Nome do Projeto
Efeito protetor da Komagataella pastoris KM71H em prevenir o comportamento ansioso e déficit cognitivo em camundongos submetidos a privação do sono
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
06/03/2024 - 06/03/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Multidisciplinar
Resumo
O sono é imperativo para regular o humor, consolidar memórias e remover metabólitos tóxicos do sistema nervoso central. Pessoas que passam por episódios de privação de sono mantém os efeitos causados pela falta dele por dias após este episódio. A privação do sono causa inflamação, ativação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal com a liberação de cortisol (corticosterona em camundongos), estresse oxidativo, redução de monoaminas importantes como serotonina e dopamina, prejuízo cognitivo na memória, e déficit na neurogênese e plasticidade sináptica. Através da microbiota intestinal, é possível modular o sistema nervoso central a modo de reverter e prevenir os efeitos deletérios de episódios de restrição do sono. A Komagataella pastoris KM71H é uma levedura estudada e caracterizada, com seus efeitos antidepressivos publicados em modelo de estresse de restrição crônica e inflamação aguda. Em resultados ainda não publicados, a K. pastoris KM71H foi capaz de prevenir os efeitos causados pela administração de antibióticos em modelo de disbiose intestinal, prevenindo o comportamento tipo depressivo em camundongos, e foi eficaz de reverter o comportamento tipo depressivo em modelos de privação materna. Quanto ao déficit cognitivo e ansiedade, mais estudos precisam ser feitos para elucidar os mecanismos de ação deste probiótico.
Protocolo de privação do sono:
Neste protocolo camundongos Swiss machos de 4-5 semanas de 25-35g serão administrados com a K. pastoris KM71H na dose de 1x 108 Unidades Formadoras de Colônia (UFC) ou PBS durante 14 dias. Do dia 7 ao dia 10, ocorrerá a privação do sono em modelo de plataforma com água, a qual os camundongos terão livre acesso a água e comida e as gaiolas serão limpas diariamente. No dia 13 e dia 14 será apresentado aos camundongos biscoitos de chocolate, a fim de ambientá-los ao teste do biscoito escondido. No 15° dia será realizado o teste do campo aberto, para avaliar a atividade motora dos camundongos e validar os próximos testes comportamentais. Na sequência com um grupo será realizado o teste da cruz elevada e o teste de Marble (bolinha de gude), a fim de avaliar o comportamento ansioso do camundongo, e em outro grupo será realizado e o teste do labirinto em Y e do biscoito escondido, a fim de avaliar o déficit cognitivo do camundongos. Após os comportamentos, os camundongos serão eutanasiados por overdose de isoflurano e realizado o deslocamento cervical para confirmar a morte. Será coletado hipocampo, córtex pré-frontal, intestino e sangue. Nos ensaios bioquímicos será realizado o teste de espécies reativas ao oxigênio, teste de espécies reativas ao ácido tiobarbitúrico, óxido nítrico, carbonilla, monoamina oxidase, níveis de corticosterona e Bradford. Será realizado o PCR do GADPH, ERK1, IL-6, NRF2, iNOS, IL-17, BDNF. E também será realizado o Western Blot: GAPDH, receptor de glicocorticoide, BDNF, AKT, pAKT, Creb, pCreb, Sinaptofisina e PSD95.
Objetivo Geral
Este projeto tem como objetivo geral caracterizar o efeito da K. pastoris KM71H em reverter o déficit cognitivo e comportamento ansioso de camundongos após o protocolo de privação de sono de três dias, para assim expandir os conhecimentos e investigar novos mecanismos de ação a qual está levedura age.
Justificativa
Na última década, mais estudos foram realizados sobre o impacto da privação do sono na saúde e bem-estar das pessoas. A prática de diminuir o sono, seja em privação total ou com a redução dele, tornou-se mais comum e está se tornando um problema global (CHATTU et al., 2018). O sono é um período com redução de estímulos, é essencial para o desenvolvimento do cérebro e suas funções (ORZEŁ-GRYGLEWSKA, 2010). É nesse momento que ele realiza diversas funções neuronais importantes como neurogênese, neuroplasticidade, regulação das emoções, humor e cognição (RINGLI et al., 2011; TONONI et al., 2014). O sono pode ser dividido em duas etapas: o sono REM (movimento rápido dos olhos) e o sono não REM. É durante o sono REM que é realizada a maioria desses processos, e é quando acontece o relaxamento do tônus muscular (DANG-VU et al., 2010). Com a diminuição do sono REM, onde acontece o controle emocional e processamento de emoções negativas, indivíduos são mais propensos a desenvolverem transtornos de ansiedade e depressão (BABSON et al., 2010; PIRES et al., 2016). Estudos desenvolvidos por RAMSAWH et al. (2009) mostraram que pacientes com ansiedade e privação do sono tinham piores sintomas ansiosos do que os pacientes com somente ansiedade e sono regulado.
Outra parte sujeita a ser comprometida em episódios de privação do sono é a cognição. É durante o sono que acontecem processos vitais para a formação de novas memórias, como a consolidação (KLINZING et al., 2019). A falta de sono também implica na redução da síntese proteica de diversas proteínas dos neurônios, resultando em menor neurogênese e plasticidade sináptica, resultando em declínio cognitivo (KOSTIN et al., 2021).
Tanto a ansiedade quanto o declínio cognitivo são duas consequências graves da privação do sono, e encontrar um tratamento a qual haja nessas vias é imperativo. O eixo microbiota-intestino-cérebro está cada vez mais sendo estudado e pesquisado nos últimos anos como uma forma de tratar transtornos e doenças psiquiátricas (ANSARI et al., 2020; DEN et al., 2020; MÖRKL et al., 2020). A microbiota intestinal é formada por bactérias, fungos e vírus que são benefícios ao intestino e realizam a proteção, homeostase corporal e a liberação de diversos metabólitos que modulam positivamente o organismo e o cérebro (KATAOKA, 2016; VICENTINI et al., 2021). Através da microbiota, portanto, é possível modular o cérebro graças a comunicação bidirecional entre esses dois órgãos mediada através do nervo vago e pela a circulação sistêmica (QUIGLEY, 2017). Uma maneira de modular a microbiota intestinal é através dos probióticos – microrganismos que quando ingeridos em quantidades adequadas não causa nenhum mal ao hospedeiro e tem efeito benéfico no corpo (DHALIWAL et al., 2018b).
A Komagataella pastoris KM71H é uma levedura metilotrófica que teve suas capacidades probióticas caracterizadas em 2015 por FRANÇA et al. (2015). Com o avanço dos estudos pelo eixo microbiota intestino cérebro, a qual utiliza a microbiota intestinal e a comunicação bidirecional entre o intestino e cérebro para modulação, foi hipotetizado os efeitos psicobióticos da K. pastoris KM71H em modelo animal. Em modelo de depressão, a K. pastoris KM71H foi capaz de modular o sistema imune, diminuir o estresse oxidativo de camundongos, e prevenir o comportamento tipo-depressivo em modelo por indução de lipopolissacarídeo bacteriano e estresse crônico de restrição por 1 hora (BIRMANN et al., 2021). Em estudos submetidos a revista, a K. pastoris foi capaz de modular o intestino e prevenir a disbiose intestinal em modelo de indução por uso de antibióticos (clindamicina), prevenindo contra o comportamento tipo depressivo, mantendo a integridade da barreira intestinal, reduzindo citocinas pró-inflamatórias, e aumentando a concentração do gênero Bacteroidetes e Lactobacillus. Em estudos a serem publicados, a K. pastoris realizou a reversão do comportamento tipo depressivo de camundongos em modelo de separação materna, mostrando a eficácia deste probiótico em reverter o comportamento tipo depressivo na fase adulta causado por eventos traumáticos na infância. Esse protocolo também mostrou as propriedades da K. pastoris em reduzir o comportamento tipo depressivo das mães, revertendo a depressão pós-parto. Este estudo mostrou que os mecanismos de ação podem estar envolvidos na redução do nível de corticosterona,
aumento da atividade de enzimas antioxidantes, redução do pH fecal (indicativo indireto de ácidos graxos de cadeia curta), e aumento do conteúdo de água das fezes, reduzindo a constipação.
Com resultados animadores envolvendo a K. pastoris KM71H, mais propriedades e mecanismos de ação desta levedura precisam ser explorados. Com isso em consideração, não se sabe muito sobre os efeitos da K. pastoris KM71H em reverter o comportamento tipo ansioso dos camundongos e o déficit cognitivo. Desta maneira, o modelo de privação do sono se torna um protocolo interessante pois é possível estudar estes dois mecanismos de ações
Outra parte sujeita a ser comprometida em episódios de privação do sono é a cognição. É durante o sono que acontecem processos vitais para a formação de novas memórias, como a consolidação (KLINZING et al., 2019). A falta de sono também implica na redução da síntese proteica de diversas proteínas dos neurônios, resultando em menor neurogênese e plasticidade sináptica, resultando em declínio cognitivo (KOSTIN et al., 2021).
Tanto a ansiedade quanto o declínio cognitivo são duas consequências graves da privação do sono, e encontrar um tratamento a qual haja nessas vias é imperativo. O eixo microbiota-intestino-cérebro está cada vez mais sendo estudado e pesquisado nos últimos anos como uma forma de tratar transtornos e doenças psiquiátricas (ANSARI et al., 2020; DEN et al., 2020; MÖRKL et al., 2020). A microbiota intestinal é formada por bactérias, fungos e vírus que são benefícios ao intestino e realizam a proteção, homeostase corporal e a liberação de diversos metabólitos que modulam positivamente o organismo e o cérebro (KATAOKA, 2016; VICENTINI et al., 2021). Através da microbiota, portanto, é possível modular o cérebro graças a comunicação bidirecional entre esses dois órgãos mediada através do nervo vago e pela a circulação sistêmica (QUIGLEY, 2017). Uma maneira de modular a microbiota intestinal é através dos probióticos – microrganismos que quando ingeridos em quantidades adequadas não causa nenhum mal ao hospedeiro e tem efeito benéfico no corpo (DHALIWAL et al., 2018b).
A Komagataella pastoris KM71H é uma levedura metilotrófica que teve suas capacidades probióticas caracterizadas em 2015 por FRANÇA et al. (2015). Com o avanço dos estudos pelo eixo microbiota intestino cérebro, a qual utiliza a microbiota intestinal e a comunicação bidirecional entre o intestino e cérebro para modulação, foi hipotetizado os efeitos psicobióticos da K. pastoris KM71H em modelo animal. Em modelo de depressão, a K. pastoris KM71H foi capaz de modular o sistema imune, diminuir o estresse oxidativo de camundongos, e prevenir o comportamento tipo-depressivo em modelo por indução de lipopolissacarídeo bacteriano e estresse crônico de restrição por 1 hora (BIRMANN et al., 2021). Em estudos submetidos a revista, a K. pastoris foi capaz de modular o intestino e prevenir a disbiose intestinal em modelo de indução por uso de antibióticos (clindamicina), prevenindo contra o comportamento tipo depressivo, mantendo a integridade da barreira intestinal, reduzindo citocinas pró-inflamatórias, e aumentando a concentração do gênero Bacteroidetes e Lactobacillus. Em estudos a serem publicados, a K. pastoris realizou a reversão do comportamento tipo depressivo de camundongos em modelo de separação materna, mostrando a eficácia deste probiótico em reverter o comportamento tipo depressivo na fase adulta causado por eventos traumáticos na infância. Esse protocolo também mostrou as propriedades da K. pastoris em reduzir o comportamento tipo depressivo das mães, revertendo a depressão pós-parto. Este estudo mostrou que os mecanismos de ação podem estar envolvidos na redução do nível de corticosterona,
aumento da atividade de enzimas antioxidantes, redução do pH fecal (indicativo indireto de ácidos graxos de cadeia curta), e aumento do conteúdo de água das fezes, reduzindo a constipação.
Com resultados animadores envolvendo a K. pastoris KM71H, mais propriedades e mecanismos de ação desta levedura precisam ser explorados. Com isso em consideração, não se sabe muito sobre os efeitos da K. pastoris KM71H em reverter o comportamento tipo ansioso dos camundongos e o déficit cognitivo. Desta maneira, o modelo de privação do sono se torna um protocolo interessante pois é possível estudar estes dois mecanismos de ações
Metodologia
Para este estudo será utilizado camundongo Swiss machos de 25-35g. Para avaliar a capacidade do probiótico em prevenir o comportamento ansioso e déficit cognitivo, os camundongos serão divididos em quatro grupos: G1 – controle (PBS/sono); G2 – tratado (K. pastoris/sono); G3- induzido (PSB/privação); G4 induzido tratado (K. pastoris/privação). Os animais serão administrados com o probiótico/PBS durante 14 dias consecutivos na concentração de 1x108 unidades formadoras de colônia. A privação do sono acontecerá do dia 7 ao dia 10, e os camundongos terão até o dia 15 de recuperação. Os animais serão checados duas vezes por dia, uma de manhã e uma de tarde para garantir o bem-estar animal (será visto a temperatura para checar sinais de hipotermia; dermatite e qualidade de pelo para estresse; perda de peso para garantir que estão se alimentando; comportamento agressivo dentro da gaiola com ou outros camundongos, observando sinais de machucados). A gaiola dos camundongos que estão na privação do sono serão limpas todos os dias de manhã. No dia 13 e 14 os animais serão apresentados o biscoito para o teste do biscoito escondido, e no dia 14 a ração será reduzida em 30% para fazer o teste. No décimo quinto dia será realizado o teste comportamental do campo aberto, para avaliar a atividade locomotora dos camundongos, o teste da cruz elevada, para avaliar o comportamento ansioso, o teste Marble, para avaliar o comportamento ansioso/psicótico, o labirinto em y, para avaliar a memória e déficit
cognitivo, e o teste do biscoito escondido, para avaliar a memória olfativa dos camundongos. Após os testes comportamentais, os camundongos serão eutanasiados e confirmado a morte por deslocamento cervical. Será coletado o intestino, hipocampo, córtex pré-frontal e sangue dos camundongos. Para análises bioquímicas, será realizado ROS, TBARS, ON, carbonila, MAO, níveis de corticosterona e Bradford. Também será avaliado a quantificação das proteínas em PCR: GADPH, ERK1, NRF2, iNOS, IL-17, BDNF, IL-6. E também será realizado o Western Blot: GAPDH, receptor de glicocorticoide, BDNF, AKT, pAKT, Creb, pCreb, Sinaptofisina e PSD95.
Os resultados serão analisados através do software GraphPad Prism por análise de variância bidirecional seguida pelo teste de post hoc Tukey e sendo os valores de p definido em * p < 0,05; ** p < 0,01 *** p < 0,001 quando comparados ao controle e # p < 0,05; ## p < 0,01 e ### p < 0,001 quando comparado com o grupo induzido (privação do sono).
Os animais serão separados da seguinte forma:
Grupo ansiedade: Open field + cruz elevada + marble ROS, TBARS, Corticosterona, Bradford – Para que não seja feito vários ensaios comportamentais, será separado em ensaios da ansiedade e de déficit cognitivo. E nesta parte será realizado ROS, TBARS e Bradford com hipocampo, córtex pré-frontal e hipocampo, e corticosterona com o sangue.
Grupo déficit: open field + labirinto em y + biscoito escondido, Carbonila – Neste grupo será realizado os ensaios relacionados a cognição. O ensaio da carbonila necessita de uma homogeneização diferenciada, não utilizando o sobrenadante, precisando, portanto, de uma eutanásia específica para os tecidos do hipocampo, córtex pré-frontal.
Grupo NaK+ATPase – Neste ensaio é utilizado 50 microlitros de tecido, o que faria faltar dos outros ensaios como ROS e TBARS, sendo necessário um grupo só para ele para amostras hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Grupo MAO – Para avaliar a MAO, é necessário utilizar múltiplas centrifugações após a coleta, sendo necessário um grupo só para este estudo para avaliar hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Grupo Óxido nítrico – O ensaio do óxido nítrico utiliza tampão TFK, sendo necessário um grupo específico para homogeneizar hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Grupo PCR: GADPH, ERK1, IL-6, NRF2, iNOS, IL-17, BDNF – Para medir as proteínas em PCR é realizado um protocolo de homogeneização específico das amostras do hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Grupo WB: GAPDH, receptor de glicocorticoide, BDNF, AKT, pAKT, Creb, pCreb, Sinaptofisina e PSD95 - Para medir as proteínas em WB é realizado um protocolo de homogeneização específico das amostras do hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
cognitivo, e o teste do biscoito escondido, para avaliar a memória olfativa dos camundongos. Após os testes comportamentais, os camundongos serão eutanasiados e confirmado a morte por deslocamento cervical. Será coletado o intestino, hipocampo, córtex pré-frontal e sangue dos camundongos. Para análises bioquímicas, será realizado ROS, TBARS, ON, carbonila, MAO, níveis de corticosterona e Bradford. Também será avaliado a quantificação das proteínas em PCR: GADPH, ERK1, NRF2, iNOS, IL-17, BDNF, IL-6. E também será realizado o Western Blot: GAPDH, receptor de glicocorticoide, BDNF, AKT, pAKT, Creb, pCreb, Sinaptofisina e PSD95.
Os resultados serão analisados através do software GraphPad Prism por análise de variância bidirecional seguida pelo teste de post hoc Tukey e sendo os valores de p definido em * p < 0,05; ** p < 0,01 *** p < 0,001 quando comparados ao controle e # p < 0,05; ## p < 0,01 e ### p < 0,001 quando comparado com o grupo induzido (privação do sono).
Os animais serão separados da seguinte forma:
Grupo ansiedade: Open field + cruz elevada + marble ROS, TBARS, Corticosterona, Bradford – Para que não seja feito vários ensaios comportamentais, será separado em ensaios da ansiedade e de déficit cognitivo. E nesta parte será realizado ROS, TBARS e Bradford com hipocampo, córtex pré-frontal e hipocampo, e corticosterona com o sangue.
Grupo déficit: open field + labirinto em y + biscoito escondido, Carbonila – Neste grupo será realizado os ensaios relacionados a cognição. O ensaio da carbonila necessita de uma homogeneização diferenciada, não utilizando o sobrenadante, precisando, portanto, de uma eutanásia específica para os tecidos do hipocampo, córtex pré-frontal.
Grupo NaK+ATPase – Neste ensaio é utilizado 50 microlitros de tecido, o que faria faltar dos outros ensaios como ROS e TBARS, sendo necessário um grupo só para ele para amostras hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Grupo MAO – Para avaliar a MAO, é necessário utilizar múltiplas centrifugações após a coleta, sendo necessário um grupo só para este estudo para avaliar hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Grupo Óxido nítrico – O ensaio do óxido nítrico utiliza tampão TFK, sendo necessário um grupo específico para homogeneizar hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Grupo PCR: GADPH, ERK1, IL-6, NRF2, iNOS, IL-17, BDNF – Para medir as proteínas em PCR é realizado um protocolo de homogeneização específico das amostras do hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Grupo WB: GAPDH, receptor de glicocorticoide, BDNF, AKT, pAKT, Creb, pCreb, Sinaptofisina e PSD95 - Para medir as proteínas em WB é realizado um protocolo de homogeneização específico das amostras do hipocampo, córtex pré-frontal e intestino.
Indicadores, Metas e Resultados
Com a realização deste projeto, espera-se que a K. pastoris KM71H possa reverter o déficit cognitivo e comportamento ansioso de camundongos causado pela privação de sono de três dias. Além disto, espera-se identificar quais os mecanismos envolvidos no estabelecimento do déficit cognitivo e comportamento ansioso causado pela privação de sono e que a K. pastoris KM71H possa reverter as alterações ocasionadas.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
LAUREN NETTO PUJOL | |||
LUCIELLI SAVEGNAGO | 5 | ||
RAFAELA ALVARO XAVIER |