Nome do Projeto
SÍNTESE EM EMERGIA COMO MÉTODO PARA AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL E DE SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS: O PAPEL DA AGROPECUÁRIA NA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
24/06/2024 - 23/06/2028
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Sociais Aplicadas
Resumo
A baixa dinamicidade econômica da Metade Sul do Rio Grande do Sul, da qual faz parte a Região de Pelotas, é bastante conhecida e tratada na literatura. De forma sintética pode-se considerar que há uma certa associação entre a pecuária e o suposto atraso econômico da região. Até então, os enfoques científicos que tratam da questão partem de concepções teóricas da História, da Economia, da Política, da Sociologia e da Geografia. Desconhece-se pesquisas que tenham adotado uma visão biofísica do processo de desenvolvimento da região associada à visão socioeconômica. O objetivo deste projeto de pesquisa é aplicar a Síntese em Emergia (SE) – concepção proposta por Howard Thomas Odum (1924-2002) – como método para avaliação e promoção do desenvolvimento territorial da região sul do Rio Grande do Sul, tendo como foco empírico o papel da pecuária como atividade geradora de produto, serviço, emprego e renda; bem como a sua relação com o ambiente. A energia é a fonte de todas as coisas, de todos os valores e de todas as ações dos seres humanos e da natureza. Portanto, ela pode ser uma unidade básica de avaliação de todos os sistemas terrestres, tanto os naturais quando os antrópicos. A SE contabiliza os fluxos e estoques de emergia dos sistemas. A emergia é definida como a quantidade de energia solar direta e indiretamente necessária para suportar um dado sistema e seus níveis de organização. A SE tem como pressuposto básico o de que os processos da biosfera são impulsionados por fluxos de energia das fontes primárias que se auto-organizam hierarquicamente formando fontes secundárias, terciárias etc., que geram produtos e serviços, inclusive para o uso humano (sistemas antrópicos). Acredita-se que tal enfoque proposto poderá reforçar algumas conclusões já propostas pela ciência, desconstruir outras e, eventualmente, trazer novas. Este seria o primeiro projeto relacionado a esta área de pesquisa, com potencial significativo para receber continuidade e ser replicado em outras situações diagnósticas, avaliativas e propositoras com vistas ao desenvolvimento da região. Entende-se que este projeto possa ser catalizador para apoiar a consolidação do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Sistemas Agroindustriais (PPGDTSA/UFPel), especialmente no sentido de oportunizar o aperfeiçoamento de jovens mestres – e futuramente, doutores – por meio da atuação no ensino, na pesquisa e na extensão. Espera-se que a iniciativa amplie o conhecimento, a produção científica e a adoção de tecnologias no referido Programa bem como na sua região de atuação e influência, contribuindo com informações pertinentes para tomadores de decisões e para a formação de políticas públicas associadas à Agenda 2030. Palavras-chave: Desenvolvimento territorial; Economia Ecológica; Pecuária; Sistemas biofísicos; Energia; Termodinâmica; Sustentabilidade
Objetivo Geral
Aplicar a Síntese em Emergia como método de avaliação do desenvolvimento territorial, focando no papel da agropecuária como atividade geradora de produto e renda; bem como na relação com o ambiente
Justificativa
O Projeto visa desenvolver expertise em Síntese em Emergia como método para avaliação e promoção do desenvolvimento territorial da região sul do Rio Grande do Sul inserido no contexto do Programa de Pós-graduação-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Sistemas Agroindustriais (PPGDTSA) da UFPel. O objetivo do PPGDTSA é “Promover a pesquisa e a reflexão teórica e metodológica interdisciplinar sobre o tema do Desenvolvimento Territorial e dos Sistemas Agroindustriais” (PPGDTSA, 2019). O Programa visa formar profissionais capazes de pensar o desenvolvimento territorial de modo integrado e contribuir para as soluções dos problemas ligados ao Desenvolvimento Territorial e dos Sistemas Agroindustriais locais e regionais”. Portanto, o PPGDTSA, em seus objetivos está alinhado com o papel fundamental da formação de recursos humanos comprometidos em compreender os aspectos sociais, econômicos e ambientais que interagem para o desenvolvimento dos sistemas e territórios rurais. Neste sentido o projeto que ora apresentamos para o edital 09/2023 da FAPERGS relaciona-se fortemente com os objetivos do PPGDTSA ao “aplicar a Síntese em Emergia (SE) como método para avaliação e promoção do desenvolvimento territorial da região sul do Rio Grande do Sul, tendo como foco empírico o papel da agropecuária como atividade geradora de produto, serviço, emprego e renda; bem como a sua relação com o ambiente.
O Programa precisa de projetos amplos, tipo “guarda-chuva” que possibilitem a interação de vários docentes e discentes que catapultem a ação, a formação e a identidade do PPGDTSA. A realização deste projeto vem nesta direção, sendo que este seria o primeiro projeto relacionado a esta área de pesquisa, com potencial significativo para receber continuidade e ser replicado em outras situações diagnósticas, avaliativas e propositoras com vistas ao desenvolvimento da região. Entende-se que este projeto possa ser catalizador para apoiar a consolidação do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Sistemas Agroindustriais (PPGDTSA/UFPel), especialmente no sentido de oportunizar o aperfeiçoamento de jovens mestres – e futuramente, doutores – por meio da atuação no ensino, na pesquisa e na extensão. Espera-se que a iniciativa amplie o conhecimento, a produção científica e a adoção de tecnologias no referido Programa bem como na sua região de atuação e influência, contribuindo com informações pertinentes para tomadores de decisões e para a formação de políticas públicas associadas à Agenda 2030.
O Programa precisa de projetos amplos, tipo “guarda-chuva” que possibilitem a interação de vários docentes e discentes que catapultem a ação, a formação e a identidade do PPGDTSA. A realização deste projeto vem nesta direção, sendo que este seria o primeiro projeto relacionado a esta área de pesquisa, com potencial significativo para receber continuidade e ser replicado em outras situações diagnósticas, avaliativas e propositoras com vistas ao desenvolvimento da região. Entende-se que este projeto possa ser catalizador para apoiar a consolidação do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial e Sistemas Agroindustriais (PPGDTSA/UFPel), especialmente no sentido de oportunizar o aperfeiçoamento de jovens mestres – e futuramente, doutores – por meio da atuação no ensino, na pesquisa e na extensão. Espera-se que a iniciativa amplie o conhecimento, a produção científica e a adoção de tecnologias no referido Programa bem como na sua região de atuação e influência, contribuindo com informações pertinentes para tomadores de decisões e para a formação de políticas públicas associadas à Agenda 2030.
Metodologia
Em termos de regionalização, define-se como área de estudo a região geográfica delimitada pelos municípios considerados da “Zona Sul” do estado do Rio Grande do Sul, congregados pela Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul). A Azonasul conta com 23 municípios associados desenvolvendo uma intensa atividade institucional, política e técnica, objetivando o fortalecimento do municipalismo, que busca a descentralização da administração pública em favor dos municípios e das suas comunidades (Azonasul, 2022). Os municípios que perfazem a região de estudo são: Aceguá, Arroio Grande, Amaral Ferrador, Arroio do Padre, Candiota, Canguçu, Capão do Leão, Cerrito, Chuí, Herval, Jaguarão, Morro Redondo, Pedro Osório, Pedras Altas, Pelotas, Pinheiro Machado, Piratini, Rio Grande, Santana da Boa Vista, Santa Vitória do Palmar, São José do Norte, São Lourenço do Sul, Turuçu (Azonasul, 2022). Em termos temporais, o método será aplicado, em princípio, a um determinado ano pré-definido, provavelmente, 2020 ou 2021, pela disponibilidade de estatísticas mais recentes já consolidadas. Em função da pandemia do Covid 19, que alterou o cenário nacional e regional nos referidos anos, é possível que se defina, oportunamente e em função da disponibilidade de dados, o ano de 2022 como ano-base da pesquisa.
Entende-se por atividade pecuária, no contexto deste projeto, os rebanhos compostos por animais das seguintes espécies: bovina (Bos taurus), ovina (Ovis aries) e equina (Equus ferus caballus). Justifica-se a escolha por essas espécies pela sua importância para a região (tamanho dos rebanhos) e a relação complementar entre elas; bem como, sua relação com a estrutura agrária (espécies que se alimentam, basicamente de pastagens e, portanto, relacionam-se com a estrutura fundiária, diferentemente de outras espécies de importância zootécnica, como a suína e as aves, que não dependem diretamente da relação com a terra). Os dados obtidos por meio de bases estatísticas e de levantamento a campo, quando necessário, serão submetidos ao método da SE, de acordo com as equações descritas por Ortega (2003), baseadas, por sua vez, em Odum (1996). Indicadores tradicionais da SE serão estimados, conforme resumido no Quadro 1
Descrição dos indicadores de Sustentabilidade pela metodologia de Síntese em Emergia
1) Transformidade (Tr) Y/Ep Razão entre a emergia total requerida para produzir um produto ou serviço e a energia do produto (Ep).
2) Renovabilidade (%R) 100*(R+FR)/Y Taxa entre os recursos renováveis e a emergia total.
3) Razão de emergia e rendimento (EYR) Y/(FN+FR) Razão entre a emergia total usada no sistema e a emergia comprada.
4) Razão de investimento em emergia (EIR) (FN+FR)/(R+N) Razão entre a emergia de entradas compradas e a emergia de entradas livres. Indicador da intensidade de uso de recursos econômicos na agricultura, permitindo a escolha de um modelo de agricultura compatível com o sistema econômico e o ambiente analisado.
5) Razão de carga ambiental (ELR) (N+FR)/(R+FN) Razão entre os fluxos de emergia de entradas não renováveis e renováveis
6) Razão de Intercâmbio em Emergia (EER) Y/[($)*(sej/$)] Taxa entre a emergia levada pelo sistema e emergia comprada
7) Índice de Sustentabilidade em ambiental (ESI) EYR/ELR Razão entre a taxa de rendimento e a carga ambiental do sistema. Mede a dependência ambiental do sistema.
8) Índice em Emergia da saudabilidade da produção agrícola ISPA = 1 – (C/(FN + FR) Acessa o efeito dos fertilizantes químicos, pesticidas e herbicidas no processo produtivo; onde Y = FN + FR +R +N; C = Soma de herbicidas, pesticidas e fertilizantes químicos
Para o desenvolvimento do estudo, três passos serão seguidos, de acordo com as sugestões de Odum (1996) e Brown e Ulgiati (2004): i) construção de um diagrama do fluxo de energia do sistema, definindo as fontes de energia, o limite do sistema e os componentes internos (produtores, consumidores, estoques, interações, etc.); este passo consiste na utilização de símbolos propostos por Odum (1996) a fim de diferenciar os tipos de fontes (fontes naturais do lado esquerdo do diagrama; e fontes econômicas - materiais e serviços - posicionados acima do diagrama; saídas são posicionadas do lado direito do diagrama e, abaixo do diagrama localiza-se o dissipador de energia (ou a entropia perdida) em todas as fases do processo (Allegretti et al., 2018); ii) organização dos dados em tabela de avaliação da emergia; nesta tabela, serão descritos todos os recursos, listados e posteriormente classificados de acordo com sua origem: natural (I) ou econômica (F). Os recursos econômicos serão subdivididos em recursos materiais (M), serviços econômicos (S), e serviços adicionais (AS). A soma destas entradas (Y = I + F) demonstra o valor em emergia produzido no sistema de produção agroindustrial, também denominado de emergia incorporada (U). Neste processo, a medida do possível e conforme o modelo conceitual mostrado no diagrama do sistema de energia, serão incluídos contabilidade de recursos naturais, trabalho humano, e serviços adicionais (externalidades positivas ou negativas; i.e., emissão de gases de efeito estufa, uso de recursos naturais não-renováveis) visto que, do ponto de vista sustentável, caso haja uma não inclusão destes, a análise poderia estar comprometida (Allegretti et al., 2018). Para compensar externalidades negativas (i.e., emissão de CO2) pode-se considerar o tamanho de uma área de floresta ou pastagem (hectares) necessária para sequestrar o CO2. Ainda, com relação a classificação dos recursos, estes podem ser renováveis (R) ou não-renováveis (N) podendo ser consideradas as frações renováveis e não renováveis dos materiais (MR e MN) e serviços (SR e SN); e iii) cálculos dos indicadores em emergia e discussão dos resultados para fins práticos (Quadro 1). As transformidades dos itens listados na tabela de cálculo serão obtidas na literatura e, quando necessário, corrigidas para a linha de base da emergia da biogeosfera proposta por Brown et al. 2016, igual a 12,0E+24 sej/J.
Entende-se por atividade pecuária, no contexto deste projeto, os rebanhos compostos por animais das seguintes espécies: bovina (Bos taurus), ovina (Ovis aries) e equina (Equus ferus caballus). Justifica-se a escolha por essas espécies pela sua importância para a região (tamanho dos rebanhos) e a relação complementar entre elas; bem como, sua relação com a estrutura agrária (espécies que se alimentam, basicamente de pastagens e, portanto, relacionam-se com a estrutura fundiária, diferentemente de outras espécies de importância zootécnica, como a suína e as aves, que não dependem diretamente da relação com a terra). Os dados obtidos por meio de bases estatísticas e de levantamento a campo, quando necessário, serão submetidos ao método da SE, de acordo com as equações descritas por Ortega (2003), baseadas, por sua vez, em Odum (1996). Indicadores tradicionais da SE serão estimados, conforme resumido no Quadro 1
Descrição dos indicadores de Sustentabilidade pela metodologia de Síntese em Emergia
1) Transformidade (Tr) Y/Ep Razão entre a emergia total requerida para produzir um produto ou serviço e a energia do produto (Ep).
2) Renovabilidade (%R) 100*(R+FR)/Y Taxa entre os recursos renováveis e a emergia total.
3) Razão de emergia e rendimento (EYR) Y/(FN+FR) Razão entre a emergia total usada no sistema e a emergia comprada.
4) Razão de investimento em emergia (EIR) (FN+FR)/(R+N) Razão entre a emergia de entradas compradas e a emergia de entradas livres. Indicador da intensidade de uso de recursos econômicos na agricultura, permitindo a escolha de um modelo de agricultura compatível com o sistema econômico e o ambiente analisado.
5) Razão de carga ambiental (ELR) (N+FR)/(R+FN) Razão entre os fluxos de emergia de entradas não renováveis e renováveis
6) Razão de Intercâmbio em Emergia (EER) Y/[($)*(sej/$)] Taxa entre a emergia levada pelo sistema e emergia comprada
7) Índice de Sustentabilidade em ambiental (ESI) EYR/ELR Razão entre a taxa de rendimento e a carga ambiental do sistema. Mede a dependência ambiental do sistema.
8) Índice em Emergia da saudabilidade da produção agrícola ISPA = 1 – (C/(FN + FR) Acessa o efeito dos fertilizantes químicos, pesticidas e herbicidas no processo produtivo; onde Y = FN + FR +R +N; C = Soma de herbicidas, pesticidas e fertilizantes químicos
Para o desenvolvimento do estudo, três passos serão seguidos, de acordo com as sugestões de Odum (1996) e Brown e Ulgiati (2004): i) construção de um diagrama do fluxo de energia do sistema, definindo as fontes de energia, o limite do sistema e os componentes internos (produtores, consumidores, estoques, interações, etc.); este passo consiste na utilização de símbolos propostos por Odum (1996) a fim de diferenciar os tipos de fontes (fontes naturais do lado esquerdo do diagrama; e fontes econômicas - materiais e serviços - posicionados acima do diagrama; saídas são posicionadas do lado direito do diagrama e, abaixo do diagrama localiza-se o dissipador de energia (ou a entropia perdida) em todas as fases do processo (Allegretti et al., 2018); ii) organização dos dados em tabela de avaliação da emergia; nesta tabela, serão descritos todos os recursos, listados e posteriormente classificados de acordo com sua origem: natural (I) ou econômica (F). Os recursos econômicos serão subdivididos em recursos materiais (M), serviços econômicos (S), e serviços adicionais (AS). A soma destas entradas (Y = I + F) demonstra o valor em emergia produzido no sistema de produção agroindustrial, também denominado de emergia incorporada (U). Neste processo, a medida do possível e conforme o modelo conceitual mostrado no diagrama do sistema de energia, serão incluídos contabilidade de recursos naturais, trabalho humano, e serviços adicionais (externalidades positivas ou negativas; i.e., emissão de gases de efeito estufa, uso de recursos naturais não-renováveis) visto que, do ponto de vista sustentável, caso haja uma não inclusão destes, a análise poderia estar comprometida (Allegretti et al., 2018). Para compensar externalidades negativas (i.e., emissão de CO2) pode-se considerar o tamanho de uma área de floresta ou pastagem (hectares) necessária para sequestrar o CO2. Ainda, com relação a classificação dos recursos, estes podem ser renováveis (R) ou não-renováveis (N) podendo ser consideradas as frações renováveis e não renováveis dos materiais (MR e MN) e serviços (SR e SN); e iii) cálculos dos indicadores em emergia e discussão dos resultados para fins práticos (Quadro 1). As transformidades dos itens listados na tabela de cálculo serão obtidas na literatura e, quando necessário, corrigidas para a linha de base da emergia da biogeosfera proposta por Brown et al. 2016, igual a 12,0E+24 sej/J.
Indicadores, Metas e Resultados
Objetivos Específicos
• Avaliar a eficiência de diferentes sistemas de produção agropecuária sob a perspectiva da Síntese em Emergia;
• Construir indicadores de uso de recursos renováveis em relação a emergia total demandada nos sistemas de produção agropecuária;
• Construir indicadores de sustentabilidade em emergia para os diferentes sistemas de produção agropecuária;
• Estimar o grau de resiliência dos meios de vida e das práticas produtivas envolvidas nos processos agropecuários;
• Capacitar pesquisadores, gestores, usuários e outros profissionais e estudantes na utilização da metodologia empregada;
• Propor e discutir com os grupos de interesses os resultados alcançados e possíveis alternativas a situações de vulnerabilidade mais destacadas.
Metas
• Participação de rede de pesquisa em Síntese em Emergia entre UFPel (docentes e discentes do PPGDTSA) e dos laboratórios e equipes da USP Pirassununga liderados pelo Prof. Augusto Hauber Gameiro;
• Elaboração de 02 dissertações de mestrado na temática do projeto ora em submissão;
• Publicação de pelo menos 02 artigos científicos em periódicos qualificados pela Capes a partir das dissertações;
• Criação de uma disciplina a ser ofertada para os discentes do PPGDTSA e possivelmente de outros PPGs da UFPel sobre Síntese em Emergia;
• Realização de 01 workshop sobre Síntese em Emergia na agropecuária a ser oferecido para discentes de pós-graduação da UFPel;
• Participar e apresentar pelo menos três artigos em congressos no Brasil e exterior sobre a temática do projeto;
• Elaborar 01 cartilha sobre como avaliar a emergia nos sistemas tecnológicos/produtivos rurais
• Avaliar a eficiência de diferentes sistemas de produção agropecuária sob a perspectiva da Síntese em Emergia;
• Construir indicadores de uso de recursos renováveis em relação a emergia total demandada nos sistemas de produção agropecuária;
• Construir indicadores de sustentabilidade em emergia para os diferentes sistemas de produção agropecuária;
• Estimar o grau de resiliência dos meios de vida e das práticas produtivas envolvidas nos processos agropecuários;
• Capacitar pesquisadores, gestores, usuários e outros profissionais e estudantes na utilização da metodologia empregada;
• Propor e discutir com os grupos de interesses os resultados alcançados e possíveis alternativas a situações de vulnerabilidade mais destacadas.
Metas
• Participação de rede de pesquisa em Síntese em Emergia entre UFPel (docentes e discentes do PPGDTSA) e dos laboratórios e equipes da USP Pirassununga liderados pelo Prof. Augusto Hauber Gameiro;
• Elaboração de 02 dissertações de mestrado na temática do projeto ora em submissão;
• Publicação de pelo menos 02 artigos científicos em periódicos qualificados pela Capes a partir das dissertações;
• Criação de uma disciplina a ser ofertada para os discentes do PPGDTSA e possivelmente de outros PPGs da UFPel sobre Síntese em Emergia;
• Realização de 01 workshop sobre Síntese em Emergia na agropecuária a ser oferecido para discentes de pós-graduação da UFPel;
• Participar e apresentar pelo menos três artigos em congressos no Brasil e exterior sobre a temática do projeto;
• Elaborar 01 cartilha sobre como avaliar a emergia nos sistemas tecnológicos/produtivos rurais
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANGIE TATIANA RAMOS PERDOMO | |||
AUGUSTO HAUBER GAMEIRO | 16 | ||
BRUNA DA SILVA ROSA BEZERRA | |||
CARLOS EDUARDO AVILA BAUER | |||
DANIELE MORALES MALLUE | |||
DIEGO FERNANDES FIGUEIREDO | |||
ISAAC TAILQUE PAPINI DE BRITO | |||
JOSÉ GOMES DE OLIVEIRA NASCIMENTO | |||
JULIANA GOULART NOGUEIRA | |||
LAZARO HENRIQUE DOS SANTOS PEREIRA | |||
Letícia Rutz Dewantier da Cruz | |||
MARIO DUARTE CANEVER | 28 | ||
NATAN DA SILVA FAGUNDES | |||
RODRIGO OTÁVIO MENDONÇA DA SILVA | |||
Rafael Araujo Nacimento | |||
VITHORIO DA CONCEICAO DUTRA |