Nome do Projeto
Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Econômicos Solidários (Incubadora Tecsol) - 2022/2023
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
25/10/2021 - 30/06/2025
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Sociais Aplicadas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Tecnologia e Produção / Trabalho
Linha de Extensão
Empreendedorismo
Resumo
A “Incubadora Tecsol” funciona na UFPel desde 2011, junto ao Núcleo Interdisciplinar de Tecnologias Sociais e Economia Solidária (Núcleo Tecsol) – subordinado à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura –, e é filiada à Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (Rede de ITCPs).
A Incubadora Tecsol é uma resposta da UFPel às demandas de grupos/coletivos de trabalhadoras e trabalhadores que se organizam para empreender economicamente de forma associativa / solidária / cooperativa, seja no âmbito da produção, do consumo, da distribuição ou do crédito, e que buscam na universidade apoio institucional e conhecimento técnico-científico que lhes permita desenvolver seus projetos de forma mais segura em relação a seu êxito.
A formação de empreendimentos econômicos solidários (EES), por sua vez, é o resultado da iniciativa desses grupos/coletivos, motivados por diferentes razões: inacesso ao mercado de trabalho ou perda de empregos ou direitos; potencialização coletivo de empreendimentos individuais através da associação com outros/as empreededores/as; busca do ‘autoemprego’, mas com o compartilhamento de riscos e resultados; organização coletiva para o consumo responsável (solidário e sustentável); formas alternativas solidárias de acesso a crédito, compartilhamento de projetos e serviços etc.
Os EES podem ser urbanos ou rurais; de produção, de distribuição, de consumo ou de crédito; e de qualquer ramo dessas áreas de negócios. São iniciativas permanentes e multifamiliares, nas quais (i) a propriedade de seus meios, (ii) o poder de decisão, (iii) os conhecimentos relacionados ao seu funcionamento e (iv) os seus resultados econômicos e sociais são compartilhados sob condições equânimes, a partir de valores ético-políticos relacionados aos seguintes princípios: (a) autogestão (gestão democrática paticipativa), (b) cooperação, (c) solidariedade, (d) viabilidade econômica e (e) sustentabilidade.
No último levantamento realizado pela Secretaria Nacional de Economia Solidária (Ministério do Trabalho), em 2013, havia 19 mil EES no Brasil, representando cerca de 2,1 milhões de associados/associadas. Na região do Corede Sul do RS, eram cerca de 134 empreendimentos, com aproximadamente 2,7 mil associados.
Os processos de incubação duram entre 2 e 4 anos, em geral, e abrangem assessoramento e formação nas seguintes áreas prioritárias de conhecimento: cooperação econômica, processos grupais para a autogestão, adequação sociotecnológica (no ramo específico de cada empreendimento) e regularização jurídica e contábil.
Ao longo de uma década, a Incubadora Tecsol assessorou a formação de 5 (cinco) empreendimentos produtivos singulares; (ii) a consolidação de uma (1) rede de EES produtivos com 33 empreendimentos associados atualmente, num total de aproximadamente 180 produtores/produtoras; (iii) quatro (4) grupos de consumo responsável (GCRs) em diferentes municípios da zona sul; e (iv) uma (1) rede de consumo responsável formada por cinco (5) GCRs, que hoje articulam aproximadamente 200 famílias consumidoras. No mesmo período, 16 professores de 8 (oito) unidades acadêmicas participaram de suas atividades, bem como 64 bolsistas de graduação, de 19 (dezenove) diferentes cursos da UFPel.
O presente projeto inscreve-se como continuidade desta trajetória.
Objetivo Geral
Apoiar a formação de empreendimentos econômicos solidários - de produção, de distribuição, de consumo ou de crédito -, oferecendo assessoramento e formação sistemática e continuada a seus atores coletivos, através de metodologias pedagógicas participativas, em áreas prioritárias de conhecimento (cooperação econômica, processos grupais, adequação tecnocientífica solidária, regularização jurídica e contábil), visando a consolidação das iniciativas como empreendimentos econômicos autogeridos coletivamente, viáveis econômica e financeiramente, e sustentáveis social e ambientalmente, num perído de 2 a 4 anos, de acordo com as condições e o desenvolvimento de cada coletivo.
Justificativa
A crise econômica de longo prazo desencadeada pela recessão global de 2008-2009 foi aprofundada de forma dramática pelas consequências econômicas da pandemia de Covid-19 em 2020-2021.
Neste período, a taxa de desemprego elevou-se rapidamente (14,6% em julho/21); a renda média de trabalhadores/ trabalhadoras se reduziu de forma significativa (-11,3%, segundo a Fundação Getúlio Vargas); a mortalidade de pequenas empresas atingiu cerca de 25% entre aquelas com menos de 5 anos de fundação (SEBRAE) e o PIB brasileiro diminuiu 4,1% em 2020 (IBGE).
Ao mesmo tempo, a disseminação de práticas agrícolas marcadas pela insustentabilidade ambiental de médio prazo, com uso intensivo de maquinário e agroquímicos, tem inviabilizado a pequena produção familiar no campo, ao passo que a agricultura familiar de base agroecológica vem se demonstrando como uma alternativa viável sob todos os aspectos, desde que articulada a canais adequados de comercialização.
Por fim, os processos internacionais de oligopolização empresarial, com inéditos índices de concentração de capital e de conhecimento tecnológico (de um lado) e os limites ambientais que se antepõem à continuidade da lógica de crescimento econômico infinito (de outro), impõem a necessidade da construção de novos padrões de ordenamento econômico, que sejam socialmente mais justos e ambientalmente sustentáveis.
Assim, o papel social da universidade brasileira reclama seu compromisso com a construção desses novos paradigmas, desenvolvendo e compartilhando com os grupos sociais protagonistas da construção desta nova economia, conhecimentos técnico-científicos essenciais para esta transição.
Portanto, apoiar a consolidação de empreendimentos econômicos solidários, desde a universidade, atende necessidades econômicas de curto e de longo prazo: oferecendo aos socialmente mais frágeis a possibilidade de gerar ou melhorar a sua renda e ao mesmo tempo experimentar a construção de uma outra forma de estruturar os processos econômicos.
Neste período, a taxa de desemprego elevou-se rapidamente (14,6% em julho/21); a renda média de trabalhadores/ trabalhadoras se reduziu de forma significativa (-11,3%, segundo a Fundação Getúlio Vargas); a mortalidade de pequenas empresas atingiu cerca de 25% entre aquelas com menos de 5 anos de fundação (SEBRAE) e o PIB brasileiro diminuiu 4,1% em 2020 (IBGE).
Ao mesmo tempo, a disseminação de práticas agrícolas marcadas pela insustentabilidade ambiental de médio prazo, com uso intensivo de maquinário e agroquímicos, tem inviabilizado a pequena produção familiar no campo, ao passo que a agricultura familiar de base agroecológica vem se demonstrando como uma alternativa viável sob todos os aspectos, desde que articulada a canais adequados de comercialização.
Por fim, os processos internacionais de oligopolização empresarial, com inéditos índices de concentração de capital e de conhecimento tecnológico (de um lado) e os limites ambientais que se antepõem à continuidade da lógica de crescimento econômico infinito (de outro), impõem a necessidade da construção de novos padrões de ordenamento econômico, que sejam socialmente mais justos e ambientalmente sustentáveis.
Assim, o papel social da universidade brasileira reclama seu compromisso com a construção desses novos paradigmas, desenvolvendo e compartilhando com os grupos sociais protagonistas da construção desta nova economia, conhecimentos técnico-científicos essenciais para esta transição.
Portanto, apoiar a consolidação de empreendimentos econômicos solidários, desde a universidade, atende necessidades econômicas de curto e de longo prazo: oferecendo aos socialmente mais frágeis a possibilidade de gerar ou melhorar a sua renda e ao mesmo tempo experimentar a construção de uma outra forma de estruturar os processos econômicos.
Metodologia
(I) SELEÇÃO DE COLETIVOS EMPREENDEDORES
A seleção de grupos/coletivos que demandam a incubadora é realizada a partir da avaliação dos seguintes critérios.
(a) dinâmica interna do grupo que indique disposição de construção de processos autogestionários;
(b) predomínio de lideranças comprometidas com a orientação indicada acima;
(c) disponibilidade de recursos humanos e materiais por parte da Incubadora;
(d) viabilidade da logística de interação incubadora/empreendimento: distâncias de deslocamento, exisência de espaços físicos disponíveis, horários e dias compatíveis para reuniões e atividades;
(e) prioridade para atendimento a grupos em situação de vulnerabilidade social.
As demandas são acolhidas em regime de fluxo contínuo e são atendidas à medida que os critérios de seleção sejam satisfeitos.
(II) METODOLOGIA DE INCUBAÇÃO
A metodologia de incubação de empreendimentos econômicos solidários vem sendo desenvolvida há mais de vinte anos pela Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (Rede de ITCPs) e possui variantes relacionadas ao tamanho e situação das instituições de ensino superior em que cada uma delas opera, às perspectivas teóricas a que seus docentes se filiam e às condições regionais específicas de desenvolvimento da EcoSol em seus territórios.
Em linhas gerais, a Incubadora Tecsol atua a partir do seguintes padrões.
1.- Equipes interdisciplinares de incubação
Os empreendimentos incubados são atendidos por equipes de docentes e estudantes que preferentemente devem atender às quatro áreas fundamentais de assessoramento e formação: cooperação econômica, processos grupais para autogestão, adequação tecnocientífica solidária (no ramo específico de negócio) e regularização jurídica e contábil.
2.- Etapas da incubação
2.1. Pré-incubação: 2 a 6 meses - diagnóstico rápido participativo (DRP); oficina sobre 'Economia solidária e autogestão'; oficina sobre 'incubação de empreendimentos econômicos solidários'; plano provisório de incubação.
2.2. Desenvolvimento: 18 a 36 meses - assessoramento e formação sistemática e continuada nas áreas especificiadas, a partir de prioridades construídas conjuntamente entre incubadora e empreendimento, a partir de processos permanentes de avaliação e readequação do plano de incubação.
2.3. Desincubação e pós-incubação: 4 a 10 meses - assessoramento para planejamento de gestão de longo prazo e atendimento de demandas pontuais específicas por parte do empreendimento.
3.- Metodologias específicas de intervenção / extensão
O processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários é relativamente complexo: ele envolve dois coletivos institucionalmente distintos (a equipe universitária da incubadora e o coletivo solidário empreendedor), várias áreas de conhecimento em interação e um objetivo sempre audacioso: consolidar econômica e financeiramente um empreendimento caracterizado pela transição de culturas microeconômicas - do empreendedorismo individualista, meritocrático e de viés utilitarista, ao empreendedorismo coletivo, cooperativo e autogestionário.
Neste sentido, a incubação necessita de um leque de métodos e técnicas ancorados em teorias e metodologias adequadas ao mesmo objetivo geral do processo, teoricamente consistentes entre si, e que permitam desenvolver diferentes dinâmicas com vistas a diferentes objetivos específicos. Devem estar marcadas, portanto, pelos princípios ético-políticos da construção coletiva do conhecimento, da solidariedade e da cooperação.
Entre as metodologias específicas, são recorrentes as seguintes:
(a) Diagnóstico rápido participativo - fundamentação da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit - GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional);
(b) Educação popular de jovens e adultos - fundamentação de Paulo Freire
(c) Grupos operativos - fundamentação de Enrique Pichón Rivière
(d) Pesquisa-ação cooperativa - fundamentação de Henri Desroche e Michel Thiollent
(e) Adequação tecnocientífica solidária - fundamentação de Renato Dagnino
O uso combinado dessas ferramentas cognitivas deve atender, portanto, ao objetivo específico de cada caso e momento. Por exemplo, a construção de uma ferramenta informacional (um software de atendimento, digamos) não pode ser realizada durante uma roda de conversa ou num círculo de cultura freireanos, mas pode ser desenvolvida por um técnico em interação com o coletivo empreendedor, que partindo de uma roda de conversa freireana possa produzir o software a partir dos princípios da tecnociência solidária.
(III) FORMAÇÃO DOS FORMADORES (EDUCAÇÃO DOS EDUCADORES)
O contexto e as metodologias de incubação de EES estão bastante distantes da formação típica de nossas universidades, vinculadas cada vez mais ao modelo do empreendedorismo individual. Desta forma, torna-se imprescindível a realização de ações pedagógicas destinadas a preparar docentes e estudantes da incubadora para os processos de incubação. Por isso, o Núcleo Tecsol tem realizado cursos de formação e capacitação para incubação de empreendimentos econômicos solidários ao longo dos últimos dez anos, atendendo professores e estudantes da UFPel e de outras instituições de ensino superior.
A seleção de grupos/coletivos que demandam a incubadora é realizada a partir da avaliação dos seguintes critérios.
(a) dinâmica interna do grupo que indique disposição de construção de processos autogestionários;
(b) predomínio de lideranças comprometidas com a orientação indicada acima;
(c) disponibilidade de recursos humanos e materiais por parte da Incubadora;
(d) viabilidade da logística de interação incubadora/empreendimento: distâncias de deslocamento, exisência de espaços físicos disponíveis, horários e dias compatíveis para reuniões e atividades;
(e) prioridade para atendimento a grupos em situação de vulnerabilidade social.
As demandas são acolhidas em regime de fluxo contínuo e são atendidas à medida que os critérios de seleção sejam satisfeitos.
(II) METODOLOGIA DE INCUBAÇÃO
A metodologia de incubação de empreendimentos econômicos solidários vem sendo desenvolvida há mais de vinte anos pela Rede Universitária de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (Rede de ITCPs) e possui variantes relacionadas ao tamanho e situação das instituições de ensino superior em que cada uma delas opera, às perspectivas teóricas a que seus docentes se filiam e às condições regionais específicas de desenvolvimento da EcoSol em seus territórios.
Em linhas gerais, a Incubadora Tecsol atua a partir do seguintes padrões.
1.- Equipes interdisciplinares de incubação
Os empreendimentos incubados são atendidos por equipes de docentes e estudantes que preferentemente devem atender às quatro áreas fundamentais de assessoramento e formação: cooperação econômica, processos grupais para autogestão, adequação tecnocientífica solidária (no ramo específico de negócio) e regularização jurídica e contábil.
2.- Etapas da incubação
2.1. Pré-incubação: 2 a 6 meses - diagnóstico rápido participativo (DRP); oficina sobre 'Economia solidária e autogestão'; oficina sobre 'incubação de empreendimentos econômicos solidários'; plano provisório de incubação.
2.2. Desenvolvimento: 18 a 36 meses - assessoramento e formação sistemática e continuada nas áreas especificiadas, a partir de prioridades construídas conjuntamente entre incubadora e empreendimento, a partir de processos permanentes de avaliação e readequação do plano de incubação.
2.3. Desincubação e pós-incubação: 4 a 10 meses - assessoramento para planejamento de gestão de longo prazo e atendimento de demandas pontuais específicas por parte do empreendimento.
3.- Metodologias específicas de intervenção / extensão
O processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários é relativamente complexo: ele envolve dois coletivos institucionalmente distintos (a equipe universitária da incubadora e o coletivo solidário empreendedor), várias áreas de conhecimento em interação e um objetivo sempre audacioso: consolidar econômica e financeiramente um empreendimento caracterizado pela transição de culturas microeconômicas - do empreendedorismo individualista, meritocrático e de viés utilitarista, ao empreendedorismo coletivo, cooperativo e autogestionário.
Neste sentido, a incubação necessita de um leque de métodos e técnicas ancorados em teorias e metodologias adequadas ao mesmo objetivo geral do processo, teoricamente consistentes entre si, e que permitam desenvolver diferentes dinâmicas com vistas a diferentes objetivos específicos. Devem estar marcadas, portanto, pelos princípios ético-políticos da construção coletiva do conhecimento, da solidariedade e da cooperação.
Entre as metodologias específicas, são recorrentes as seguintes:
(a) Diagnóstico rápido participativo - fundamentação da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit - GIZ (Agência Alemã de Cooperação Internacional);
(b) Educação popular de jovens e adultos - fundamentação de Paulo Freire
(c) Grupos operativos - fundamentação de Enrique Pichón Rivière
(d) Pesquisa-ação cooperativa - fundamentação de Henri Desroche e Michel Thiollent
(e) Adequação tecnocientífica solidária - fundamentação de Renato Dagnino
O uso combinado dessas ferramentas cognitivas deve atender, portanto, ao objetivo específico de cada caso e momento. Por exemplo, a construção de uma ferramenta informacional (um software de atendimento, digamos) não pode ser realizada durante uma roda de conversa ou num círculo de cultura freireanos, mas pode ser desenvolvida por um técnico em interação com o coletivo empreendedor, que partindo de uma roda de conversa freireana possa produzir o software a partir dos princípios da tecnociência solidária.
(III) FORMAÇÃO DOS FORMADORES (EDUCAÇÃO DOS EDUCADORES)
O contexto e as metodologias de incubação de EES estão bastante distantes da formação típica de nossas universidades, vinculadas cada vez mais ao modelo do empreendedorismo individual. Desta forma, torna-se imprescindível a realização de ações pedagógicas destinadas a preparar docentes e estudantes da incubadora para os processos de incubação. Por isso, o Núcleo Tecsol tem realizado cursos de formação e capacitação para incubação de empreendimentos econômicos solidários ao longo dos últimos dez anos, atendendo professores e estudantes da UFPel e de outras instituições de ensino superior.
Indicadores, Metas e Resultados
Dadas as disponibilidades humanas e materiais da Incubora Tecsol atualmente, a meta do presente projeto é INICIAR a incubação (assessoramento e formação) de seis (6) empreendimentos econômicos solidários ao longo dos próximos dois anos (três, a serem iniciados em 2022, e mais três a serem iniciados em 2023).
Para isso, o Tecsol deverá formar e capacitar ao menos 4 (quatro) docentes e 10 (dez) estudantes de graduação entre o final 2021 e o início de 2022.
O resultado esperado das ações é a consolidação e viabilização econômica desses empreendimentos ao longo do período.
Para avaliar o desenvolvimento do projeto, ao longo e ao final de sua excução, serão considerados os seguintes indicadores:
- manutenção da caracterização do empreendimento como 'econômico solidário', de acordo com os critérios apresentados no item 'resumo' deste projeto;
- variação do número de operações econômicas realizadas;
- variação do volume de recursos movimentados;
- autoavaliação, por parte do coletivo/empreendimento, sobre seu funcionamento, comparativamente ao momento inicial da inubação;
- desenvolvimento de estruturas internas de decisão de caráter democrático e descentralizado;
- aperfeiçoamento dos processos internos e do uso de tecnologias diferenciadas, quando em comparação ao momento inicial do processo de incubação.
Para isso, o Tecsol deverá formar e capacitar ao menos 4 (quatro) docentes e 10 (dez) estudantes de graduação entre o final 2021 e o início de 2022.
O resultado esperado das ações é a consolidação e viabilização econômica desses empreendimentos ao longo do período.
Para avaliar o desenvolvimento do projeto, ao longo e ao final de sua excução, serão considerados os seguintes indicadores:
- manutenção da caracterização do empreendimento como 'econômico solidário', de acordo com os critérios apresentados no item 'resumo' deste projeto;
- variação do número de operações econômicas realizadas;
- variação do volume de recursos movimentados;
- autoavaliação, por parte do coletivo/empreendimento, sobre seu funcionamento, comparativamente ao momento inicial da inubação;
- desenvolvimento de estruturas internas de decisão de caráter democrático e descentralizado;
- aperfeiçoamento dos processos internos e do uso de tecnologias diferenciadas, quando em comparação ao momento inicial do processo de incubação.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADRIENNE PEIXOTO CARDOSO | |||
AMANDA CASAGRANDE SCHERER | |||
ANA FLAVIA JACOBOWSKI GEIER | |||
ANA LUIZA VITALLI SILVA | |||
ANDERSON PRIEBE FERRUGEM | 17 | ||
ANTONIO CARLOS MARTINS DA CRUZ | 21 | ||
BEATRIZ DA SILVA CORDEIRO | |||
BRUNA BOETTGE SIGALES | |||
Bruna Corrêa dos Santos Cruz | |||
CARLOS GASSEN NASCIMENTO | |||
CLARA LÚCIA SILVEIRA SUSINI | |||
DÉBORA DE SOUZA SIMÕES | 8 | ||
EVELYN PENNY SILVA | |||
GUILHERME FERNANDES MENDONCA | |||
HANIEL MONTEIRO CARVALHO | |||
HENRIQUE ANDRADE FURTADO DE MENDONCA | 13 | ||
JONAS ALVARENGA MAYA | |||
JOSE RICARDO KREUTZ | 9 | ||
LARA CORREA DA SILVA FARINA | |||
LAÍS VARGAS RAMM | |||
LINCOLN LEAL RIBEIRO | |||
LUIZ FILIPE DAME SCHUCH | 12 | ||
MARCELA SIMÕES SILVA | |||
PAULA GEORDANA HAHN | |||
RENATO FABRICIO DE ANDRADE WALDEMARIN | 13 | ||
SHARA PEREIRA SODRE | |||
VINICIUS TIMM DA SILVA | |||
VITÓRIA ALVES E ALVES | |||
WILIANE GOMES DE JESUS COSTA |