Nome do Projeto
Projeto de Extensão para atuação técnica do Curso de Engenharia de Controle e Automação e o setor de Engenharia Clínica do HE UFPEL
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
30/10/2023 - 29/10/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Engenharias
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Tecnologia e Produção
Linha de Extensão
Saúde humana
Resumo
Esse projeto de caráter extensionista visa auxiliar o setor de Engenharia Clínica do Hospital Escola da UFPEL. Assim, os alunos do Curso de Engenharia de Controle e Automação atuarão no STEC - Setor de Engenharia Clínica do HE UFPEL, levando o conhecimento teórico-técnico adquirido pelos alunos para o Hospital (atendendo indiretamente a comunidade de Pelotas).
A atuação dos alunos estará focada no auxilio técnico nas seguintes áreas:
• Especificação técnica para as licitações e aquisição de equipamentos;
• Recebimento e aceitação dos equipamentos;
• Avaliação de novas tecnologias;
• Planejamento e execução de treinamento de usuários (orientação de uso de equipamentos tecnológicos para os profissionais da área de saúde)
• Planejamento e acompanhamento de manutenções (preventivas e preditivas);
• Acompanhamento de manutenções corretivas (acompanhar os técnicos e terceirizados do HE);
• Acompanhamento de instalação de novos equipamentos no HE;
• Pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos no HE;
• Auxiliar no Planejamento de atividades administrativas do HE;
• Auxiliar no aprimoramento de networking com fornecedores do HE.
Objetivo Geral
Auxiliar os técnicos e engenheiros do Hospital Escola da UFPEL na manutenção de Equipamentos;
- Desenvolver soluções de automação para ambientes hospitalares;
- Projetar novos protótipos e equipamentos baseados em automação para aplicação a problemas relacionados com os processos envolvidos na área de Engenharia Clinica.
- Desenvolver soluções de automação para ambientes hospitalares;
- Projetar novos protótipos e equipamentos baseados em automação para aplicação a problemas relacionados com os processos envolvidos na área de Engenharia Clinica.
Justificativa
Nos últimos anos, tem havido um aumento significativo da automação e robotização nos hospitais, impulsionado pelos avanços tecnológicos e pela busca por maior eficiência, precisão e segurança nos processos de saúde.
Um engenheiro de controle e automação é responsável por projetar, desenvolver e implementar sistemas automatizados e dispositivos de controle os quais podem ser utilizados em ambientes médicos. Assim, o papel do Engenheiro de Controle e Automação, seria combinar seus conhecimentos em engenharia com os requisitos específicos da área médica para criar soluções que melhorem os processos de diagnóstico, tratamento e monitoramento de pacientes.
A seguir algumas das áreas em que a automação e a robotização estão sendo aplicadas nos hospitais:
Cirurgia robótica: Os sistemas cirúrgicos robóticos estão sendo cada vez mais utilizados em procedimentos cirúrgicos complexos. Esses sistemas permitem que os cirurgiões realizem operações com maior precisão e menor invasão, através de instrumentos controlados por robôs. A cirurgia robótica também oferece benefícios, como visualização 3D, maior alcance e menor tremor das mãos.
Automação de laboratório: A automação de laboratório é amplamente adotada em hospitais para acelerar e otimizar processos de análise de amostras. Robôs e sistemas automatizados podem realizar tarefas como triagem, preparação de amostras, análises químicas e testes diagnósticos. Isso aumenta a eficiência, reduz erros e libera o tempo dos profissionais de laboratório para tarefas mais complexas.
Entrega automatizada de medicamentos: A entrega de medicamentos automatizada é uma área em crescimento nos hospitais. Robôs podem ser utilizados para dispensar e distribuir medicamentos, reduzindo erros de dosagem e melhorando a rastreabilidade. Além disso, sistemas de armazenamento automatizado controlados por computador ajudam a gerenciar o estoque de medicamentos de forma mais eficiente.
Monitoramento e suporte de pacientes: Sistemas de monitoramento automatizado são usados para acompanhar os sinais vitais dos pacientes e fornecer alertas em caso de anormalidades. Além disso, robôs de assistência podem auxiliar pacientes em tarefas diárias, como mobilidade, levantamento e acompanhamento de rotinas terapêuticas.
Logística hospitalar: A automação está sendo aplicada na gestão e logística hospitalar, como transporte automatizado de suprimentos, rastreamento de equipamentos e sistemas de gestão de estoque. Isso ajuda a reduzir erros, economizar tempo e melhorar a eficiência operacional.
Um engenheiro de controle e automação é responsável por projetar, desenvolver e implementar sistemas automatizados e dispositivos de controle os quais podem ser utilizados em ambientes médicos. Assim, o papel do Engenheiro de Controle e Automação, seria combinar seus conhecimentos em engenharia com os requisitos específicos da área médica para criar soluções que melhorem os processos de diagnóstico, tratamento e monitoramento de pacientes.
A seguir algumas das áreas em que a automação e a robotização estão sendo aplicadas nos hospitais:
Cirurgia robótica: Os sistemas cirúrgicos robóticos estão sendo cada vez mais utilizados em procedimentos cirúrgicos complexos. Esses sistemas permitem que os cirurgiões realizem operações com maior precisão e menor invasão, através de instrumentos controlados por robôs. A cirurgia robótica também oferece benefícios, como visualização 3D, maior alcance e menor tremor das mãos.
Automação de laboratório: A automação de laboratório é amplamente adotada em hospitais para acelerar e otimizar processos de análise de amostras. Robôs e sistemas automatizados podem realizar tarefas como triagem, preparação de amostras, análises químicas e testes diagnósticos. Isso aumenta a eficiência, reduz erros e libera o tempo dos profissionais de laboratório para tarefas mais complexas.
Entrega automatizada de medicamentos: A entrega de medicamentos automatizada é uma área em crescimento nos hospitais. Robôs podem ser utilizados para dispensar e distribuir medicamentos, reduzindo erros de dosagem e melhorando a rastreabilidade. Além disso, sistemas de armazenamento automatizado controlados por computador ajudam a gerenciar o estoque de medicamentos de forma mais eficiente.
Monitoramento e suporte de pacientes: Sistemas de monitoramento automatizado são usados para acompanhar os sinais vitais dos pacientes e fornecer alertas em caso de anormalidades. Além disso, robôs de assistência podem auxiliar pacientes em tarefas diárias, como mobilidade, levantamento e acompanhamento de rotinas terapêuticas.
Logística hospitalar: A automação está sendo aplicada na gestão e logística hospitalar, como transporte automatizado de suprimentos, rastreamento de equipamentos e sistemas de gestão de estoque. Isso ajuda a reduzir erros, economizar tempo e melhorar a eficiência operacional.
Metodologia
Ao se implantar um sistema de manutenção ou desenvolvimento de equipamentos médicos hospitalares é necessário considerar a importância do serviço a ser executado e principalmente a forma de gerenciar a realização desse serviço. Não basta a uma equipe simplesmente consertar um equipamento, é preciso conhecer o nível de importância do equipamento nos procedimentos clínicos ou nas atividades de suporte (apoio) a tais procedimentos. É necessário conhecer a história do equipamento no hospital, sua vida útil, seu nível de obsolescência, suas características de construção, a possibilidade de substituição durante a manutenção; enfim, tudo o que se refira ao equipamento e que possa, de alguma maneira, subsidiar o serviço de manutenção, visando obter segurança e qualidade no resultado do trabalho. Todos esses dados vão auxiliar a equipe do projeto na análise para detecção de falhas, no conhecimento sobre a urgência da realização do serviço, no estabelecimento de uma rotina de manutenção preventiva e na obtenção do nível de confiabilidade exigido, já que uma manutenção inadequada poderá colocar em risco a vida de pessoas (paciente).
Por conseguinte, nesse projeto será adotada a seguinte metodologia:
1-Diagnóstico: identificar as necessidades, demandas e desafios do Hospital Escola da UFPEL. O diagnóstico tem o objetivo definir as metas, além de orientar as estratégias de intervenção e auxílio.
2-Planejamento: Com base no diagnóstico, é necessário elaborar um plano de ação. Isso inclui definir as atividades específicas que serão realizadas, os recursos necessários, a alocação de responsabilidades, o cronograma e os indicadores de avaliação. O planejamento deve ser participativo, envolvendo os funcionários do Hospital Escola, a fim de garantir que as ações sejam adequadas e relevantes para as necessidades identificadas.
3-Intervenção: A fase de intervenção envolve a implementação das atividades planejadas. Isso pode incluir capacitações, prestação de serviços, entre outras ações como desenvolvimento de um novo equipamento.
Por conseguinte, nesse projeto será adotada a seguinte metodologia:
1-Diagnóstico: identificar as necessidades, demandas e desafios do Hospital Escola da UFPEL. O diagnóstico tem o objetivo definir as metas, além de orientar as estratégias de intervenção e auxílio.
2-Planejamento: Com base no diagnóstico, é necessário elaborar um plano de ação. Isso inclui definir as atividades específicas que serão realizadas, os recursos necessários, a alocação de responsabilidades, o cronograma e os indicadores de avaliação. O planejamento deve ser participativo, envolvendo os funcionários do Hospital Escola, a fim de garantir que as ações sejam adequadas e relevantes para as necessidades identificadas.
3-Intervenção: A fase de intervenção envolve a implementação das atividades planejadas. Isso pode incluir capacitações, prestação de serviços, entre outras ações como desenvolvimento de um novo equipamento.
Indicadores, Metas e Resultados
Como os objetivos desse projeto é auxiliar na manutenção de equipamentos e/ou projetar soluções de automatização/robotização e/ou projetar novos equipamentos.
O resultado esperado será obtido de acordo com os seguintes indicadores:
1. Número de Alunos participantes no projeto;
2. Número de Equipamentos no qual foram realizadas intervenção;
3. Desenvolvimento de Novos equipamentos.
4. Quantidade de Pessoas treinadas
A avaliação é uma etapa fundamental da metodologia da extensão. Ela permitirá verificar o impacto e os resultados alcançados pelo projeto, além de identificar pontos fortes e áreas que precisam ser aprimoradas. A avaliação pode ser realizada por meio de indicadores quantitativos e qualitativos, como observações e análise de dados obtido com os funcionários do hospital. Os resultados da avaliação serão utilizados para retroalimentar o projeto, ajustar as estratégias e melhorar as ações para melhorar e/ou desenvolver novos equipamentos.
O resultado esperado será obtido de acordo com os seguintes indicadores:
1. Número de Alunos participantes no projeto;
2. Número de Equipamentos no qual foram realizadas intervenção;
3. Desenvolvimento de Novos equipamentos.
4. Quantidade de Pessoas treinadas
A avaliação é uma etapa fundamental da metodologia da extensão. Ela permitirá verificar o impacto e os resultados alcançados pelo projeto, além de identificar pontos fortes e áreas que precisam ser aprimoradas. A avaliação pode ser realizada por meio de indicadores quantitativos e qualitativos, como observações e análise de dados obtido com os funcionários do hospital. Os resultados da avaliação serão utilizados para retroalimentar o projeto, ajustar as estratégias e melhorar as ações para melhorar e/ou desenvolver novos equipamentos.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
CARLOS GUILHERME DA COSTA NEVES | 4 | ||
CLEITON DA GAMA GARCIA | |||
EDUARDO WALKER | 4 | ||
ELMER ALEXIS GAMBOA PENALOZA | 4 | ||
LUCAS DOS SANTOS PEREIRA | |||
LUCIANO ANACKER LESTON | 4 | ||
MARCELO LEMOS ROSSI | 4 | ||
MARLON MAURICIO HERNANDEZ CELY | 4 | ||
MATEUS BECK FONSECA | 4 | ||
PAULO JEFFERSON DIAS DE OLIVEIRA EVALD | 4 | ||
SIGMAR DE LIMA | 4 |