Nome do Projeto
PROJETO TEDDY BEAR HOSPITAL
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
21/06/2017 - 21/06/2018
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Saúde
Linha de Extensão
Saúde humana
Resumo
Hospitais são considerados lugares assustadores, mesmo um adulto pode se sentir perdido e confuso diante de tantos corredores, diferentes pessoas apressadas e diversas pessoas acamadas. Uma criança nesta situação é rodeada por um universo estranho com pessoas desconhecidas que demandam a sua atenção e tocam o seu corpo durante um exame físico. A experiência culmina com uma injeção ou outro procedimento doloroso que a aterroriza.
Dor física, ansiedade pelo desconhecido e falta de controle sobre o local fazem que do ambiente hospitalar resultem apenas memórias negativas. A hospitalização separa a criança da sua rotina diária, que inclui brincar e ir à escola, transformando-se em uma experiência traumática. Entretanto, esta imagem pode ser desconstruída com atividades lúdicas que incentivem a criança a refletir sobre os seus medos e angústias frente a estas situações.
Deste modo, é fundamental a realização de brincadeiras, onde as crianças podem elaborar melhor a sua imagem do contexto hospitalar, da equipe de saúde e do atendimento médico, bem como dos procedimentos que são realizados com os seus corpos. Com tais atividades, cria-se uma atmosfera de confiança, onde a criança, com a sua sensibilidade e criatividade, pode tratar de questões relacionadas ao adoecer, permitindo que ela sinta-se mais segura e preparada para lidar com procedimentos médicos futuramente na sua vida.
Objetivo Geral
Reduzir a ansiedade de crianças em uma consulta, por meio de atividades lúdicas, para que ela sinta-se mais segura e preparada para lidar com procedimentos médicos futuramente na sua vida.
Justificativa
Frequentemente, crianças chegam às consultas pediátricas com um forte sentimento de insegurança. Esse medo do desconhecido é capaz de dificultar a relação médico-paciente, resultando em desconforto e menor seguimento do tratamento. Além disso, é necessário que estudantes de medicina tenham a capacidade de perceber sentimentos e ter sensações acerca do paciente, que permitirão compreendê-lo em um contexto mais abrangente. Desta maneira, o entendimento médico-paciente acontecerá facilmente e uma avaliação mais ampla da criança será proporcionada.
Metodologia
A divulgação da seleção do novos membros é feita por meio de rede social, através do Facebook pelo evento de seleção, compartilhado pela página do comitê local da IFMSA e por folders espalhados em áreas comuns da universidade. Além de divulgação nas turmas dos semestres iniciantes e por “boca-a-boca” realizado pelas coordenadoras do projeto.
A capacitação é feita através de uma palestra ministrada pelas coordenação explicitando a dinâmica do projeto, onde são apresentados vídeos ilustrativos com imagens de edições anteriores. A capacitação conta ainda com palestras ministradas por pediatras sobre assuntos relevantes aos membros do projeto.
O projeto visita alternadamente, em sextas feiras a tarde, escolas públicas e privadas da cidade. Nas escolas é montado um circuito onde passam de 3 a 5 crianças de cada vez. O circuito conta com a consulta pediátrica onde as crianças levam seus ursos para consultar. Os ursos são examinados e pesados com a ajuda das crianças. Na sequencia as crianças acompanham seu ursos ate o setor dos exames onde elas recebem um raio-x dos ursos. Na sequencia elas deixam seus ursos nos leitos onde eles recebem soro. As crianças começam a se preparar para ver a cirurgia do teddy, onde aprendem sobre todos os órgão. Para finalizar ela retiram seus ursos dos leitos e vão ate a farmácia para atualizar as vacinas e fazer curativo nos ursos.
A capacitação é feita através de uma palestra ministrada pelas coordenação explicitando a dinâmica do projeto, onde são apresentados vídeos ilustrativos com imagens de edições anteriores. A capacitação conta ainda com palestras ministradas por pediatras sobre assuntos relevantes aos membros do projeto.
O projeto visita alternadamente, em sextas feiras a tarde, escolas públicas e privadas da cidade. Nas escolas é montado um circuito onde passam de 3 a 5 crianças de cada vez. O circuito conta com a consulta pediátrica onde as crianças levam seus ursos para consultar. Os ursos são examinados e pesados com a ajuda das crianças. Na sequencia as crianças acompanham seu ursos ate o setor dos exames onde elas recebem um raio-x dos ursos. Na sequencia elas deixam seus ursos nos leitos onde eles recebem soro. As crianças começam a se preparar para ver a cirurgia do teddy, onde aprendem sobre todos os órgão. Para finalizar ela retiram seus ursos dos leitos e vão ate a farmácia para atualizar as vacinas e fazer curativo nos ursos.
Indicadores, Metas e Resultados
O projeto pretende realizar as suas atividades em duas escolas públicas e em duas particulares, contemplando cerca de 120 crianças.
A brincadeira em atendimento médico busca um desfecho satisfatório para a criança, de forma que ela familiarize-se com o ambiente ambulatorial e liberte-se dos seus temores. O circuito permite que a mesma extravase os seus sentimentos através das atividades lúdicas, preparando-as para controlar as suas emoções durante uma situação de atendimento médico, seja própria ou de um ente seu próximo. Além disso, ela lidará com menor carga de ansiedade e temor e buscará a mesma solução lúdica vivenciada na brincadeira, promovendo uma melhor relação com o médico e uma efetiva adesão ao tratamento fornecido.
A conversa realizada com as crianças que já participaram do projeto busca conhecer o impacto do projeto Teddy Bear Hospital na sua vida e implantar hábitos saudáveis no seu dia-a-dia para que sejam adultos sadios e conscientes. A partir deste retorno, o projeto terá uma visão do que precisa ser melhorado para as edições futuras.
A brincadeira em atendimento médico busca um desfecho satisfatório para a criança, de forma que ela familiarize-se com o ambiente ambulatorial e liberte-se dos seus temores. O circuito permite que a mesma extravase os seus sentimentos através das atividades lúdicas, preparando-as para controlar as suas emoções durante uma situação de atendimento médico, seja própria ou de um ente seu próximo. Além disso, ela lidará com menor carga de ansiedade e temor e buscará a mesma solução lúdica vivenciada na brincadeira, promovendo uma melhor relação com o médico e uma efetiva adesão ao tratamento fornecido.
A conversa realizada com as crianças que já participaram do projeto busca conhecer o impacto do projeto Teddy Bear Hospital na sua vida e implantar hábitos saudáveis no seu dia-a-dia para que sejam adultos sadios e conscientes. A partir deste retorno, o projeto terá uma visão do que precisa ser melhorado para as edições futuras.
Equipe do Projeto
| Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
|---|---|---|---|
| ANA CAROLINA BRENNER MULLER | |||
| ANDRÉ CONCEIÇÃO MENEGOTTO | |||
| ANGELA DI GIANNI | |||
| CAMILA TIRELLI CAVALLI | |||
| CAROLINA GIANNA RIBEIRO | |||
| CARYN COSTA | |||
| CLARISSA MONTAGNER FERNANDES | |||
| CRISTIANE HALLAL DA SILVA | 2 | ||
| DAIANI BEDUHN | |||
| DARLEN GILL COMPARIN | |||
| DEBORA FERNANDES DOS SANTOS | |||
| ELLEN CRISTINA DUPSK | |||
| GABRIEL SANTANA PEREIRA DE OLIVEIRA | |||
| JENIFER PASQUALOTTO CÂNDIA | |||
| JONAS FELIPE BONATO | |||
| JULIANE LOPES MARTINELLI | |||
| JÉSSICA SOUZA DA SILVA | |||
| JÚLIA VIVES LEAL | |||
| KAREN MÜLLER AL-ALAM | |||
| LARISSA ANNE DE SOUZA | |||
| LAURA BENINI ALVES DOS SANTOS | |||
| LUIGI FELIPE MACIEL BALESTRIN | |||
| MARCELA OLIVEIRA CARDOSO ARAGÃO | |||
| MARIANA MONTOUTO SETTEN | |||
| MARINA VON BRIXEN MONTZEL DUARTE DA SILVA | |||
| MATHEUS SACCO GOMES | |||
| MIGUEL GEISS ARNHOLD | |||
| NATHALI CARMEL WEILER MIRALLES | |||
| NATHALIA HELBIG DIAS |