Nome do Projeto
Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em tempos de pandemia – COVITEL
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
12/01/2022 - 31/12/2023
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Resumo
Trata-se de projeto para a realização do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em tempos de pandemia – COVITEL. O inquérito se baseia, essencialmente, em entrevistas telefônicas, a serem realizadas junto da população adulta residente nas cinco regiões do Brasil, com linhas fixas e móveis de telefone. A relação de números de telefone a serem chamados será obtida por discagem aleatória de dígitos. O questionário a ser utilizado envolve questões objetivas sobre os principais fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, assim como para a COVID-19, tendo sido desenvolvido para aplicação por entrevista telefônica por meio do sistema CATI (entrevista por telefone assistida por computador). Assim, os resultados do presente projeto fornecerão informações úteis para a vigilância em saúde, ao permitir o monitoramento de indicadores sobre os principais fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, assim como informações sobre a COVID-19. Além disso, o presente projeto ainda contribuirá com o conhecimento sobre a influência da COVID-19 sobre os fatores de risco para as DCNT no Brasil em momento de emergência em saúde pública, ao comparar a prevalência dos fatores de risco antes e durante a pandemia.
Objetivo Geral
Realizar o monitoramento dos principais fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis e da ocorrência de COVID-19 em amostra probabilística da população adulta residente em domicílios servidos por linhas telefônicas fixas e móveis no Brasil e nas cinco grandes regiões no ano de 2022, além de comparar a prevalência dos fatores de risco no período pré pandemia com a situação atual, em meio à pandemia.
Justificativa
As doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) são as principais causas de mortes em todo o mundo e o seu rápido crescimento, especialmente nos países de renda média e baixa. Acarreta expressivas perdas sociais e econômicas. No Brasil, constituem-se no maior problema de saúde. São responsáveis por aproximadamente 72% das causas de mortes, afetando, sobretudo, as camadas pobres da população, os grupos mais vulneráveis, como os idosos, e as populações de baixa escolaridade (WHO 2011, Schmidt et al, 2011).Sabe-se que essas doenças possuem etiologia marcada por fatores de risco comuns e modificáveis (consumo de tabaco, álcool, inatividade física e dieta inadequada) (Silva et al, 2021), tornando-os possíveis de controle por meio de política pública.
O Ministério da Saúde, realizou entre 2006 e 2020 o monitoramento dos fatores de risco para as DCNT por meio do VIGITEL (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), um dos seus principais inquéritos. A partir do VIGITEL a realização da pesquisa, na área de vigilância em saúde, tornou-se um serviço essencial para revelar, com dados objetivos, a frequência e distribuição de fatores de risco e proteção para as DCNT na população brasileira.
Os resultados obtidos por meio de inquéritos populacionais são imprescindíveis ao monitoramento/vigilância dos fatores que predispõem a população brasileira a estas doenças, bem como, à formulação de políticas voltadas para esse grave problema de saúde pública.No entanto, desde o fim do primeiro quadrimestre de 2020 o monitoramento desses fatores por meio do VIGITEL foi descontinuado pelo poder público.
Ainda que a simples descontinuidade do monitoramento já seja justificativa para seu reinício, cabe considerar que essa se deu em um momento crucial para obtenção de informações de saúde da população, a pandemia de COVID-19.Um robusto conjunto de evidências sugere que tal monitoramento se faz ainda mais relevante no presente momento, com estudos nacionais e internacionais sugerindo evolução negativa de todos os principais fatores de risco e proteção para DCNT durante o período pandêmico. Entre outros, tem-se o aumento do consumo de bebidas alcóolicas nos Estados Unidos (Grossman et al, 2020, Barbosa et al, 2020) ePolônia (Chodkiewicz et al, 2020), do tabagismo na China (Yang e Ma, 2021) e Estados Unidos (White et al, 2021, Kowitt et al, 2020), dos comportamentos sedentários e inatividade física na Espanha (Castañeda-Babarro et al, 2020), Itália (Ruíz-Roso et al, 2020) e Canadá (Lesser et al, 2020), e do consumo alimentar não saudável na Espanha (Romeo-Arroyo et al, 2020), Turquia (Elmacıoğlu et al, 2021) e França (Marty et al, 2021). No Brasil, evidência disponíveis indicam alterações em sentido coincidente (Werneck et al, 2020).
Tal cenário justifica ampla mobilização da sociedade civil para coleta emergencial de dados e manutenção da série histórica disponível no país desde 2006. De fato, a expertise empregada na coleta de dados por inquérito telefônico, sistema utilizado pelo Ministério da Saúde, foi desenvolvida e aprimorada em experiências piloto e acordos de parceria envolvendo universidade públicas do país. Essa experiência pioneira foi iniciada pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde – NUPENS, da Universidade de São Paulo – USP, em 2003 no município de São Paulo e em 2005 em cinco cidades brasileiras (Belém, Salvador, São Paulo, Florianópolis e Goiânia). Os resultados apontaram para a viabilidade operacional e o bom desempenho do sistema, indicando que estimativas confiáveis, da frequência e distribuição dos principais fatores de risco para DCNT, poderiam ser obtidas de forma rápida e com custo bastante inferior ao observado em inquéritos domiciliares, pelo menos em grandes centros urbanos. Países como os Estados Unidos detém sistemas de monitoramento por telefone há mais de duas décadas e tem realizado, por meio deste instrumento, a vigilância de fatores de risco de DCNT (Mokdad&Remington 2010).
O Ministério da Saúde, realizou entre 2006 e 2020 o monitoramento dos fatores de risco para as DCNT por meio do VIGITEL (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), um dos seus principais inquéritos. A partir do VIGITEL a realização da pesquisa, na área de vigilância em saúde, tornou-se um serviço essencial para revelar, com dados objetivos, a frequência e distribuição de fatores de risco e proteção para as DCNT na população brasileira.
Os resultados obtidos por meio de inquéritos populacionais são imprescindíveis ao monitoramento/vigilância dos fatores que predispõem a população brasileira a estas doenças, bem como, à formulação de políticas voltadas para esse grave problema de saúde pública.No entanto, desde o fim do primeiro quadrimestre de 2020 o monitoramento desses fatores por meio do VIGITEL foi descontinuado pelo poder público.
Ainda que a simples descontinuidade do monitoramento já seja justificativa para seu reinício, cabe considerar que essa se deu em um momento crucial para obtenção de informações de saúde da população, a pandemia de COVID-19.Um robusto conjunto de evidências sugere que tal monitoramento se faz ainda mais relevante no presente momento, com estudos nacionais e internacionais sugerindo evolução negativa de todos os principais fatores de risco e proteção para DCNT durante o período pandêmico. Entre outros, tem-se o aumento do consumo de bebidas alcóolicas nos Estados Unidos (Grossman et al, 2020, Barbosa et al, 2020) ePolônia (Chodkiewicz et al, 2020), do tabagismo na China (Yang e Ma, 2021) e Estados Unidos (White et al, 2021, Kowitt et al, 2020), dos comportamentos sedentários e inatividade física na Espanha (Castañeda-Babarro et al, 2020), Itália (Ruíz-Roso et al, 2020) e Canadá (Lesser et al, 2020), e do consumo alimentar não saudável na Espanha (Romeo-Arroyo et al, 2020), Turquia (Elmacıoğlu et al, 2021) e França (Marty et al, 2021). No Brasil, evidência disponíveis indicam alterações em sentido coincidente (Werneck et al, 2020).
Tal cenário justifica ampla mobilização da sociedade civil para coleta emergencial de dados e manutenção da série histórica disponível no país desde 2006. De fato, a expertise empregada na coleta de dados por inquérito telefônico, sistema utilizado pelo Ministério da Saúde, foi desenvolvida e aprimorada em experiências piloto e acordos de parceria envolvendo universidade públicas do país. Essa experiência pioneira foi iniciada pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde – NUPENS, da Universidade de São Paulo – USP, em 2003 no município de São Paulo e em 2005 em cinco cidades brasileiras (Belém, Salvador, São Paulo, Florianópolis e Goiânia). Os resultados apontaram para a viabilidade operacional e o bom desempenho do sistema, indicando que estimativas confiáveis, da frequência e distribuição dos principais fatores de risco para DCNT, poderiam ser obtidas de forma rápida e com custo bastante inferior ao observado em inquéritos domiciliares, pelo menos em grandes centros urbanos. Países como os Estados Unidos detém sistemas de monitoramento por telefone há mais de duas décadas e tem realizado, por meio deste instrumento, a vigilância de fatores de risco de DCNT (Mokdad&Remington 2010).
Metodologia
Os procedimentos de amostragem a serem empregados pelo inquérito visam obter amostras probabilísticas da população de indivíduos com 18 ou mais anos de idade residentes em domicílios servidos por linhas telefônicas fixas e celular para as cinco grandes regiões (Norte, Nordeste, Centro-oeste, Sudeste e Sul) e Brasil. O número mínimo de indivíduos a ser estudado pelo inquérito em cada região está estimado em aproximadamente 1.200 entrevistas. Este número permite estimar a frequência de qualquer fator de risco na população estudada com coeficiente de confiança de 95% e erro máximo de cerca de três pontos percentuais. Erros máximos de cerca de quatro pontos percentuais são esperados para as estimativas específicas segundo gênero, assumindo-se, proporções semelhantes de homens e mulheres na amostra final (WHO 1991).
O cadastro telefônico de linhas residenciais e de celular será feito por método de Discagem Aleatória de Dígitos, ou RDD considerando a distribuição dos códigos DDD (discagem direta à distância) para ser representativo para capitais e interior de todas as 27 unidades da federação. Em seguida, as listagens de números de telefone fixo e celular serão validadas (por meio de verificação eletrônica realizada por computador) e dividida em duas listas de acordo com a propensão de sucesso do prefixo (lista com prefixos de maior propensão e lista com aqueles de menor, de acordo com a mediana de sucesso). Números inexistentes ou desligados, assim como aqueles sem possibilidade de validação após 10 tentativas serão descartados nesse processo. Em seguida, em uma terceira etapa, os números de cada uma das listas serão organizados de forma aleatória para que então as listas sejam novamente combinadas em uma proporção de 2:1 (dois telefones da lista com maior propensão ao sucesso para cada número da lista de menor propensão), de forma a compor um cadastro com aproximadamente 3.600 linhas para cada cidade. Números excedentes serão reservados para o caso de seu uso se provar necessário.
A seguir, as linhas selecionadas em cada região serão re-sorteadas e divididas em réplicas de 200 linhas. A divisão da amostra integral em réplicas será feita, essencialmente, em função da dificuldade em se estimar previamente a proporção das linhas do cadastro que serão elegíveis para o sistema e, portanto, o total de linhas a ser sorteado para se chegar a 1.200 entrevistas por região, totalizando 6.000 entrevistas no total.
A segunda etapa da amostragem consistirá no sorteio dos indivíduos (um por linha telefônica) que serão entrevistados pelo sistema. Essa etapa, executada em paralelo à execução das entrevistas, envolverá a identificação prévia, dentre as linhas sorteadas, daquelas que são efetivamente residenciais ou de uso individual por celular e que estão ativas (linhas elegíveis) e a obtenção da aquiescência dos usuários dessas linhas em participar do sistema. Serão consideradas não elegíveis para o sistema as linhas fora de serviço, que correspondam a empresas ou que não mais existam, além das linhas que não responderem a seis chamadas feitas em dias e horários variados, incluindo sábados e domingos e períodos noturnos, e que, provavelmente, correspondem a domicílios fechados ou linhas de celular “combo de telefonias”. O sorteio do indivíduo a ser entrevistado em cada linha elegível será feito a partir da relação de todos os moradores do domicílio com pelo menos 18 anos de idade, ordenados de forma crescente segundo a idade para as ligações de telefonia fixa. Para a realização do sorteio, não é necessário fornecer o nome dos moradores, apenas são utilizados códigos para identificá-los segundo sexo e idade. No caso das linhas de celular será entrevistado o “dono da linha” se tiver 18 anos ou mais de idade.
A empresa contratada deverá oferecer um aplicativo para coleta de dados, o qual viabiliza a opção do sistema pela realização de entrevistas telefônicas feitas com o emprego de computadores, ou seja, entrevistas cujas perguntas são lidas diretamente da tela de um monitor de vídeo e cujas respostas são registradas direta e imediatamente em meio eletrônico. Esse sistema deve permitir, ainda, o sorteio automático do membro do domicílio que será entrevistado, no caso de se tratar de inquérito domiciliar com ligações telefônicas residenciais, o salto automático de questões não aplicáveis em face de respostas anteriores, a crítica imediata de respostas não válidas e a cronometragem da duração da entrevista, além de propiciar a alimentação direta e contínua do banco de dados do sistema.
O status de cada ligação telefônica, se elegível ou não, se foi agendada a entrevista ou já finalizada, deve ser registrado e apurado em relatório específico, com indicadores de desempenho que auxiliam o acompanhamento de todo o processo. A partir desse software, é possível controlar automaticamente os status das ligações, gerenciar o momento correto para as re-chamadas (dias e horários diferentes ao longo do dia e finais de semana) e monitorar os agendamentos feitos para que entrem no sistema no dia e horário programado. Esse processo de controle deve ser acompanhado pela coordenação do projeto, o qual produzirá e enviará relatórios quinzenais de monitoramento à equipe.
O cadastro telefônico de linhas residenciais e de celular será feito por método de Discagem Aleatória de Dígitos, ou RDD considerando a distribuição dos códigos DDD (discagem direta à distância) para ser representativo para capitais e interior de todas as 27 unidades da federação. Em seguida, as listagens de números de telefone fixo e celular serão validadas (por meio de verificação eletrônica realizada por computador) e dividida em duas listas de acordo com a propensão de sucesso do prefixo (lista com prefixos de maior propensão e lista com aqueles de menor, de acordo com a mediana de sucesso). Números inexistentes ou desligados, assim como aqueles sem possibilidade de validação após 10 tentativas serão descartados nesse processo. Em seguida, em uma terceira etapa, os números de cada uma das listas serão organizados de forma aleatória para que então as listas sejam novamente combinadas em uma proporção de 2:1 (dois telefones da lista com maior propensão ao sucesso para cada número da lista de menor propensão), de forma a compor um cadastro com aproximadamente 3.600 linhas para cada cidade. Números excedentes serão reservados para o caso de seu uso se provar necessário.
A seguir, as linhas selecionadas em cada região serão re-sorteadas e divididas em réplicas de 200 linhas. A divisão da amostra integral em réplicas será feita, essencialmente, em função da dificuldade em se estimar previamente a proporção das linhas do cadastro que serão elegíveis para o sistema e, portanto, o total de linhas a ser sorteado para se chegar a 1.200 entrevistas por região, totalizando 6.000 entrevistas no total.
A segunda etapa da amostragem consistirá no sorteio dos indivíduos (um por linha telefônica) que serão entrevistados pelo sistema. Essa etapa, executada em paralelo à execução das entrevistas, envolverá a identificação prévia, dentre as linhas sorteadas, daquelas que são efetivamente residenciais ou de uso individual por celular e que estão ativas (linhas elegíveis) e a obtenção da aquiescência dos usuários dessas linhas em participar do sistema. Serão consideradas não elegíveis para o sistema as linhas fora de serviço, que correspondam a empresas ou que não mais existam, além das linhas que não responderem a seis chamadas feitas em dias e horários variados, incluindo sábados e domingos e períodos noturnos, e que, provavelmente, correspondem a domicílios fechados ou linhas de celular “combo de telefonias”. O sorteio do indivíduo a ser entrevistado em cada linha elegível será feito a partir da relação de todos os moradores do domicílio com pelo menos 18 anos de idade, ordenados de forma crescente segundo a idade para as ligações de telefonia fixa. Para a realização do sorteio, não é necessário fornecer o nome dos moradores, apenas são utilizados códigos para identificá-los segundo sexo e idade. No caso das linhas de celular será entrevistado o “dono da linha” se tiver 18 anos ou mais de idade.
A empresa contratada deverá oferecer um aplicativo para coleta de dados, o qual viabiliza a opção do sistema pela realização de entrevistas telefônicas feitas com o emprego de computadores, ou seja, entrevistas cujas perguntas são lidas diretamente da tela de um monitor de vídeo e cujas respostas são registradas direta e imediatamente em meio eletrônico. Esse sistema deve permitir, ainda, o sorteio automático do membro do domicílio que será entrevistado, no caso de se tratar de inquérito domiciliar com ligações telefônicas residenciais, o salto automático de questões não aplicáveis em face de respostas anteriores, a crítica imediata de respostas não válidas e a cronometragem da duração da entrevista, além de propiciar a alimentação direta e contínua do banco de dados do sistema.
O status de cada ligação telefônica, se elegível ou não, se foi agendada a entrevista ou já finalizada, deve ser registrado e apurado em relatório específico, com indicadores de desempenho que auxiliam o acompanhamento de todo o processo. A partir desse software, é possível controlar automaticamente os status das ligações, gerenciar o momento correto para as re-chamadas (dias e horários diferentes ao longo do dia e finais de semana) e monitorar os agendamentos feitos para que entrem no sistema no dia e horário programado. Esse processo de controle deve ser acompanhado pela coordenação do projeto, o qual produzirá e enviará relatórios quinzenais de monitoramento à equipe.
Indicadores, Metas e Resultados
Os resultados do estudo serão publicados/comunicados de maneira agregada, impedindo a identificação dos participantes de pesquisa. O banco de dados desidentificado será, posteriormente, disponibilizado publicamente em website da Vital Strategies Brasil, sem possibilidade de identificação individual. Benefícios: Não haverá benefício direto ao participante da pesquisa. Porém, a participação nesse estudo poderá beneficiar a sociedade ao permitir a avaliação dos fatores de risco e proteção de DCNTs nas cinco regiões brasileiras e sua relação com a pandemia de COVID-19. Além disso, permitirá avaliar o impacto da pandemia nos hábitos de vida e comportamentos em relação à saúde dos brasileiros.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALUISIO JARDIM DORNELLAS DE BARROS | 2 | ||
ANA LIZET FAGÚNDEZ ROJA | |||
ANGEL CAROLINE CHIRIVINO ANTUNES DA ROCHA | |||
FERNANDO CESAR WEHRMEISTER | 2 | ||
PEDRO RODRIGUES CURI HALLAL | 2 |