Nome do Projeto
Ações de sustentabilidade em hospitais da região Sul do Rio Grande do Sul: pesquisa qualitativa
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
21/06/2024 - 31/12/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Resumo
Os hospitais são responsáveis por uma parcela significativa de impactos negativos aos ecossistemas do planeta, mas importantes avanços na implementação da sustentabilidade e cuidados em saúde sustentáveis podem reverter essa situação. Diante disso, a pesquisa tem como objetivo analisar as ações de sustentabilidade implementadas em hospitais da Região Sul do Rio Grande do Sul. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com delineamento de estudo de caso múltiplos. Serão participantes profissionais e gestores que desenvolvem suas práticas em hospitais do município de Pelotas. Utilizar-se-á a amostragem intencional para seleção dos participantes. Como técnica de produção dos dados será utilizada a observação, o registro fotográfico, e a entrevista semiestruturada. Para registro das observações será utilizado o diário de campo. Os dados serão organizados e gerenciados pelo programa Atlas ti, e para a análise dos dados a do tipo temática. A pesquisa será encaminhada a um Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos de uma universidade federal brasileira. A pesquisa atenderá a legislação ética vigente sobre pesquisa com seres humanos.
Objetivo Geral
Analisar as ações de sustentabilidade implementadas em hospitais da Região Sul do Rio Grande do Sul.
Mapear as ações de sustentabilidade nos cuidados em saúde na literatura nacional e internacional e identificar suas evidências na redução do impacto ambiental em hospitais.
Conhecer o contexto organizacional e de implementação de ações de sustentabilidade em hospitais.
Identificar a disponibilidade de estrutura, tais como, recursos materiais, humanos e organizacionais para implementação de ações de sustentabilidade em hospitais.
Compreender as percepções, os significados e as práticas dos profissionais acerca da sustentabilidade.
Conhecer as estratégias facilitadoras para a implementação de ações de sustentabilidade em hospitais.
Conhecer as barreiras encontradas para a realização e implementação de ações implementação de ações de sustentabilidade em hospitais.
Descrever os resultados alcançados a partir da implementação de ações de sustentabilidade em hospitais em estudo.
Conhecer as propostas dos profissionais e gestores para qualificação e fortalecimento de ações na implementação de práticas sustentáveis.
Analisar as ações sustentáveis relacionando-as com os processos de cuidado no hospital.
Propor intervenções para a melhoria da sustentabilidade ambiental em hospitais.
Elaborar uma proposta de intervenção participativa para promover e fortalecer a implementação de ações de sustentabilidade em hospitais em estudo.
Mapear as ações de sustentabilidade nos cuidados em saúde na literatura nacional e internacional e identificar suas evidências na redução do impacto ambiental em hospitais.
Conhecer o contexto organizacional e de implementação de ações de sustentabilidade em hospitais.
Identificar a disponibilidade de estrutura, tais como, recursos materiais, humanos e organizacionais para implementação de ações de sustentabilidade em hospitais.
Compreender as percepções, os significados e as práticas dos profissionais acerca da sustentabilidade.
Conhecer as estratégias facilitadoras para a implementação de ações de sustentabilidade em hospitais.
Conhecer as barreiras encontradas para a realização e implementação de ações implementação de ações de sustentabilidade em hospitais.
Descrever os resultados alcançados a partir da implementação de ações de sustentabilidade em hospitais em estudo.
Conhecer as propostas dos profissionais e gestores para qualificação e fortalecimento de ações na implementação de práticas sustentáveis.
Analisar as ações sustentáveis relacionando-as com os processos de cuidado no hospital.
Propor intervenções para a melhoria da sustentabilidade ambiental em hospitais.
Elaborar uma proposta de intervenção participativa para promover e fortalecer a implementação de ações de sustentabilidade em hospitais em estudo.
Justificativa
Nos últimos três séculos, o aumento da população mundial, o desenvolvimento industrial e as novas dinâmicas econômicas resultaram em uma elevada exploração dos recursos ambientais do planeta. Essas dinâmicas afetaram negativamente os ecossistemas ao ponto da não recuperação de 33% dos solos, eventos climáticos, esgotamento dos recursos hídricos e proliferação de milhões de substâncias químicas que atingem todas as populações, em todos os contextos, através do ar, água, alimentos, habitação e locais de trabalho (Haagsma et al., 2020; Organização Mundial da Saúde, 2022), incidindo em um aumento de doenças. Tal é o impacto planetário que se propõe que a maior ameaça do século atual sejam as mudanças climáticas. Estima-se que 24% da carga de doenças se deve a ambientes contaminados (Prüss-Ustün et al., 2016), representando um desafio significativo aos sistemas de saúde. Evidências em pesquisas sobre os efeitos da poluição ambiental na saúde humana estimam que quase 13 milhões de pessoas morrem por ano (Organização Mundial da Saúde, 2022). Dentre esses, nove milhões são devido à poluição atmosférica, dois milhões são devido à poluição da água e saneamento (Prüss-Ustün et al., 2016) e os demais devido à contaminação química, radiação, doenças tropicais, zoonoses e riscos ambientais no trabalho (Mediavilla; Carlos, 2022).
Frequentemente esses impactos estão associados à indústria, ao setor comercial e empresarial, mas quase nunca aos hospitais, que também são identificados como geradores de impactos negativos nos ecossistemas do planeta. Em avaliações realizadas nos Estados Unidos, indica-se que esse é o segundo setor mais poluente do país (Bambarén; Alatrista, 2014) devido a emissão de gases poluentes atmosféricos, alto consumo de energia e água - sendo entre 400 a 1200 litros por leito - (Ramos, 2008), além da elevada quantidade de resíduos orgânicos, recicláveis e perigosos, que são gerados no atendimento em cada unidade hospitalar devido ao consumo de insumos médicos em procedimentos e atendimentos aos pacientes (Red Global de Hospitales Verdes y Saludables, 2011; Setoguchi et al., 2022; Tee et al., 2023; Schmidt; Bohnet-Joschko, 2023; Miranda; Navarro, 2023).
Os serviços de saúde geram os impactos acima mencionados, contribuindo assim negativamente para a questão ambiental, hídrica, energética e de consumo (Hantel; Gregory, 2020; MacNeill et al., 2017; Moura-Neto et al., 2019; Thiel et al., 2018). Esses problemas nas últimas duas décadas dão origem a iniciativas em busca de sustentabilidade na área clínica (Petre; Malherbe, 2021; Yates et al., 2021), em cuidados de saúde sustentável que dialoguem com a saúde planetária, especialmente promovidos pela “Red Global de Hospitales Verdes y Saudables” (Red Global de Hospitales Verdes y Saudables, 2023).
Pesquisas desenvolvidas sobre sustentabilidade nos hospitais e cuidados em saúde sustentáveis, convidam as pessoas a contribuir para a geração de competências ambientais nos colaboradores do setor saúde em todos os níveis estratégicos. Essas podem ocorrer por meio de formação de ações de gestão, aspectos financeiros e participação em processos educacionais (Fazenda et al., 2015). Ainda na formação em estratégias nacionais, conformidade regulatória internacional e de qualidade que responda às demandas institucionais do hospital em conexão com os requisitos globais de sustentabilidade, a fim de alcançar uma mudança em direção a uma cultura sustentável na instituição de saúde (Hirsch; Pérez, 2019). Assim como guias de avaliação hospitalar também foram desenvolvido sobre a eficiência do uso dos recursos naturais (Landa Ortiz; Seguí Vizcaíno, 2022).
No Brasil, uma das primeiras iniciativas de sustentabilidade no setor hospitalar está associada à iniciativa “Projeto Hospitais Saudáveis”, que posteriormente foi integrada à “Red Global de Hospitales Verdes y Saludables” para promover a cultura verde nos hospitais e gerar compromissos para o crescimento em termos de sustentabilidade (Projeto Hospitais Saudáveis, s.d.). Estima-se atualmente que 376 hospitais estejam vinculados a esse Projeto, dos quais 30 hospitais são de ensino, cuja maioria está em Rio de Janeiro e em São Paulo. Dentre esses hospitais, somente 17 enviaram relatórios do tipo estudo de caso, que apresentam ações de sustentabilidade implementadas (Nascimento, 2024). Esse número coincide com a quantidade de estudos encontrado em países como Colômbia e México (Rodríguez López; Herrera-Paredes, 2023). Eles apresentam como foco a gestão de resíduos, o tratamento de águas residuais, a economia de energia e o cumprimento a regulamentação e educação ambiental (Gil et al., 2019; Nascimento, 2024).
No Estado do Rio Grande do Sul existem atualmente 14 hospitais cadastrados no Projeto Hospitais Saudáveis, que participam de diferentes desafios relacionados ao clima, aos resíduos, a energia e as compras de materiais (Nascimento, 2024). Dentre esses, nenhum apresentou relatório de suas ações de sustentabilidade, somado a isso, apenas um hospital universitário vinculado a uma universidade pública federal foi identificado no Projeto, sendo o Hospital Universitário de Santa Maria, Rio Grande do Sul (Nascimento, 2024).
Em 2022, a Associação Brasileira de Enfermagem identificou a sustentabilidade como um dos temas centrais de investigação e intervenção, dentro do Sistema Único de Saúde. Sob esse contexto, foram apontados eixos que englobam temas como: estratégias para garantir a saúde global e sustentabilidade, estratégias para favorecer a manutenção da saúde planetária, inovação e sustentabilidade das ações de enfermagem, sustentabilidade das ações de enfermagem no cuidado ao adulto e idoso com doenças cronicas não transmissíveis, análise do cenário atual e experiências de sustentabilidade e, por último, a eficiência e bons resultados da Atenção Hospitalar do SUS (ABEN, 2022).
As pesquisas envolvendo a temática da sustentabilidade em hospitais parecem ser incipientes no Brasil (Nascimento, 2024). Diante dessa realidade, abre-se a possibilidade de explorar ações de sustentabilidade nos hospitais, e tem-se a oportunidade de contribuir para a melhoria de sua gestão ambiental e de cuidados em saúde sustentável. Além de possibilitar a vinculação de recursos humanos, ampliando suas competências para a sustentabilidade, a articulação com pesquisadores de universidades, a produção do conhecimento e, assim, mobilizar e traduzir suas boas práticas ambientais para todos os grupos envolvidos.
Esta pesquisa também possibilitará uma compreensão ampla da sustentabilidade dos cuidados em saúde. Os resultados desta pesquisa poderão auxiliar a construção de indicadores na redução do impacto socioambiental nos hospitais, o que pode auxiliar gestores a selecionarem as melhores práticas e implementarem-nas em suas instituições.
Por último, permitirá aos hospitais se tornaram mais ambientalmente responsáveis em um curto, médio e longo prazo, contribuindo para um menor impacto planetário e atendendo às exigências globais dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e das regulamentações nacionais em cada um dos serviços. Além de reduzir os impactos decorrentes do uso de água, de energia, de produtos farmacêuticos, de substâncias químicas e de alimentos, conseguindo assim um menor impacto ambiental, o que refletirá nos seus territórios e nas populações que atende, do ponto de vista da saúde pública e saúde planetária, por fim diminuindo aqueles recursos financeiros gastos pela instituição.
Esta pesquisa qualitativa elucidará a situação atual da consciência ambiental dos trabalhadores do hospital, de seus conhecimentos e necessidades em relação à prática sustentável. Ademais, procura tanto explorar a percepção do profissional, quanto identificar suas demandas em relação ao tema, o que é crucial para atingir as metas de sustentabilidade em nível local e de sistemas. Por consequência, essa atitude sustentável poderá ser reproduzida por outro profissional no hospital ou até mesmo pelo paciente, ou seja, todas as pessoas envolvidas no processo podem multiplicar essa iniciativa, proporcionando uma mudança coletiva.
Devido a este problema global e a necessidade de realização de maiores pesquisas na área da saúde, o presente estudo analisará as ações sustentáveis desenvolvidas em hospitais e proporá intervenções para a melhoria da sustentabilidade ambiental no contexto hospitalar. Para desenvolver a presente pesquisa foram construídas as seguintes perguntas teóricas: Quais ações de sustentabilidade são realizadas em hospitais da Região Sul do Rio Grande do Sul? Quais as percepções, significados e práticas que os profissionais possuem quanto a sustentabilidade nos cuidados em saúde no hospital? Que ações sustentáveis são relacionadas com o cuidado em saúde? Quais as barreiras para a realização das ações de sustentabilidade em hospitais? Quais as estratégias facilitadoras para a realização das ações de sustentabilidade em hospitais?
Frequentemente esses impactos estão associados à indústria, ao setor comercial e empresarial, mas quase nunca aos hospitais, que também são identificados como geradores de impactos negativos nos ecossistemas do planeta. Em avaliações realizadas nos Estados Unidos, indica-se que esse é o segundo setor mais poluente do país (Bambarén; Alatrista, 2014) devido a emissão de gases poluentes atmosféricos, alto consumo de energia e água - sendo entre 400 a 1200 litros por leito - (Ramos, 2008), além da elevada quantidade de resíduos orgânicos, recicláveis e perigosos, que são gerados no atendimento em cada unidade hospitalar devido ao consumo de insumos médicos em procedimentos e atendimentos aos pacientes (Red Global de Hospitales Verdes y Saludables, 2011; Setoguchi et al., 2022; Tee et al., 2023; Schmidt; Bohnet-Joschko, 2023; Miranda; Navarro, 2023).
Os serviços de saúde geram os impactos acima mencionados, contribuindo assim negativamente para a questão ambiental, hídrica, energética e de consumo (Hantel; Gregory, 2020; MacNeill et al., 2017; Moura-Neto et al., 2019; Thiel et al., 2018). Esses problemas nas últimas duas décadas dão origem a iniciativas em busca de sustentabilidade na área clínica (Petre; Malherbe, 2021; Yates et al., 2021), em cuidados de saúde sustentável que dialoguem com a saúde planetária, especialmente promovidos pela “Red Global de Hospitales Verdes y Saudables” (Red Global de Hospitales Verdes y Saudables, 2023).
Pesquisas desenvolvidas sobre sustentabilidade nos hospitais e cuidados em saúde sustentáveis, convidam as pessoas a contribuir para a geração de competências ambientais nos colaboradores do setor saúde em todos os níveis estratégicos. Essas podem ocorrer por meio de formação de ações de gestão, aspectos financeiros e participação em processos educacionais (Fazenda et al., 2015). Ainda na formação em estratégias nacionais, conformidade regulatória internacional e de qualidade que responda às demandas institucionais do hospital em conexão com os requisitos globais de sustentabilidade, a fim de alcançar uma mudança em direção a uma cultura sustentável na instituição de saúde (Hirsch; Pérez, 2019). Assim como guias de avaliação hospitalar também foram desenvolvido sobre a eficiência do uso dos recursos naturais (Landa Ortiz; Seguí Vizcaíno, 2022).
No Brasil, uma das primeiras iniciativas de sustentabilidade no setor hospitalar está associada à iniciativa “Projeto Hospitais Saudáveis”, que posteriormente foi integrada à “Red Global de Hospitales Verdes y Saludables” para promover a cultura verde nos hospitais e gerar compromissos para o crescimento em termos de sustentabilidade (Projeto Hospitais Saudáveis, s.d.). Estima-se atualmente que 376 hospitais estejam vinculados a esse Projeto, dos quais 30 hospitais são de ensino, cuja maioria está em Rio de Janeiro e em São Paulo. Dentre esses hospitais, somente 17 enviaram relatórios do tipo estudo de caso, que apresentam ações de sustentabilidade implementadas (Nascimento, 2024). Esse número coincide com a quantidade de estudos encontrado em países como Colômbia e México (Rodríguez López; Herrera-Paredes, 2023). Eles apresentam como foco a gestão de resíduos, o tratamento de águas residuais, a economia de energia e o cumprimento a regulamentação e educação ambiental (Gil et al., 2019; Nascimento, 2024).
No Estado do Rio Grande do Sul existem atualmente 14 hospitais cadastrados no Projeto Hospitais Saudáveis, que participam de diferentes desafios relacionados ao clima, aos resíduos, a energia e as compras de materiais (Nascimento, 2024). Dentre esses, nenhum apresentou relatório de suas ações de sustentabilidade, somado a isso, apenas um hospital universitário vinculado a uma universidade pública federal foi identificado no Projeto, sendo o Hospital Universitário de Santa Maria, Rio Grande do Sul (Nascimento, 2024).
Em 2022, a Associação Brasileira de Enfermagem identificou a sustentabilidade como um dos temas centrais de investigação e intervenção, dentro do Sistema Único de Saúde. Sob esse contexto, foram apontados eixos que englobam temas como: estratégias para garantir a saúde global e sustentabilidade, estratégias para favorecer a manutenção da saúde planetária, inovação e sustentabilidade das ações de enfermagem, sustentabilidade das ações de enfermagem no cuidado ao adulto e idoso com doenças cronicas não transmissíveis, análise do cenário atual e experiências de sustentabilidade e, por último, a eficiência e bons resultados da Atenção Hospitalar do SUS (ABEN, 2022).
As pesquisas envolvendo a temática da sustentabilidade em hospitais parecem ser incipientes no Brasil (Nascimento, 2024). Diante dessa realidade, abre-se a possibilidade de explorar ações de sustentabilidade nos hospitais, e tem-se a oportunidade de contribuir para a melhoria de sua gestão ambiental e de cuidados em saúde sustentável. Além de possibilitar a vinculação de recursos humanos, ampliando suas competências para a sustentabilidade, a articulação com pesquisadores de universidades, a produção do conhecimento e, assim, mobilizar e traduzir suas boas práticas ambientais para todos os grupos envolvidos.
Esta pesquisa também possibilitará uma compreensão ampla da sustentabilidade dos cuidados em saúde. Os resultados desta pesquisa poderão auxiliar a construção de indicadores na redução do impacto socioambiental nos hospitais, o que pode auxiliar gestores a selecionarem as melhores práticas e implementarem-nas em suas instituições.
Por último, permitirá aos hospitais se tornaram mais ambientalmente responsáveis em um curto, médio e longo prazo, contribuindo para um menor impacto planetário e atendendo às exigências globais dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e das regulamentações nacionais em cada um dos serviços. Além de reduzir os impactos decorrentes do uso de água, de energia, de produtos farmacêuticos, de substâncias químicas e de alimentos, conseguindo assim um menor impacto ambiental, o que refletirá nos seus territórios e nas populações que atende, do ponto de vista da saúde pública e saúde planetária, por fim diminuindo aqueles recursos financeiros gastos pela instituição.
Esta pesquisa qualitativa elucidará a situação atual da consciência ambiental dos trabalhadores do hospital, de seus conhecimentos e necessidades em relação à prática sustentável. Ademais, procura tanto explorar a percepção do profissional, quanto identificar suas demandas em relação ao tema, o que é crucial para atingir as metas de sustentabilidade em nível local e de sistemas. Por consequência, essa atitude sustentável poderá ser reproduzida por outro profissional no hospital ou até mesmo pelo paciente, ou seja, todas as pessoas envolvidas no processo podem multiplicar essa iniciativa, proporcionando uma mudança coletiva.
Devido a este problema global e a necessidade de realização de maiores pesquisas na área da saúde, o presente estudo analisará as ações sustentáveis desenvolvidas em hospitais e proporá intervenções para a melhoria da sustentabilidade ambiental no contexto hospitalar. Para desenvolver a presente pesquisa foram construídas as seguintes perguntas teóricas: Quais ações de sustentabilidade são realizadas em hospitais da Região Sul do Rio Grande do Sul? Quais as percepções, significados e práticas que os profissionais possuem quanto a sustentabilidade nos cuidados em saúde no hospital? Que ações sustentáveis são relacionadas com o cuidado em saúde? Quais as barreiras para a realização das ações de sustentabilidade em hospitais? Quais as estratégias facilitadoras para a realização das ações de sustentabilidade em hospitais?
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa (Bosi; Gastaldo, 2021), com delineamento de estudo de caso múltipos (Yin, 2016). Justifica-se a escolha pela abordagem metodológica qualitativa por permitir compreender a dimensão subjetiva, das experiências, perspectivas e práticas dos trabalhadores que desenvolvem suas práticas no hospital. Esta proposta de pesquisa se insere na linha 2 do Programa de Pós Graduação em Enfermagem da UFPel - Epidemiologia, práticas e cuidado na saúde e enfermagem. Essa linha tem como ementa, investigar práticas de educação e saúde na complexidade do cuidado, considerando os aspectos epidemiológicos, biológicos, político-social e cultural, visando à sustentabilidade, além de investigar e desenvolver ações de promoção da cidadania e saúde, de forma integral e contínua, objetivando melhorar a qualidade de vida dos indivíduos, famílias e comunidade.
A pesquisa será realizada em hospitais localizados no município de Pelotas, da Região Sul do Rio Grande do Sul. Será solicitada autorização das instituições, mediante a submissão do presente projeto de pesquisa à Comissão de Ética dos hospitais envolvidos. Obtendo sua aprovação, a pesquisadora coordenadora apresentará o projeto aos gestores e aos profissionais dos hospitais esclarecendo dúvidas e a forma como se dará a inserção dos pesquisadores nas instituições.
Utilizar-se-á a amostragem intencional (Campos; Saidel, 2022) para a seleção dos grupos dos participantes. O número final de participantes em cada grupo será definido com base no aprofundamento e compreensão do fenômeno investigado (Minayo, 2017). Os participantes serão selecionados em quatro grupos: a) profissionais de saúde (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicológos, farmaceuticos, terapeutas ocupacionais, entre outros); b) profissionais de áreas de ciências biológicas, engenharias, gestão ambiental, entre outros; c) profissionais de areas especializadas; e, d) profissionais da equipe de tomadores de decisão (diretores clínicos, coordenadores de unidade de internação, gestor da instituição, entre outros).
Como critérios de inclusão, os participantes devem ter no mínimo seis meses de atuação no hospital em estudo, tempo considerado adequado para inserção no cotidiano laboral do serviço. Já como critérios de exclusão, aqueles que estiverem de férias ou licença saúde e ou maternidade.
A produção de dados será desenvolvida por integrantes da equipe e, realizadas nos hospitais. Como técnica de coletas serão utilizadas a observação, a entrevista semiestruturada e o registro fotográfico (Bernard, 2006). As entrevistas ocorrerão em salas reservadas nos hospitais, e ou conforme definido pelos participantes. Será utilizado um instrumento que corresponde ao tema investigado conforme o grupo de participantes (Apêndice A, Apêndice B, Apêndice C). Este será constituído por perguntas guia e, se houver necessidade novas perguntas serão realizadas no decorrer da entrevista. Portanto, os participantes serão incentivados a "contar a pesquisadora" suas experiências, percepções, e práticas quanto a sustentabilidade em hospitais. As perguntas utilizadas serão do tipo: Para você o que é sustentabilidade? Para você o que é sustentabilidade hospitalar? Para você o que é um hospital verde? Para você o que é um hospital saudável? Poderia me contar desde que começou a trabalhar que ações de sustentabilidade são realizadas no hospital? Ou, Como é desenvolvida a sustentabilidade no hospital?, entre outras perguntas.
A entrevista será dividida em quatro fases: a) abertura (apresentação; agradecimentos; apresentação dos objetivos do estudo; objetivos e dinâmica da entrevista; informações sobre o anonimato e confidencialidade; leitura e assinatura do termo de consentimento; e abertura para perguntas para os pesquisadores); b) exploração da experiência e prática de trabalho; c) sustentabilidade em hospitais (ações propostas, ações implementadas, barreiras, e facilitadores); d) encerramento (síntese, perguntas sobre dados adicionais, perguntas a investigadores, agradecimento). As entrevistas serão gravadas e complementadas com notas descritivas, analíticas e metodológicas, oriundas de observações do trabalho de campo (Bernard, 2006).
A técnica de observação terá como objetivo descrever o contexto, as ações de sustentabilidade, e atividades desenvolvidas pelos profissionais. Nesse estudo, as etapas da observação não seguirão um guia rígido, mas permitirão que façamos uma familiarização com a rotina e dinâmica do hospital, conhecendo os profissionais de saúde e demaisenvolvidos com o tema da sustentabilidade, possibilitando que eles nos conheçam e conheçam a proposta do estudo. À medida que o trabalho de campo for sendo desenvolvido, as observações, serão direcionadas para ambientes, eventos e situações que possam fornecer subsídios para a contextualização e discussão de questões relacionadas ao tema, buscando um aprofundamento nas mesmas e informações que possam ser relevantes para a análise. O número de horas de observação será definido conforme as demandas do campo e para a descrição do cenário.
A transcrição será realizada de forma literal, transcrevendo rigorosamente o que é dito, preservando na íntegra o que foi mencionado na entrevista entre o pesquisador e o participante, sem correções ortográficas. Se atentará as etapas do consolidado de pesquisas qualitativas (COREQ) que orienta a construção do método, o trabalho de campo, e a escrita do relatório de pesquisa com ênfase no detalhamento e clareza das informações (Souza et al., 2021).
A combinação dos produtos, das entrevistas, da observação, e do registro fotográfico, será analisada de forma interativa para aumentar a profundidade interpretativa e contextualizar os dados. Em relação à organização e gerenciamento dos dados, será utilizado o programa Atlas ti. Serão incluídos no referido programa os dados oriundos das notas de campo, da transcrição das entrevistas e os registros fotográficos. Cada subconjunto de informações constituirá um banco específico para o processo inicial de análise dos dados. Para analisar o conjunto de dados e responder o objetivo da pesquisa será utilizado a análise temática conforme a proposta de Braun e Clarke (2016). Nessa serão desenvolvidas seis fases: 1) Familiarização dos dados; 2) Gerando códigos iniciais; 3) Buscando temas; 4) Revisando os temas; 5) Definindo e nomeando os temas; e o 6) Produzindo o relatório.
Quanto aos princípios éticos, será respeitada a Resolução no. 466/2012 e Resolução no. 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, que trata da pesquisa envolvendo seres humanos. Serão encaminhadas as solicitações para realização de pesquisa às instituições envolvidas com o encaminhamento de ofício para obter o termo de autorização. O projeto se aprovado, mediante o termo anuência do serviço, será submetido à Plataforma Brasil para avaliação de um Comitê de Ética em Pesquisa. Enfatizando, assim, que a produção de dados só terá início com a aprovação do projeto pelo Comitê.
O projeto de pesquisa será apresentado aos gestores/diretores dos hospitais e demais participantes. Será solicitado uma lista dos profissionais que atuam nas instituições em estudo. Posteriormente será realizado o convite mediante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice A/B E C) elaborado de acordo com os participantes – um termo para cada grupo). Será lido e explicado aos participantes o termo de consentimento livre e esclarecido, e se aceitarem participar do estudo este será solicitado assinatura em duas vias, uma para o participante e outra para a pesquisadora.
Quanto aos riscos da pesquisa para cada grupo de participantes, poderá implicar em riscos emocionais, uma vez que, poderá rememorar situações no contexto de trabalho. Caso isto ocorra, a fim de minimizar os riscos, a pesquisadora disponibilizará suporte por meio da escuta ativa, e a participação pode ser interrompida a qualquer momento e o participante pode negar-se a responder as perguntas na íntegra.
Quanto aos benefícios para cada grupo de participantes, será proporcionado a troca de saberes entre a pesquisadora e os entrevistados, além da reflexão sobre a sustentabilidade no processo de trabalho e como isto influencia suas atividades profissionais em relação a temática proposta.
Os dados serão armazenados no computador da coordenadora da pesquisa, e o acesso será restrito mediante uso de senha, aos demais membros da equipe de pesquisa. Também se armazenará em um programa online com acesso restrito a cadastro e senha, e, paralelo a produção dos dados será realizado o download dos materiais produzidos. Após cinco anos do estudo, os dados serão excluídos, dos locais citados.
Para garantir o anonimato e a confidencialidade da identidade dos participantes, será utilizado códigos elaborados a partir da seguinte construção: Primeiro será descrito a letra P de participante, seguida da ordem pela qual a entrevista for realizada, utilizando de números cardinais (01, 02, 03 ...), e o Grupo o qual pertence. Diante do apresentado, os participantes serão denominados da seguinte forma: profissional, entrevista 01, grupo - P01G1.
A devolutiva dos resultados da pesquisa ocorrerá mediante a apresentação dos resultados de pesquisa aos participantes nas instituições de saúde. Ainda será entregue um relatório com os principais resultados e um policy brief aos gestores. Também ocorrerá mediante a produção de artigos científicos, construção de trabalhos a serem apresentados em eventos científicos nacionais e internacionais. Será entregue o relatório final da pesquisa ao comitê de ética em que o projeto foi avaliado. Realizar-se a devolutiva também ao Núcleo de Pesquisa por meio de uma roda de conversa e a disponibilização do Relatório no Repositório Guaiaca.
A pesquisa será realizada em hospitais localizados no município de Pelotas, da Região Sul do Rio Grande do Sul. Será solicitada autorização das instituições, mediante a submissão do presente projeto de pesquisa à Comissão de Ética dos hospitais envolvidos. Obtendo sua aprovação, a pesquisadora coordenadora apresentará o projeto aos gestores e aos profissionais dos hospitais esclarecendo dúvidas e a forma como se dará a inserção dos pesquisadores nas instituições.
Utilizar-se-á a amostragem intencional (Campos; Saidel, 2022) para a seleção dos grupos dos participantes. O número final de participantes em cada grupo será definido com base no aprofundamento e compreensão do fenômeno investigado (Minayo, 2017). Os participantes serão selecionados em quatro grupos: a) profissionais de saúde (enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, médicos, fisioterapeutas, assistentes sociais, psicológos, farmaceuticos, terapeutas ocupacionais, entre outros); b) profissionais de áreas de ciências biológicas, engenharias, gestão ambiental, entre outros; c) profissionais de areas especializadas; e, d) profissionais da equipe de tomadores de decisão (diretores clínicos, coordenadores de unidade de internação, gestor da instituição, entre outros).
Como critérios de inclusão, os participantes devem ter no mínimo seis meses de atuação no hospital em estudo, tempo considerado adequado para inserção no cotidiano laboral do serviço. Já como critérios de exclusão, aqueles que estiverem de férias ou licença saúde e ou maternidade.
A produção de dados será desenvolvida por integrantes da equipe e, realizadas nos hospitais. Como técnica de coletas serão utilizadas a observação, a entrevista semiestruturada e o registro fotográfico (Bernard, 2006). As entrevistas ocorrerão em salas reservadas nos hospitais, e ou conforme definido pelos participantes. Será utilizado um instrumento que corresponde ao tema investigado conforme o grupo de participantes (Apêndice A, Apêndice B, Apêndice C). Este será constituído por perguntas guia e, se houver necessidade novas perguntas serão realizadas no decorrer da entrevista. Portanto, os participantes serão incentivados a "contar a pesquisadora" suas experiências, percepções, e práticas quanto a sustentabilidade em hospitais. As perguntas utilizadas serão do tipo: Para você o que é sustentabilidade? Para você o que é sustentabilidade hospitalar? Para você o que é um hospital verde? Para você o que é um hospital saudável? Poderia me contar desde que começou a trabalhar que ações de sustentabilidade são realizadas no hospital? Ou, Como é desenvolvida a sustentabilidade no hospital?, entre outras perguntas.
A entrevista será dividida em quatro fases: a) abertura (apresentação; agradecimentos; apresentação dos objetivos do estudo; objetivos e dinâmica da entrevista; informações sobre o anonimato e confidencialidade; leitura e assinatura do termo de consentimento; e abertura para perguntas para os pesquisadores); b) exploração da experiência e prática de trabalho; c) sustentabilidade em hospitais (ações propostas, ações implementadas, barreiras, e facilitadores); d) encerramento (síntese, perguntas sobre dados adicionais, perguntas a investigadores, agradecimento). As entrevistas serão gravadas e complementadas com notas descritivas, analíticas e metodológicas, oriundas de observações do trabalho de campo (Bernard, 2006).
A técnica de observação terá como objetivo descrever o contexto, as ações de sustentabilidade, e atividades desenvolvidas pelos profissionais. Nesse estudo, as etapas da observação não seguirão um guia rígido, mas permitirão que façamos uma familiarização com a rotina e dinâmica do hospital, conhecendo os profissionais de saúde e demaisenvolvidos com o tema da sustentabilidade, possibilitando que eles nos conheçam e conheçam a proposta do estudo. À medida que o trabalho de campo for sendo desenvolvido, as observações, serão direcionadas para ambientes, eventos e situações que possam fornecer subsídios para a contextualização e discussão de questões relacionadas ao tema, buscando um aprofundamento nas mesmas e informações que possam ser relevantes para a análise. O número de horas de observação será definido conforme as demandas do campo e para a descrição do cenário.
A transcrição será realizada de forma literal, transcrevendo rigorosamente o que é dito, preservando na íntegra o que foi mencionado na entrevista entre o pesquisador e o participante, sem correções ortográficas. Se atentará as etapas do consolidado de pesquisas qualitativas (COREQ) que orienta a construção do método, o trabalho de campo, e a escrita do relatório de pesquisa com ênfase no detalhamento e clareza das informações (Souza et al., 2021).
A combinação dos produtos, das entrevistas, da observação, e do registro fotográfico, será analisada de forma interativa para aumentar a profundidade interpretativa e contextualizar os dados. Em relação à organização e gerenciamento dos dados, será utilizado o programa Atlas ti. Serão incluídos no referido programa os dados oriundos das notas de campo, da transcrição das entrevistas e os registros fotográficos. Cada subconjunto de informações constituirá um banco específico para o processo inicial de análise dos dados. Para analisar o conjunto de dados e responder o objetivo da pesquisa será utilizado a análise temática conforme a proposta de Braun e Clarke (2016). Nessa serão desenvolvidas seis fases: 1) Familiarização dos dados; 2) Gerando códigos iniciais; 3) Buscando temas; 4) Revisando os temas; 5) Definindo e nomeando os temas; e o 6) Produzindo o relatório.
Quanto aos princípios éticos, será respeitada a Resolução no. 466/2012 e Resolução no. 510/2016 do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, que trata da pesquisa envolvendo seres humanos. Serão encaminhadas as solicitações para realização de pesquisa às instituições envolvidas com o encaminhamento de ofício para obter o termo de autorização. O projeto se aprovado, mediante o termo anuência do serviço, será submetido à Plataforma Brasil para avaliação de um Comitê de Ética em Pesquisa. Enfatizando, assim, que a produção de dados só terá início com a aprovação do projeto pelo Comitê.
O projeto de pesquisa será apresentado aos gestores/diretores dos hospitais e demais participantes. Será solicitado uma lista dos profissionais que atuam nas instituições em estudo. Posteriormente será realizado o convite mediante o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) (Apêndice A/B E C) elaborado de acordo com os participantes – um termo para cada grupo). Será lido e explicado aos participantes o termo de consentimento livre e esclarecido, e se aceitarem participar do estudo este será solicitado assinatura em duas vias, uma para o participante e outra para a pesquisadora.
Quanto aos riscos da pesquisa para cada grupo de participantes, poderá implicar em riscos emocionais, uma vez que, poderá rememorar situações no contexto de trabalho. Caso isto ocorra, a fim de minimizar os riscos, a pesquisadora disponibilizará suporte por meio da escuta ativa, e a participação pode ser interrompida a qualquer momento e o participante pode negar-se a responder as perguntas na íntegra.
Quanto aos benefícios para cada grupo de participantes, será proporcionado a troca de saberes entre a pesquisadora e os entrevistados, além da reflexão sobre a sustentabilidade no processo de trabalho e como isto influencia suas atividades profissionais em relação a temática proposta.
Os dados serão armazenados no computador da coordenadora da pesquisa, e o acesso será restrito mediante uso de senha, aos demais membros da equipe de pesquisa. Também se armazenará em um programa online com acesso restrito a cadastro e senha, e, paralelo a produção dos dados será realizado o download dos materiais produzidos. Após cinco anos do estudo, os dados serão excluídos, dos locais citados.
Para garantir o anonimato e a confidencialidade da identidade dos participantes, será utilizado códigos elaborados a partir da seguinte construção: Primeiro será descrito a letra P de participante, seguida da ordem pela qual a entrevista for realizada, utilizando de números cardinais (01, 02, 03 ...), e o Grupo o qual pertence. Diante do apresentado, os participantes serão denominados da seguinte forma: profissional, entrevista 01, grupo - P01G1.
A devolutiva dos resultados da pesquisa ocorrerá mediante a apresentação dos resultados de pesquisa aos participantes nas instituições de saúde. Ainda será entregue um relatório com os principais resultados e um policy brief aos gestores. Também ocorrerá mediante a produção de artigos científicos, construção de trabalhos a serem apresentados em eventos científicos nacionais e internacionais. Será entregue o relatório final da pesquisa ao comitê de ética em que o projeto foi avaliado. Realizar-se a devolutiva também ao Núcleo de Pesquisa por meio de uma roda de conversa e a disponibilização do Relatório no Repositório Guaiaca.
Indicadores, Metas e Resultados
a. Incremento da produção científica no campo da saúde e sustentabilidade para uma melhor compreensão desta em hospitais do SUS.
b. Fornecer bases para o desenvolvimento de pesquisas posteriores sobre sustentabilidade e saúde sustentável considerando aspectos sociais, culturais, e econômicos do contexto.
c. Submissão de artigos científicos em periódicos indexados, nacionais e internacionais, sobre o tema.
d. Produção de 02 propostas de trabalhos de conclusão de curso resultantes da pesquisa.
e. Produção de 01 proposta de dissertação de mestrado resultante da pesquisa;
f. Realização e apresentação de trabalhos de iniciação científica.
g. Desenvolvimento de ação de extensão e ensino oportunizando a mobilização, o diálogo, conhecimento de saberes, e a reflexão, de estudantes de graduação e pós-graduação, nas instituições hospitalares, demais serviços de saúde e na comunidade com o objetivo de promover ações para impulsionar este campo.
h. Proporcionar um espaço para a discussão e elaboração conjunta, com os profissionais dos serviços, de guias, manuais, e ou protocolos sobre ações de sustentabilidade em hospitais.
i. Elaborar material educativo, que subsidiem a promoção de atividades de educação para a sustentabilidade em hospitais.
j. Desenvolver estratégias e propor formas de transferência de resultados de pesquisa, com vistas a melhorar a comunicação entre comunidade acadêmica, profissionais de saúde, tomadores de decisão e sociedade, a fim de mobilizar e traduzir o conhecimento científico.
k. Elaboração do Relatório de pesquisa à Faculdade de Enfermagem, Pró-reitoria de Pesquisa, Comitê de Ética em Pesquisa, e hospitais em estudo.
b. Fornecer bases para o desenvolvimento de pesquisas posteriores sobre sustentabilidade e saúde sustentável considerando aspectos sociais, culturais, e econômicos do contexto.
c. Submissão de artigos científicos em periódicos indexados, nacionais e internacionais, sobre o tema.
d. Produção de 02 propostas de trabalhos de conclusão de curso resultantes da pesquisa.
e. Produção de 01 proposta de dissertação de mestrado resultante da pesquisa;
f. Realização e apresentação de trabalhos de iniciação científica.
g. Desenvolvimento de ação de extensão e ensino oportunizando a mobilização, o diálogo, conhecimento de saberes, e a reflexão, de estudantes de graduação e pós-graduação, nas instituições hospitalares, demais serviços de saúde e na comunidade com o objetivo de promover ações para impulsionar este campo.
h. Proporcionar um espaço para a discussão e elaboração conjunta, com os profissionais dos serviços, de guias, manuais, e ou protocolos sobre ações de sustentabilidade em hospitais.
i. Elaborar material educativo, que subsidiem a promoção de atividades de educação para a sustentabilidade em hospitais.
j. Desenvolver estratégias e propor formas de transferência de resultados de pesquisa, com vistas a melhorar a comunicação entre comunidade acadêmica, profissionais de saúde, tomadores de decisão e sociedade, a fim de mobilizar e traduzir o conhecimento científico.
k. Elaboração do Relatório de pesquisa à Faculdade de Enfermagem, Pró-reitoria de Pesquisa, Comitê de Ética em Pesquisa, e hospitais em estudo.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANA JULIA MOTTA NORENBERG | |||
BÁRBARA RAMOS MELO | |||
JULIANA GRACIELA VESTENA ZILLMER | 18 | ||
Javier Isidro Rodríguez López | |||
Javier Isidro Rodríguez López | |||
KELLY LASTE MACAGNAN | |||
MYLENA POSSAS SOARES | |||
Maiara Rodrigues | |||
THAÍS DE SOUSA NASCIMENTO | |||
UELBERT BORGES ROSA COLERAUS |