Nome do Projeto
Federal Radiojor - Jornalismo de Rádio
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
18/11/2024 - 31/12/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Sociais Aplicadas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Comunicação / Cultura
Linha de Extensão
Jornalismo
Resumo
Federal Radiojor - Jornalismo de Rádio é um projeto de extensão com foco na produção de conteúdo jornalístico sonoro, gravado ou ao vivo, para veiculação em emissoras de radiodifusão sonora, webrádio e/ou plataformas de áudio. Trata-se da produção de programas jornalísticos de notícias, entrevistas, mesas-redondas, debates sobre temas e acontecimentos de interesse e/ou relacionados a Pelotas e municípios da região Sul. Aborda temas como política, saúde, cultura, esporte, lazer, cidade, meio ambiente, tecnologia, ciência, educação, entre outros. Integra as Práticas Laboratoriais do Curso de Jornalismo da UFPel e é realizado em parceria com a Rádio Federal FM.
Objetivo Geral
Produzir conteúdo jornalístico para radiodifusão sonora e webrádio.
Justificativa
O rádio e sua audiência se transformaram ao longo de seu primeiro século de existência. Dos Hertz aos bytes, produção e recepção radiofônica passaram a se conectar por meio de uma pluralidade de formas e uma variedade de dispositivos de recepção, como radinhos, celulares, PCs, players, etc. Se até o final do século XX predominava a transmissão por meio de ondas médias, tropicais e curtas ou em frequência modulada, pela TV a cabo ou via satélite, a partir da virada do século, o rádio passa a ser também da internet em suas diversas formas de produção e recepção. Estas transformações tecnológicas e culturais, que ampliam as formas de produzir e ouvir rádio, afetam o próprio conceito do veículo. Enquanto ao longo do século XX falar de rádio era entendê-lo apenas como a tecnologia que permitia a transmissão de sinais, essencialmente sons, a grandes distâncias por meio de ondas eletromagnéticas, hoje ele encontra sua definição como uma linguagem que é essencialmente sonora.
O conceito de rádio parte da ideia de que os conteúdos que transmite são expressos na forma de sons. O rádio é um “meio de comunicação que transmite, na forma de sons, conteúdos jornalísticos, de serviços, de entretenimento, musicais, educativos e publicitários” e tem uma linguagem comunicacional específica, que “usa a voz (em especial na forma da fala), a música, os efeitos sonoros e o silêncio, independente do suporte tecnológico ao qual está vinculado” (Enciclopédia Intercom de Comunicação, v. 1, 2010, p. 1.009-10). Nesse sentido, o termo rádio se refere a uma pluralidade de aspectos: 1) o rádio de antena ou hertziano; 2) o rádio on-line com suas variantes, rádio na web; webrádio; tipo podcasting (rádio expandido), etc.
Meditsch (2010) considera que o rádio é uma instituição social com uma determinada proposta de uso social para um conjunto de tecnologias, cristalizada numa instituição. Esta instituição social é uma criação cultural, com suas leis próprias e sua forma específica de mediação sociotécnica. O rádio como instituição se caracteriza pela especificidade do fluxo sonoro que proporciona e pelas relações socioculturais que a partir dele se estabelecem (MEDITSCH, 2010, p. 204). Assim, o conceito de Rádio passa a não mais se restringir à tecnologia empregada na transmissão, mas ao seu caráter institucional, como um modo de ser peculiar que o consolida em qualquer plataforma. Estas transformações ocorrem dentro de um processo social histórico e cultural e consolidam um modo de dizer, uma linguagem, que lhe é próprio, que se desenvolve a partir das condições técnicas e
tecnológicas do meio e de sua inserção na sociedade.
Esta linguagem radiofônica é determinada por certas características ecológicas (socioculturais) e técnicas que produzem determinados efeitos de sentido (ideologia). A linguagem radiofônica é mais que o verbal ou a oralidade e também é mais que apenas sonora (FERRARETTO, 2014, p. 30). Engloba, isoladamente ou combinados: a) o uso da voz humana; b) a música; c) os efeitos sonoros; e d) o silêncio.
Nesse contexto, também o jornalismo adquire características peculiares quando feito no e para o rádio. Ferraretto destaca que o texto no rádio “não depende apenas da palavra em si, mas de sua articulação oral, por vezes associada à música, aos efeitos sonoros e/ou ao silêncio” (FERRARETTO, 2014, p. 99). Assim, a redação de notícias exige: clareza, concisão e precisão, com vocabulário simples que facilite a compreensão do ouvinte. O texto do radiojornalista é objetivo, linear, obrigatoriamente claro, acessível a um número ilimitado de ouvintes, com vocabulário comedido, mas não pobre.
A notícia do rádio adota a estrutura da pirâmide invertida, em que as informações mais relevantes se encontram no início do texto, numa estrutura decrescente de importância. Valoriza, assim, o aspecto indicial dos acontecimentos, expresso nas respostas às perguntas “Quem?”, “O que?”, “Quando?” e “Onde?” que caracterizam o lide. Os detalhes de “Como?” e “Por quê?” dos acontecimentos são desenvolvidas no parágrafo seguinte e aprofundados em outros gêneros jornalísticos como as entrevistas, os debates, as mesas-redondas, os comentários.
A seleção dos fatos para o jornalismo de rádio considera pelo menos quatro aspectos, dada a característica do veículo: (1) atualidade: se é o mais recente possível em relação ao momento de sua transmissão ao público; (2) proximidade: se ocorre o mais próximo possível do público; (3) proeminência: se envolve pessoas importantes do ponto de vista do quadro de valores dominante entre o público; e (4) universalidade: se interessa ao maior número de pessoas possível em relação ao quadro de valores, conhecimentos e necessidades do público.
Esses aspectos são desenvolvidos no Curso de Jornalismo, especialmente nas disciplinas de Produção da Notícia, Rádio, Radiojornalismo e Processos Editoriais, entre outras. Nelas os alunos aprendem os conceitos e realizam pequenos exercícios de produção. Mas é nas quatro disciplinas de Práticas Laboratoriais que o exercício da atividade jornalística em laboratório ganha status profissionalizante, na medida em que os estudantes devem produzir conteúdos verdadeiros para públicos reais.
Neste particular, falta ao curso de Jornalismo um projeto que permita a intersecção das atividades de jornalismo de rádio com as Práticas Laboratoriais. Este projeto visa suprir esta falta, oferecendo aos estudantes um espaço de prática de rádio. Por outro lado, observa-se que a Rádio Federal FM, que outrora contou com a colaboração de dezenas de estudantes do jornalismo na produção de conteúdo informativo, parece estar, no momento, bastante carente desse tipo de conteúdo. Como rádio educativa, a Federal FM poderia ser um tipo de laboratório importante e indispensável para o Curso de Jornalismo. Nesta relação entre o curso e a rádio, ambos se fortalecem em mútua colaboração. De um lado, os estudantes encontram um espaço profissional, porém educativo e supervisionado, para exercerem a prática do radiojornalismo e se qualificarem. De outro, a Rádio Federal passa a contar com uma produção de conteúdo jornalístico na sua grade, qualificando a sua programação e a sua relação com a comunidade de seus ouvintes.
O Projeto de Extensão Federal Radiojor - Jornalismo de Rádio, portanto, visa, em primeiro lugar, promover esta articulação orgânica entre a rádio da universidade e o curso de Jornalismo, com foco na produção de conteúdo jornalístico sonoro, gravado ou ao vivo, para ser veiculado prioritariamente na Federal FM, mas também em outras emissoras de radiodifusão sonora, webrádios e/ou plataformas de áudio. As ações do projeto respondem à produção de programas jornalísticos de notícias, entrevistas, mesas-redondas, debates sobre temas e acontecimentos de interesse e/ou relacionados a Pelotas e municípios da região Sul. Aborda temas como política, saúde, cultura, esporte, lazer, cidade, meio ambiente, tecnologia, ciência, educação, entre outros. E integra as Práticas Laboratoriais do Curso de Jornalismo da UFPel em parceria com a Rádio Federal FM.
Essa articulação entre o Curso de Jornalismo e a Rádio Federal FM na produção e veiculação de conteúdo jornalístico para a comunidade pelotense e da região se caracteriza, assim, como uma ação extensionista por definição. Na medida em que os ouvintes têm acesso a informações de qualidade, apuradas e checadas segundo os princípios mais elementares do jornalismo, aumenta o envolvimento consciente das pessoas com os destinos da sua comunidade. E este é, sem dúvida, um papel da Universidade Federal de Pelotas, de seu Curso de Jornalismo e de sua emissora de rádio.
O conceito de rádio parte da ideia de que os conteúdos que transmite são expressos na forma de sons. O rádio é um “meio de comunicação que transmite, na forma de sons, conteúdos jornalísticos, de serviços, de entretenimento, musicais, educativos e publicitários” e tem uma linguagem comunicacional específica, que “usa a voz (em especial na forma da fala), a música, os efeitos sonoros e o silêncio, independente do suporte tecnológico ao qual está vinculado” (Enciclopédia Intercom de Comunicação, v. 1, 2010, p. 1.009-10). Nesse sentido, o termo rádio se refere a uma pluralidade de aspectos: 1) o rádio de antena ou hertziano; 2) o rádio on-line com suas variantes, rádio na web; webrádio; tipo podcasting (rádio expandido), etc.
Meditsch (2010) considera que o rádio é uma instituição social com uma determinada proposta de uso social para um conjunto de tecnologias, cristalizada numa instituição. Esta instituição social é uma criação cultural, com suas leis próprias e sua forma específica de mediação sociotécnica. O rádio como instituição se caracteriza pela especificidade do fluxo sonoro que proporciona e pelas relações socioculturais que a partir dele se estabelecem (MEDITSCH, 2010, p. 204). Assim, o conceito de Rádio passa a não mais se restringir à tecnologia empregada na transmissão, mas ao seu caráter institucional, como um modo de ser peculiar que o consolida em qualquer plataforma. Estas transformações ocorrem dentro de um processo social histórico e cultural e consolidam um modo de dizer, uma linguagem, que lhe é próprio, que se desenvolve a partir das condições técnicas e
tecnológicas do meio e de sua inserção na sociedade.
Esta linguagem radiofônica é determinada por certas características ecológicas (socioculturais) e técnicas que produzem determinados efeitos de sentido (ideologia). A linguagem radiofônica é mais que o verbal ou a oralidade e também é mais que apenas sonora (FERRARETTO, 2014, p. 30). Engloba, isoladamente ou combinados: a) o uso da voz humana; b) a música; c) os efeitos sonoros; e d) o silêncio.
Nesse contexto, também o jornalismo adquire características peculiares quando feito no e para o rádio. Ferraretto destaca que o texto no rádio “não depende apenas da palavra em si, mas de sua articulação oral, por vezes associada à música, aos efeitos sonoros e/ou ao silêncio” (FERRARETTO, 2014, p. 99). Assim, a redação de notícias exige: clareza, concisão e precisão, com vocabulário simples que facilite a compreensão do ouvinte. O texto do radiojornalista é objetivo, linear, obrigatoriamente claro, acessível a um número ilimitado de ouvintes, com vocabulário comedido, mas não pobre.
A notícia do rádio adota a estrutura da pirâmide invertida, em que as informações mais relevantes se encontram no início do texto, numa estrutura decrescente de importância. Valoriza, assim, o aspecto indicial dos acontecimentos, expresso nas respostas às perguntas “Quem?”, “O que?”, “Quando?” e “Onde?” que caracterizam o lide. Os detalhes de “Como?” e “Por quê?” dos acontecimentos são desenvolvidas no parágrafo seguinte e aprofundados em outros gêneros jornalísticos como as entrevistas, os debates, as mesas-redondas, os comentários.
A seleção dos fatos para o jornalismo de rádio considera pelo menos quatro aspectos, dada a característica do veículo: (1) atualidade: se é o mais recente possível em relação ao momento de sua transmissão ao público; (2) proximidade: se ocorre o mais próximo possível do público; (3) proeminência: se envolve pessoas importantes do ponto de vista do quadro de valores dominante entre o público; e (4) universalidade: se interessa ao maior número de pessoas possível em relação ao quadro de valores, conhecimentos e necessidades do público.
Esses aspectos são desenvolvidos no Curso de Jornalismo, especialmente nas disciplinas de Produção da Notícia, Rádio, Radiojornalismo e Processos Editoriais, entre outras. Nelas os alunos aprendem os conceitos e realizam pequenos exercícios de produção. Mas é nas quatro disciplinas de Práticas Laboratoriais que o exercício da atividade jornalística em laboratório ganha status profissionalizante, na medida em que os estudantes devem produzir conteúdos verdadeiros para públicos reais.
Neste particular, falta ao curso de Jornalismo um projeto que permita a intersecção das atividades de jornalismo de rádio com as Práticas Laboratoriais. Este projeto visa suprir esta falta, oferecendo aos estudantes um espaço de prática de rádio. Por outro lado, observa-se que a Rádio Federal FM, que outrora contou com a colaboração de dezenas de estudantes do jornalismo na produção de conteúdo informativo, parece estar, no momento, bastante carente desse tipo de conteúdo. Como rádio educativa, a Federal FM poderia ser um tipo de laboratório importante e indispensável para o Curso de Jornalismo. Nesta relação entre o curso e a rádio, ambos se fortalecem em mútua colaboração. De um lado, os estudantes encontram um espaço profissional, porém educativo e supervisionado, para exercerem a prática do radiojornalismo e se qualificarem. De outro, a Rádio Federal passa a contar com uma produção de conteúdo jornalístico na sua grade, qualificando a sua programação e a sua relação com a comunidade de seus ouvintes.
O Projeto de Extensão Federal Radiojor - Jornalismo de Rádio, portanto, visa, em primeiro lugar, promover esta articulação orgânica entre a rádio da universidade e o curso de Jornalismo, com foco na produção de conteúdo jornalístico sonoro, gravado ou ao vivo, para ser veiculado prioritariamente na Federal FM, mas também em outras emissoras de radiodifusão sonora, webrádios e/ou plataformas de áudio. As ações do projeto respondem à produção de programas jornalísticos de notícias, entrevistas, mesas-redondas, debates sobre temas e acontecimentos de interesse e/ou relacionados a Pelotas e municípios da região Sul. Aborda temas como política, saúde, cultura, esporte, lazer, cidade, meio ambiente, tecnologia, ciência, educação, entre outros. E integra as Práticas Laboratoriais do Curso de Jornalismo da UFPel em parceria com a Rádio Federal FM.
Essa articulação entre o Curso de Jornalismo e a Rádio Federal FM na produção e veiculação de conteúdo jornalístico para a comunidade pelotense e da região se caracteriza, assim, como uma ação extensionista por definição. Na medida em que os ouvintes têm acesso a informações de qualidade, apuradas e checadas segundo os princípios mais elementares do jornalismo, aumenta o envolvimento consciente das pessoas com os destinos da sua comunidade. E este é, sem dúvida, um papel da Universidade Federal de Pelotas, de seu Curso de Jornalismo e de sua emissora de rádio.
Metodologia
A metodologia envolve um conjunto de procedimentos a serem adotados para a proposição, produção e veiculação de programas radiofônicos que atendam ao objetivo do projeto:
a) submissão de proposta de programa, contendo sinopse, objetivos, duração, periodicidade, piloto e cronograma de produção e veiculação;
b) avaliação coletiva da proposta;
c) decisão sobre a proposta e abertura de prazo para ajustes;
d) produção e veiculação das edições planejadas
e) revisão e avaliação permanente das produções e dos impactos do projeto sobre as audiências;
f) sistematização das experiências e produção e publicação de artigos científicos relacionados à teoria e prática de Jornalismo de Rádio
g) elaboração de relatório das atividades ao final de cada temporada de veiculação dos programas.
Todo o acompanhamento da produção é feito pelo coordenador do projeto em parceria com os profissionais da Rádio Federal FM.
a) submissão de proposta de programa, contendo sinopse, objetivos, duração, periodicidade, piloto e cronograma de produção e veiculação;
b) avaliação coletiva da proposta;
c) decisão sobre a proposta e abertura de prazo para ajustes;
d) produção e veiculação das edições planejadas
e) revisão e avaliação permanente das produções e dos impactos do projeto sobre as audiências;
f) sistematização das experiências e produção e publicação de artigos científicos relacionados à teoria e prática de Jornalismo de Rádio
g) elaboração de relatório das atividades ao final de cada temporada de veiculação dos programas.
Todo o acompanhamento da produção é feito pelo coordenador do projeto em parceria com os profissionais da Rádio Federal FM.
Indicadores, Metas e Resultados
Meta 1: Produzir e veicular notícias da região por meio radiofônico.
Indicador 1: Programas radiojornalísticos de notícias de Pelotas e região são veiculados na rádio Federal FM e/ou em outras plataformas de áudio.
Resultado Esperado: Pelo menos um programa radiofônico de notícias é produzido por semana.
Meta 2: Produzir e veicular programas de radiojornalismo cultural
Indicador 1: Programas de radiojornalismo cultural são veiculados na Rádio Federal FM e/ou em outras plataformas de áudio;
Resultado Esperado: Pelo menos um programa semanal de radiojornalismo cultural é produzido e veiculado.
Meta 3: Criar e manter programas jornalísticos radiofônicos informativos e/ou opinativos com ênfase em editorias específicas, como esporte, ciência e tecnologia, cultura, economia, política.
Indicador 1: Os programas radiofônicos são criados e veiculados na Rádio Federal FM e/u em outras plataformas de áudio.
Resultado Esperado: Ao menos um programa semanal é produzido e veiculado.
Meta 4: Incluir na produção dos conteúdos jornalísticos de rádio temas transversais relacionados a direitos humanos, direitos civis, cidadania, equidade de gênero, combate ao racismo, entre outros.
Indicador 1: Os temas transversais ao jornalismo de rádio são incluídos na produção e veiculação de conteúdos jornalísticos.
Resultado Esperado: Ao menos um tema transversal é abordado em cada produção jornalística de rádio.
Meta 5: Promover a qualificação da cidadania plena através da produção de conteúdo jornalístico de rádio.
Indicador 1: Programas radiofônicos como podcasts e spots são produzidos para veicularem durante a programação da Rádio Federal FM e/ou em outras plataformas de áudio.
Resultado Esperado: Podcasts, spots e outros programetes sobre temas transversais ao jornalismo e cidadania são regularmente produzidos e veiculados.
Meta 6: Formar estudantes para a prática do jornalismo de rádio comprometidos com a qualificação da cidadania
Indicador 1: Os estudantes incorporam em sua formação profissional os aspectos que tornam a cobertura dos acontecimentos um espaço de qualificação da cidadania e combate ao preconceito e à discriminação.
Resultado Esperado: Os estudantes internalizam na prática do jornalismo de rádio os aspectos que promovem a cidadania plena.
Meta 7: Sistematizar as experiências do Projeto para refletir sobre e qualificar a prática do Jornalismo de Rádio.
Indicador 1: As experiências do Projeto são registradas e refletidas com base nas teorias do Jornalismo e do Rádio.
Resultado Esperado: Os processos de sistematização das experiências do Projeto resultam em produções científicas dos participantes.
Indicador 1: Programas radiojornalísticos de notícias de Pelotas e região são veiculados na rádio Federal FM e/ou em outras plataformas de áudio.
Resultado Esperado: Pelo menos um programa radiofônico de notícias é produzido por semana.
Meta 2: Produzir e veicular programas de radiojornalismo cultural
Indicador 1: Programas de radiojornalismo cultural são veiculados na Rádio Federal FM e/ou em outras plataformas de áudio;
Resultado Esperado: Pelo menos um programa semanal de radiojornalismo cultural é produzido e veiculado.
Meta 3: Criar e manter programas jornalísticos radiofônicos informativos e/ou opinativos com ênfase em editorias específicas, como esporte, ciência e tecnologia, cultura, economia, política.
Indicador 1: Os programas radiofônicos são criados e veiculados na Rádio Federal FM e/u em outras plataformas de áudio.
Resultado Esperado: Ao menos um programa semanal é produzido e veiculado.
Meta 4: Incluir na produção dos conteúdos jornalísticos de rádio temas transversais relacionados a direitos humanos, direitos civis, cidadania, equidade de gênero, combate ao racismo, entre outros.
Indicador 1: Os temas transversais ao jornalismo de rádio são incluídos na produção e veiculação de conteúdos jornalísticos.
Resultado Esperado: Ao menos um tema transversal é abordado em cada produção jornalística de rádio.
Meta 5: Promover a qualificação da cidadania plena através da produção de conteúdo jornalístico de rádio.
Indicador 1: Programas radiofônicos como podcasts e spots são produzidos para veicularem durante a programação da Rádio Federal FM e/ou em outras plataformas de áudio.
Resultado Esperado: Podcasts, spots e outros programetes sobre temas transversais ao jornalismo e cidadania são regularmente produzidos e veiculados.
Meta 6: Formar estudantes para a prática do jornalismo de rádio comprometidos com a qualificação da cidadania
Indicador 1: Os estudantes incorporam em sua formação profissional os aspectos que tornam a cobertura dos acontecimentos um espaço de qualificação da cidadania e combate ao preconceito e à discriminação.
Resultado Esperado: Os estudantes internalizam na prática do jornalismo de rádio os aspectos que promovem a cidadania plena.
Meta 7: Sistematizar as experiências do Projeto para refletir sobre e qualificar a prática do Jornalismo de Rádio.
Indicador 1: As experiências do Projeto são registradas e refletidas com base nas teorias do Jornalismo e do Rádio.
Resultado Esperado: Os processos de sistematização das experiências do Projeto resultam em produções científicas dos participantes.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
BRUNO DE OLIVEIRA ALVES | |||
FABIO VIEIRA RIBEIRO | |||
FELIPE MARQUES COUTO | 6 | ||
ISAAC ANTONIO COSTA MORAES | |||
LUISA BRITO DA COSTA | |||
RAFAEL FAGUNDES CAVALHEIRO | 5 | ||
RICARDO ZIMMERMANN FIEGENBAUM | 1 | ||
RIDLEY MADRID DA SILVA |