Nome do Projeto
Programa de capacitação em Psicologia Positiva para promoção de saúde
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
07/03/2022 - 30/12/2022
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Educação
Linha de Extensão
Saúde humana
Resumo
Intervenções Psicológicas Positivas recentes têm identificado variáveis tidas como fatores protetivos, que tendem a impactar positivamente na saúde física e mental. Estas práticas consideram variáveis associadas à experiência subjetiva positiva (emoções positivas, otimismo) e características individuais positivas (valores pró-sociais, empatia, gratidão, perdão). Intervenções positivas têm demonstrado resultados satisfatórios para mudanças de processos cognitivos, auxiliando em maior flexibilidade mental e resiliência, melhora no bem-estar e saúde, tanto de indivíduos com diagnóstico clínico (depressão) quanto não-clínico. Além disso, o significado que indivíduos atribuem à vida e trabalho tem se mostrado benéfico, com impactos expressivos na saúde geral. Dessa forma, o objetivo deste projeto é oferecer capacitação para profissionais das areas de saúde, educação e assistência atuarem por meio da Psicologia Positiva para promoção de saúde de profissionais de educação, de saúde e de Serviço Social, em diferentes contextos de atuação através de programa manualizado, com base em evidências científicas.
Objetivo Geral
Este projeto visa oferecer capacitações profissionais com o Programa Vem Ser para a promoção de saúde de profissionais de saúde, educação e/ou Serviço Social.
Justificativa
Após notificação de pandemia no início do ano de 2020, por parte da Organização Mundial da
Saúde, houve emergência dos países em se adaptarem rapidamente às novas demandas de
saúde pública. A COVID-19 é proveniente do betacoronavirus 2 - SARS-CoV2 - popularmente
conhecido como coronavírus (Huang et al., 2020; Spina et al., 2020). Trata-se de uma síndrome
respiratória aguda, que pode progredir para quadros graves rapidamente, com índice de contágio
considerado alto quando comparado a outras condições respiratórias virais, a exemplo do
coronavírus SARS-CoV e MERS-CoV. Até o momento, estudos têm mapeado o perfil de maior
vulnerabilidade para quadros graves da doença, sendo estes idosos, sobretudo acima dos 80
anos, pessoas com histórico de cardiopatias, outras doenças do trato respiratório, pacientes
imunodeprimidos e demais doenças crônicas não transmissíveis (Spina et al., 2020; Wu &
McGoogan, 2020).
Dados epidemiológicos de prevalência revelaram estimativa de 22% da população mundial, ou
seja, um em cada cinco indivíduos apresenta pelo menos uma condição de risco para desenvolver
o quadro grave da doença, sendo 5% destes menores de 20 anos de idade (Clark et al., 2020).
Como medida profilática para o controle da transmissão do vírus, os países têm adotado o
distanciamento físico, ou a reclusão e isolamento de indivíduos em seus domicílios, sendo
enfatizada mobilidade urbana apenas para obtenção de produtos e serviços considerados
essenciais. As medidas sociais para retardar a propagação da pandemia têm demonstrado efeitos
positivos quando há engajamento por parte das instituições e membros da sociedade (Anderson et
al., 2020).
Contudo, nem todos têm condições ou possibilidade de adotar as medidas até então sugeridas
para o controle do contágio do vírus. Exemplo disso são profissionais de saúde ou de outras
funções e serviços considerados essenciais. Estes profissionais podem ser vistos como agentes
ativos que integram a linha de frente durante a pandemia, uma vez que existem fatores de risco
adicionais para sua saúde mental, incluindo o desconhecimento de tratamentos eficazes, falta de
equipamentos de proteção individual (EPIs), fluxo contínuo de novos casos para atendimentos de
saúde, sobrecarga na rede e nos serviços, falta de materiais e insumos para garantia da
assistência aos pacientes, além da incerteza quanto à duração da pandemia. Existe ainda, o medo
de contágio e subsequente proliferação do vírus entre seus familiares, uma vez que altos índices
positivados e de letalidade por CODIV-19 têm sido identificados entre profissionais da saúde em
diversos países devido ao contato direto com pessoas contaminadas (Enumo, Weide, Vicentini, De
Araujo, & Machado, 2020; Pappa, Ntella, Giannakas, Giannakoulis, Papoutsi, & Katsaounou,
2020).
Especialmente neste contexto de isolamento físico, devido à pandemia Covid-19, tornam-se
necessárias iniciativas que visem ao enfrentamento de consequências negativas à saúde mental e
possam repercutir em maior qualidade de vida dos indivíduos. Nesse sentido, a abordagem da
Psicologia Positiva busca conhecer, elaborar, desenvolver e avaliar meios e intervenções que
possibilitem o desenvolvimento e o funcionamento positivo dos indivíduos, grupos e instituições.
Intervenções Psicológicas Positivas (IPPs) vêm sendo desenvolvidas e utilizadas como recursos para promoção de saúde e prevenção de doenças em todos os níveis, apresentando eficácia para
melhoras em bem-estar subjetivo, psicológico, redução em sintomas de depressão, ansiedade e
estresse (Hendriks, Schotanus-Dijkstra, Hassankhan, de Jong, & Bohlmeijer, 2019), incremento
em emoções positivas e repercussões em saúde (Dickens, 2017; Moskowitz et al., 2020), redução
de dor crônicas (Hausmann, et al., 2018) e maior adesão a tratamentos de saúde (Duque, Brown,
Celano, Healy, & Huffman, 2019).
No Brasil, a primeira IPP desenvolvida, implementada e avaliada, com foco nas forças Valores e
Autocuidado/Prudência, Otimismo, Empatia, Gratidão, Perdão e Significado de Vida e Trabalho,
em formato grupal e sessões de duas horas de duração, resultou em um protocolo manualizado. O
manual de implementação presencial do programa foi publicado para a promoção de saúde de
aposentados saudáveis ou com transtornos de saúde (Durgante & DellAglio, 2019a). O Programa
Vem Ser, em sua versão original, foi implementado presencialmente e avaliado em estudos
empíricos desde o ano de 2016 em estudo piloto (Durgante, Mezejewski, & DellAglio, 2020),
estudo de viabilidade (Durgante, Naveire, & DellAglio, 2019) e ensaio de eficácia (Durgante &
DellAglio, 2019b) para mais de uma centena de aposentados. Resultados indicaram melhoras em
satisfação com a vida, resiliência, sintomas de estresse percebido, depressão e ansiedade no
grupo interventivo, além de efeitos de interação para melhoras no otimismo, empatia, sintomas de
depressão e ansiedade no grupo experimental quando comparado ao grupo controle. Os efeitos e
impactos em satisfação com a vida, sintomas de depressão e ansiedade se mantiveram três
meses após o término do programa (Durgante, Tomasi, Lima, & Dell'Aglio, 2020).
Devido à pandemia de COVID-19, o programa Vem Ser foi adaptado para ser implementado em
formato online (artigo submetido para publicação). O programa contém atividades síncronas
grupais para a promoção de saúde de profissionais das áreas de saúde, educação ou assistência,
podendo estes ser ativos em contexto laboral, ou aposentados. Entre as atividades estão
dinâmicas individuais e grupais, vídeo-debates, técnicas de relaxamento com visualização e
imagística. Foram conduzidos estudo de viabilidade/piloto na versão online (N=20) e ensaio de
eficácia (N=104) (artigos submetidos para publicação). Os resultados obtidos apresentaram efeitos
preservados àqueles obtidos na versão presencial do programa.
Assim, tendo em vista a situação pandêmica e necessidade de adaptar serviços de saúde para o
formato remoto para todas as populações e níveis de atenção em saúde, este projeto visa oferecer
capacitações profissionais com o Programa Vem Ser para a promoção de saúde de profissionais de saúde, educação e/ou Serviço Social.
Este projeto se configura como braço de uma pesquisa maior, em colaboração com grupo de
pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), do qual a pesquisadora
principal é membro. O projeto está cadastrado via Plataforma Brasil, foi aprovado por Comitê de
Ética em Pesquisa (Parecer n.1.899.368/CAAE:61997516.5.0000.5334; Emenda n.4.143.219
/CAAE:61997516.5.0000.5334), registrado na plataforma nacional de Registro Brasileiro de
Ensaios Clínicos (REBEC), registro RBR-106989ym, número do UTN: U111-1262-7726, e
representa esforço científico fundamental diante do panorama pandêmico e necessidade de
adaptação de serviços em saúde para esta modalidade.
Saúde, houve emergência dos países em se adaptarem rapidamente às novas demandas de
saúde pública. A COVID-19 é proveniente do betacoronavirus 2 - SARS-CoV2 - popularmente
conhecido como coronavírus (Huang et al., 2020; Spina et al., 2020). Trata-se de uma síndrome
respiratória aguda, que pode progredir para quadros graves rapidamente, com índice de contágio
considerado alto quando comparado a outras condições respiratórias virais, a exemplo do
coronavírus SARS-CoV e MERS-CoV. Até o momento, estudos têm mapeado o perfil de maior
vulnerabilidade para quadros graves da doença, sendo estes idosos, sobretudo acima dos 80
anos, pessoas com histórico de cardiopatias, outras doenças do trato respiratório, pacientes
imunodeprimidos e demais doenças crônicas não transmissíveis (Spina et al., 2020; Wu &
McGoogan, 2020).
Dados epidemiológicos de prevalência revelaram estimativa de 22% da população mundial, ou
seja, um em cada cinco indivíduos apresenta pelo menos uma condição de risco para desenvolver
o quadro grave da doença, sendo 5% destes menores de 20 anos de idade (Clark et al., 2020).
Como medida profilática para o controle da transmissão do vírus, os países têm adotado o
distanciamento físico, ou a reclusão e isolamento de indivíduos em seus domicílios, sendo
enfatizada mobilidade urbana apenas para obtenção de produtos e serviços considerados
essenciais. As medidas sociais para retardar a propagação da pandemia têm demonstrado efeitos
positivos quando há engajamento por parte das instituições e membros da sociedade (Anderson et
al., 2020).
Contudo, nem todos têm condições ou possibilidade de adotar as medidas até então sugeridas
para o controle do contágio do vírus. Exemplo disso são profissionais de saúde ou de outras
funções e serviços considerados essenciais. Estes profissionais podem ser vistos como agentes
ativos que integram a linha de frente durante a pandemia, uma vez que existem fatores de risco
adicionais para sua saúde mental, incluindo o desconhecimento de tratamentos eficazes, falta de
equipamentos de proteção individual (EPIs), fluxo contínuo de novos casos para atendimentos de
saúde, sobrecarga na rede e nos serviços, falta de materiais e insumos para garantia da
assistência aos pacientes, além da incerteza quanto à duração da pandemia. Existe ainda, o medo
de contágio e subsequente proliferação do vírus entre seus familiares, uma vez que altos índices
positivados e de letalidade por CODIV-19 têm sido identificados entre profissionais da saúde em
diversos países devido ao contato direto com pessoas contaminadas (Enumo, Weide, Vicentini, De
Araujo, & Machado, 2020; Pappa, Ntella, Giannakas, Giannakoulis, Papoutsi, & Katsaounou,
2020).
Especialmente neste contexto de isolamento físico, devido à pandemia Covid-19, tornam-se
necessárias iniciativas que visem ao enfrentamento de consequências negativas à saúde mental e
possam repercutir em maior qualidade de vida dos indivíduos. Nesse sentido, a abordagem da
Psicologia Positiva busca conhecer, elaborar, desenvolver e avaliar meios e intervenções que
possibilitem o desenvolvimento e o funcionamento positivo dos indivíduos, grupos e instituições.
Intervenções Psicológicas Positivas (IPPs) vêm sendo desenvolvidas e utilizadas como recursos para promoção de saúde e prevenção de doenças em todos os níveis, apresentando eficácia para
melhoras em bem-estar subjetivo, psicológico, redução em sintomas de depressão, ansiedade e
estresse (Hendriks, Schotanus-Dijkstra, Hassankhan, de Jong, & Bohlmeijer, 2019), incremento
em emoções positivas e repercussões em saúde (Dickens, 2017; Moskowitz et al., 2020), redução
de dor crônicas (Hausmann, et al., 2018) e maior adesão a tratamentos de saúde (Duque, Brown,
Celano, Healy, & Huffman, 2019).
No Brasil, a primeira IPP desenvolvida, implementada e avaliada, com foco nas forças Valores e
Autocuidado/Prudência, Otimismo, Empatia, Gratidão, Perdão e Significado de Vida e Trabalho,
em formato grupal e sessões de duas horas de duração, resultou em um protocolo manualizado. O
manual de implementação presencial do programa foi publicado para a promoção de saúde de
aposentados saudáveis ou com transtornos de saúde (Durgante & DellAglio, 2019a). O Programa
Vem Ser, em sua versão original, foi implementado presencialmente e avaliado em estudos
empíricos desde o ano de 2016 em estudo piloto (Durgante, Mezejewski, & DellAglio, 2020),
estudo de viabilidade (Durgante, Naveire, & DellAglio, 2019) e ensaio de eficácia (Durgante &
DellAglio, 2019b) para mais de uma centena de aposentados. Resultados indicaram melhoras em
satisfação com a vida, resiliência, sintomas de estresse percebido, depressão e ansiedade no
grupo interventivo, além de efeitos de interação para melhoras no otimismo, empatia, sintomas de
depressão e ansiedade no grupo experimental quando comparado ao grupo controle. Os efeitos e
impactos em satisfação com a vida, sintomas de depressão e ansiedade se mantiveram três
meses após o término do programa (Durgante, Tomasi, Lima, & Dell'Aglio, 2020).
Devido à pandemia de COVID-19, o programa Vem Ser foi adaptado para ser implementado em
formato online (artigo submetido para publicação). O programa contém atividades síncronas
grupais para a promoção de saúde de profissionais das áreas de saúde, educação ou assistência,
podendo estes ser ativos em contexto laboral, ou aposentados. Entre as atividades estão
dinâmicas individuais e grupais, vídeo-debates, técnicas de relaxamento com visualização e
imagística. Foram conduzidos estudo de viabilidade/piloto na versão online (N=20) e ensaio de
eficácia (N=104) (artigos submetidos para publicação). Os resultados obtidos apresentaram efeitos
preservados àqueles obtidos na versão presencial do programa.
Assim, tendo em vista a situação pandêmica e necessidade de adaptar serviços de saúde para o
formato remoto para todas as populações e níveis de atenção em saúde, este projeto visa oferecer
capacitações profissionais com o Programa Vem Ser para a promoção de saúde de profissionais de saúde, educação e/ou Serviço Social.
Este projeto se configura como braço de uma pesquisa maior, em colaboração com grupo de
pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), do qual a pesquisadora
principal é membro. O projeto está cadastrado via Plataforma Brasil, foi aprovado por Comitê de
Ética em Pesquisa (Parecer n.1.899.368/CAAE:61997516.5.0000.5334; Emenda n.4.143.219
/CAAE:61997516.5.0000.5334), registrado na plataforma nacional de Registro Brasileiro de
Ensaios Clínicos (REBEC), registro RBR-106989ym, número do UTN: U111-1262-7726, e
representa esforço científico fundamental diante do panorama pandêmico e necessidade de
adaptação de serviços em saúde para esta modalidade.
Metodologia
Serão oferecidas capacitações estruturadas em seis encontros (2h cada), com periodicidades
semanal, totalizando 12h de capacitação online-síncrona e metodologia vivencial. Serão
abordados conceitos teóricos sobre aposentadoria e suas repercussões na vida, Psicologia
Positiva, forças/virtudes, além de dinâmicas e técnicas sobre as forças trabalhadas nas sessões do
programa. A capacitação está estruturada da seguinte forma: Sessão1. Apresentações pessoais e
do Programa Vem Ser, normas de funcionamento do programa, aposentadoria e suas
repercussões na vida, Psicologia Positiva, forças/virtudes, forças trabalhadas no programa para
promoção de saúde, resultados obtidos com o programa, apresentação do manual técnico para
implementação do programa, trabalhar valores e autocuidado/prudência, aplicação de dinâmicas e
técnicas; Sessão 2. Conceito e benefícios do Otimismo e como desenvolvê-lo, aplicação de
dinâmicas e técnicas; Sessão 3. Conceito e benefícios da Empatia e como desenvolvê-la, aplicação de dinâmicas e técnicas; Sessão 4. Conceito e benefícios da Gratidão e como
desenvolvê-la, aplicação de dinâmicas e técnicas; Sessão 5. Conceito e benefícios do Perdão e
como desenvolvê-lo, aplicação de dinâmicas e técnicas; Sessão 6. Significado de vida e trabalho e
como desenvolvê-lo, aplicação de dinâmicas e técnicas, encerramento. Avaliação: Serão obtidos
dados para caracterização da amostra de profissionais e, ao término das capacitações, serão
avaliados através de questionários de autorelato, critérios como satisfação dos participantes com o
moderador, com o programa, compreensão e utilidade dos conteúdo trabalhados, barreiras e
facilitadores identificados pelos participantes para implementação do programa em seus contextos
de atuação profissional, sugestões de melhoria da proposta de capacitação.
semanal, totalizando 12h de capacitação online-síncrona e metodologia vivencial. Serão
abordados conceitos teóricos sobre aposentadoria e suas repercussões na vida, Psicologia
Positiva, forças/virtudes, além de dinâmicas e técnicas sobre as forças trabalhadas nas sessões do
programa. A capacitação está estruturada da seguinte forma: Sessão1. Apresentações pessoais e
do Programa Vem Ser, normas de funcionamento do programa, aposentadoria e suas
repercussões na vida, Psicologia Positiva, forças/virtudes, forças trabalhadas no programa para
promoção de saúde, resultados obtidos com o programa, apresentação do manual técnico para
implementação do programa, trabalhar valores e autocuidado/prudência, aplicação de dinâmicas e
técnicas; Sessão 2. Conceito e benefícios do Otimismo e como desenvolvê-lo, aplicação de
dinâmicas e técnicas; Sessão 3. Conceito e benefícios da Empatia e como desenvolvê-la, aplicação de dinâmicas e técnicas; Sessão 4. Conceito e benefícios da Gratidão e como
desenvolvê-la, aplicação de dinâmicas e técnicas; Sessão 5. Conceito e benefícios do Perdão e
como desenvolvê-lo, aplicação de dinâmicas e técnicas; Sessão 6. Significado de vida e trabalho e
como desenvolvê-lo, aplicação de dinâmicas e técnicas, encerramento. Avaliação: Serão obtidos
dados para caracterização da amostra de profissionais e, ao término das capacitações, serão
avaliados através de questionários de autorelato, critérios como satisfação dos participantes com o
moderador, com o programa, compreensão e utilidade dos conteúdo trabalhados, barreiras e
facilitadores identificados pelos participantes para implementação do programa em seus contextos
de atuação profissional, sugestões de melhoria da proposta de capacitação.
Indicadores, Metas e Resultados
Serão obtidos dados para caracterização da amostra de profissionais e, ao término das capacitações, serão avaliados através de questionários de autorelato, critérios como satisfação dos participantes com o
moderador, com o programa, compreensão e utilidade dos conteúdo trabalhados, barreiras e facilitadores identificados pelos participantes para implementação do programa em seus contextos de atuação profissional, sugestões de melhoria da proposta de capacitação.
moderador, com o programa, compreensão e utilidade dos conteúdo trabalhados, barreiras e facilitadores identificados pelos participantes para implementação do programa em seus contextos de atuação profissional, sugestões de melhoria da proposta de capacitação.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
Claudia Santos da Rocha | |||
Dhiulyane Farias Gomes Fuentes | |||
Débora Dalbosco Dell’Aglio | |||
GABRIELA RODRIGUES SILVEIRA | |||
HELEN BEDINOTO DURGANTE | 39 | ||
Jeane Lessinger Borges | |||
Juliana Raquel Jaboinski | |||
LAURA BEATRIZ DIAS ESTRADA | |||
MARLUZ DUARTE GUNDLACH | |||
MARLUZ DUARTE GUNDLACH |