Nome do Projeto
Escalada e Montanhismo para a comunidade
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/08/2022 - 01/08/2026
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Meio ambiente
Linha de Extensão
Esporte e lazer
Resumo
Os esportes radicais ou de aventura possuem características singulares que os diferenciam dos demais esportes. Após as primeiras competições em paredes de escalada indoor nos anos 80 o esporte evoluiu consideravelmente e em 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI) definiu a entrada de três modalidades classificadas como esportes radicais ou de aventura para os Jogos Olímpicos de Tóquio, o skate, o surfe, e a escalada. Neste sentido, este projeto de extensão tem como objetivo desenvolver atividades esportivas relacionadas ao treinamento das técnicas da escalada e atividades de conservação e conscientização ambiental relacionadas a cultura da escalada e do montanhismo para a comunidade da região de pelotas. Além disso, o projeto de extensão pretende aproximar a comunidade acadêmica das atividades de escalada e montanhismo em todos seus aspectos, desde a complexidade das técnicas que envolvem este novo esporte olímpico até os aspectos a educação ambiental.
Objetivo Geral
Desenvolver atividades práticas e teóricas de escalada e montanhismo para a comunidade.
Justificativa
Os esportes radicais ou de aventura possuem características singulares que os diferenciam dos demais esportes. Segundo Costa (2000) os esportes que tem como características a aventura e o risco rompem de certa forma com a prática esportiva convencional. Padiglioni (1995) afirma que a presença do esporte não convencional no cenário esportivo é marcada pelo risco e aventura, pela individualidade, no qual as regras são muitas vezes definidas pelo ambiente de prática.
A partir de 1970 quando os chamados “esportes californianos” ganharam visibilidade, como o BMX, o surf, o skate e o voo livre, a escalada e o montanhismo já se consolidavam enquanto esporte. As grandes explorações da história da humanidade contribuíram para o pioneirismo da escalada, do montanhismo e das atividades de orientação em comparação com os demais esportes de aventura.
Após as primeiras competições em paredes de escalada indoor nos anos 80 o esporte evoluiu consideravelmente e em 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI) definiu a entrada das novas modalidades para os Jogos Olímpicos de Tóquio, incluindo o skate, o surfe, o caratê, o beisebol e a escalada (BRASIL 2016).
A escalada segundo Pereira (2007) a escalada é dividida em seis grandes grupos: a Escalada Esportiva; Big Wall; Livre; Boulder; Indoor e Gelo e Neve. Na Escalada Esportiva o praticante não objetiva o trajeto, porque as vias já estão traçadas, o foco baseia-se no tempo de escalada. O Big Wall é para escaladores mais experientes, que consiste em escalar monoblocos de rochas com mais de 500 metros de altura, já a escalada Livre o escalador deve subir utilizando a força e técnica, não podendo utilizar equipamentos permanentes nas rochas nem segurar em cordas ou nas proteções nas rochas. A Boulder consiste em escalar pequenos blocos de rochas, basicamente sem a utilização de equipamentos de segurança por serem alturas relativamente baixas. A Escalada em Gelo e Neve são progressões em montanha com paredes de neve ou gelo utilizando-se técnicas e equipamentos especiais, onde o escalador deve ter muita experiência. Por fim, a escalada Indoor possui como característica a parede de escalada artificial, na agarras e outras estruturas simulam as rochas naturais.
Neste sentido, este projeto de extensão tem como objetivo desenvolver atividades
esportivas relacionadas ao treinamento das técnicas da escalada e atividades de conservação e conscientização ambiental relacionadas a cultura da escalada e do montanhismo para a comunidade da região de pelotas. Além disso, o projeto de extensão pretende aproximar a comunidade acadêmica das atividades de escalada e montanhismo em todos seus aspectos, desde a complexidade das técnicas que envolvem este novo esporte olímpico até os aspectos a educação ambiental.
A partir de 1970 quando os chamados “esportes californianos” ganharam visibilidade, como o BMX, o surf, o skate e o voo livre, a escalada e o montanhismo já se consolidavam enquanto esporte. As grandes explorações da história da humanidade contribuíram para o pioneirismo da escalada, do montanhismo e das atividades de orientação em comparação com os demais esportes de aventura.
Após as primeiras competições em paredes de escalada indoor nos anos 80 o esporte evoluiu consideravelmente e em 2016, o Comitê Olímpico Internacional (COI) definiu a entrada das novas modalidades para os Jogos Olímpicos de Tóquio, incluindo o skate, o surfe, o caratê, o beisebol e a escalada (BRASIL 2016).
A escalada segundo Pereira (2007) a escalada é dividida em seis grandes grupos: a Escalada Esportiva; Big Wall; Livre; Boulder; Indoor e Gelo e Neve. Na Escalada Esportiva o praticante não objetiva o trajeto, porque as vias já estão traçadas, o foco baseia-se no tempo de escalada. O Big Wall é para escaladores mais experientes, que consiste em escalar monoblocos de rochas com mais de 500 metros de altura, já a escalada Livre o escalador deve subir utilizando a força e técnica, não podendo utilizar equipamentos permanentes nas rochas nem segurar em cordas ou nas proteções nas rochas. A Boulder consiste em escalar pequenos blocos de rochas, basicamente sem a utilização de equipamentos de segurança por serem alturas relativamente baixas. A Escalada em Gelo e Neve são progressões em montanha com paredes de neve ou gelo utilizando-se técnicas e equipamentos especiais, onde o escalador deve ter muita experiência. Por fim, a escalada Indoor possui como característica a parede de escalada artificial, na agarras e outras estruturas simulam as rochas naturais.
Neste sentido, este projeto de extensão tem como objetivo desenvolver atividades
esportivas relacionadas ao treinamento das técnicas da escalada e atividades de conservação e conscientização ambiental relacionadas a cultura da escalada e do montanhismo para a comunidade da região de pelotas. Além disso, o projeto de extensão pretende aproximar a comunidade acadêmica das atividades de escalada e montanhismo em todos seus aspectos, desde a complexidade das técnicas que envolvem este novo esporte olímpico até os aspectos a educação ambiental.
Metodologia
Os seguintes procedimentos metodológicos serão realizados para a realização deste projeto:
- Será realizada uma reunião com equipe executora para verificar a estratégia de divulgação do projeto;
- Serão desenvolvidas palestras sobre a prática da escalada e do montanhismo para a comunidade com intuito de aproximar as pessoas do projeto;
- Serão ministradas aulas práticas de escalada e montanhismo para a comunidade na parede de escalada do ginásio da ESEF/UFPel;
- Serão realizados treinamentos para grupos avançados e integrantes da APEM (Associação Pelotense de Escalada e Montamhismo)que ja praticam escalada e montanhismo;
- Os participantes
- Será realizada uma reunião com equipe executora para verificar a estratégia de divulgação do projeto;
- Serão desenvolvidas palestras sobre a prática da escalada e do montanhismo para a comunidade com intuito de aproximar as pessoas do projeto;
- Serão ministradas aulas práticas de escalada e montanhismo para a comunidade na parede de escalada do ginásio da ESEF/UFPel;
- Serão realizados treinamentos para grupos avançados e integrantes da APEM (Associação Pelotense de Escalada e Montamhismo)que ja praticam escalada e montanhismo;
- Os participantes
Indicadores, Metas e Resultados
As seguintes meta e indicadores serão esperados para este projeto:
-Palestras sobre escalada e montanhismo para a comunidade de pelotas;
-Aulas de iniciação a escalada e ao montanhismo na parede de escalada de ESEF;
-Treinamento de escalada para alunos mais avançados;
-Treinamento de escalda para os integrantes da APEM (Associação Pelotense de Escalada e Montamhismo)
-Apresentação de trabalho sobre o projeto na Semana Integrada de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPel;
- Divulgação e popularização dessa modalidade esportiva de aventura;
- Contribuição do projeto extensão no ensino de graduação.
-Palestras sobre escalada e montanhismo para a comunidade de pelotas;
-Aulas de iniciação a escalada e ao montanhismo na parede de escalada de ESEF;
-Treinamento de escalada para alunos mais avançados;
-Treinamento de escalda para os integrantes da APEM (Associação Pelotense de Escalada e Montamhismo)
-Apresentação de trabalho sobre o projeto na Semana Integrada de Inovação, Ensino, Pesquisa e Extensão da UFPel;
- Divulgação e popularização dessa modalidade esportiva de aventura;
- Contribuição do projeto extensão no ensino de graduação.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
CESAR AUGUSTO OTERO VAGHETTI | 4 | ||
GUILHERME TOMASCHEWSKI NETTO | 4 | ||
ISRAEL ISAQUE ARMSTRONG LOBATO LA BANCA | |||
MÁRCIO DE ALMEIDA MENDES | 1 |