOW DOS SANTOS | |||
JONATAS DA SILVA DE OLIVEIRA | |||
JOSIÉLE BOTELHO RODRIGUES | |||
JOSIÉLE BOTELHO RODRIGUES | |||
JOSÉ VITOR PEROBA ROCHA | |||
JOÃO PEDRO ESCHER | |||
JULIANA BRITO DA SILVA TEIXEIRA | 4 | ||
JÉFERSON DIEGO LEIDEMER | |||
JÚLIA RAHIM NACHTIGALL | |||
KAREN DE PAULA GONCALVES | |||
KAROLAIN KLUG SCHILLER | |||
LARA FERNANDES MATOZO | |||
LAURA FERNANDES MARTINS | |||
LEONARDO LOPES GUIDOTTI | |||
LEONARDO SERPA LEITZKE | |||
LIDIANE PERLEBERG KRUGER | |||
LUAN DE SOUZA DIAS | |||
LUCAS MADRUGA DE OLIVEIRA | |||
LUISA MENEZES BIGHELINI DA SILVEIRA | |||
LUIZA EHLERT BIERHALS | |||
LUIZA HELENA BRAGA LEITE | |||
MAICON LEAO SURMAZ | |||
MANUELE LEAL DE AZEVEDO | |||
MARIA ANTONIA FAGUNDES DE LEON | |||
MATEUS WACHOLZ THIEL | |||
MÉLORY MARIA FERNANDES DE ARAUJO | |||
NATHALIA LOPES DE OLIVEIRA | |||
NICOLAS TAINA GUIDOTTI DA SILVA | |||
PABLO MIGUEL | 8 | ||
PAMELA WEBER BOHMER | |||
RAFAEL DE AGUIAR CHAVES | |||
RANIERI PINZ NASCENTE | |||
RODRIGO ALONSO LOPES JUNIOR | |||
STEFAN DOMINGUES NACHTIGALL | |||
TAINARA VAZ DE MELO | |||
TAINARA VAZ DE MELO | |||
TAIS DA ROSA TEIXEIRA | |||
TAÍS REICHOW RADTKE | |||
THAIS CORRÊA DE SOUZA | |||
THIAGO DRÖSE | |||
VICTOR RENAN KRUSSER BATISTA | |||
YAN SILVA PEREIRA | |||
ÉVERTON PIÉGAS ZARNOT |