Nome do Projeto
Associação do perfil lipídico com peso ao nascer e doenças crônicas não transmissíveis em adultos jovens pertencentes à Coorte de Nascimentos de Pelotas de 1993
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
12/11/2024 - 28/02/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Resumo
Os níveis de colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos são fundamentais para
avaliar o risco cardiovascular e guiar intervenções preventivas. Estudos indicam
que um perfil lipídico alterado está associado ao desenvolvimento de doenças
como diabetes e hipertensão. Níveis elevados desses lipídios contribuem para a
aterosclerose, o que aumenta o risco de infarto e AVC. Além disso, o perfil lipídico
pode impactar a hipertensão, pois o excesso de lipídios pode enrijecer e estreitar
as artérias, dificultando o fluxo sanguíneo. No caso do diabetes, a resistência à
insulina afeta os níveis de lipídios, elevando triglicerídeos e LDL, o que complica
o controle glicêmico. As doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes são
grandes problemas de saúde pública no Brasil e no mundo, acometendo
indivíduos de todas as idades. Portanto, um perfil lipídico desfavorável exige
estratégias eficazes para reduzir os riscos à saúde. Além disso, esses fatores de
risco podem ser afetados por algumas condições, sendo uma delas o peso ao
nascer, que não apenas reflete a saúde e o desenvolvimento fetal, mas também
pode prever riscos futuros de doenças. Pesquisas indicam que o baixo peso ao
nascer pode levar a alterações no perfil lipídico na fase adulta, o que pode indicar
um risco elevado para doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e outras
condições crônicas na vida adulta. Dessa forma, o presente estudo tem como
objetivo descrever a associação do perfil lipídico com o peso ao nascer e com
doenças crônicas não transmissíveis em adultos pertencentes à Coorte de
Nascimentos de Pelotas de 1993, utilizando dados perinatais e dos
acompanhamentos aos 18 e 30 anos de idade. De acordo com os artigos
propostos, pretende-se realizar uma revisão sistemática dos estudos que
avaliaram a associação do peso ao nascer com o perfil lipídico (colesterol total,
LDL, HDL e triglicerídeos). Também será avaliada a relação entre o peso ao
nascer e o perfil lipídico na fase adulta dos participantes da coorte de 1993, além
de descrever a associação do perfil lipídico com o desenvolvimento de DCNT,
como diabetes, hipertensão e doenças cardiovasculares.
Objetivo Geral
Descrever a associação do perfil lipídico com o peso ao nascer e doenças
crônicas não transmissíveis em adultos pertencentes à Coorte de Nascimentos
de Pelotas de 1993.
crônicas não transmissíveis em adultos pertencentes à Coorte de Nascimentos
de Pelotas de 1993.
Justificativa
A alta prevalência de DCNT representa um dos maiores desafios de saúde
pública globalmente, e seu impacto entre os jovens tem se tornado cada vez
mais evidente (SIMÕES et al., 2021). Essas doenças, que incluem, entre outras,
o diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias crônicas,
são responsáveis por uma proporção significativa de mortes e incapacidades em
todo o mundo (ALEMI et al., 2023). A Organização Mundial da Saúde estimou
que as DCNT sejam responsáveis por aproximadamente 70% de todas as
mortes no mundo (WHO, 2023). No Brasil, são igualmente relevantes, visto que
em 2019, 54,7% dos óbitos registrados foram causados pelas DCNT e 11,5% por
agravos gerados por essas condições (BRASIL, 2021). Para enfrentar esse
desafio, os estudos têm buscado novas ferramentas para melhorar a prevenção,
o diagnóstico e o tratamento dessas condições, como o estudo de Schmidt et al.,
(2011) que sugere várias estratégias para melhorar a prevenção e o tratamento
das DCNT no Brasil, incluindo campanhas de conscientização pública,
regulamentação do consumo de tabaco e álcool, promoção de dietas saudáveis
e atividade física, e melhorias no diagnóstico precoce e no manejo clínico das
DCNT.
O perfil lipídico tem um papel importante na avaliação do risco
cardiovascular. Ele é composto por medidas como colesterol total, LDL, HDL
triglicerídeos (JUNG et al., 2022). O desequilíbrio nos níveis de lipídios no
sangue, conhecido como dislipidemia, é um dos principais fatores de risco
modificáveis para doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e
acidente vascular cerebral (ALLOUBANI et al., 2021). Além disso, estudos
mostraram que o perfil lipídico está associado positiva com a diabetes e
hipertensão (NAJAFIPOUR et al., 2014; NIKBAKHT et al., 2021; DING et al.,
2017; DEHGHANI et al., 2023).
A maior parte dos estudos utilizam delineamento transversal para avaliar
a associação entre perfil lipídico e doenças crônicas não transmissíveis. Nesse
sentido, cabe destacar a importância dos estudos longitudinais, considerando
que uma das vantagens é a capacidade de avaliar causalidade, já que ele
acompanha os participantes ao longo do tempo, permitindo observar a
sequência temporal dos eventos. Com isso, os achados podem fornecer
evidências para guiar intervenções precoces, informando tanto a prática clínica
quanto políticas de saúde focadas na prevenção de doenças crônicas ao longo
da vida.
No Brasil, poucos estudos avaliaram a associação do perfil lipídico com o
peso ao nascer (GOMES et al., 2013; AMIGO et al., 2010). Nenhum destes
estudos utilizou perfil lipídico em diferentes momentos e sim em apenas em um
único período. No entanto, ressalta-se que avaliar essa relação em diferentes
momentos da fase adulta, utilizando uma abordagem longitudinal, é importante,
pois permite maior compreensão de como o perfil lipídico interage ao longo da
vida, já que um único momento pode não refletir a variação e evolução dos
processos biológicos ao longo do tempo (CRIMMINS et al, 2008)
Estudos anteriores sugerem que o baixo peso ao nascer está associado
a maiores níveis desfavoráveis do perfil lipídico na idade adulta (BARKER et al.,
1993; FALL et al., 1995; VALDEZ et al., 1994; KATSURAGI et al., 2017; AL SALMI
et al., 2020; SHARMA et al., 2024), enquanto outros relatam não existir relações
entre eles (AL SALMI et al., 2020; VALECHA et al., 2022; SANTOS- CALDERÓN
et al., 2021). Sendo assim, esse estudo pretende identificar a possibilidade desta
associação ao longo do ciclo vital, observando o surgimento de problemas
relacionados ao perfil lipídico que possam estar associados ao peso ao nascer,
independentemente de ser baixo peso. (GOMES et al., 2013; PEREIRA et al.,
2013; KOFLER et al., 2016; MZAYEK et al., 2016; CHAUDHARI et al., 2017;
KATSURAGI et al., 2017; AL SALMI et al., 2020; UMEMOTO et al., 2022)
Destaca-se que, a partir dos dados deste estudo, será permitida uma
avaliação detalhada do perfil lipídico em diferentes momentos da vida, o que
permitirá a elaboração de estratégias mais eficazes de prevenção e tratamento,
adaptadas às necessidades de grupos específicos. Os marcadores, como
colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos, são fundamentais na avaliação do
risco cardiovascular, pois indicam o estado do metabolismo lipídico (JUNG et al.,
2022). Níveis elevados de LDL e colesterol total estão ligados à formação de
placas nas artérias, aumentando o risco de infarto e AVC. Em contraste, o HDL
atua de forma protetora, enquanto triglicerídeos altos estão associados à
resistência à insulina e ao risco de diabetes, ambos fatores que contribuem para
doenças cardiovasculares (GAGGINI et al., 2022). A detecção precoce de
alterações nesses parâmetros permite intervenções, como modificações na
dieta, aumento da atividade física e tratamentos medicamentosos (SCHMIDT et
al., 2011).
Com isso, este estudo contribuirá para entender a associação entre o
peso ao nascer e o perfil lipídico, bem como as doenças crônicas não
transmissíveis, com uma abordagem longitudinal que permite avaliar essa
evolução ao longo do tempo. Os resultados poderão identificar pontos críticos
para intervenções preventivas e fornecer suporte a políticas de saúde voltadas
à prevenção de doenças cardiovasculares e outras DCNT. Além disso,
oferecerão suporte para estratégias clínicas mais personalizadas, visando
reduzir o risco dessas doenças desde a juventude.
pública globalmente, e seu impacto entre os jovens tem se tornado cada vez
mais evidente (SIMÕES et al., 2021). Essas doenças, que incluem, entre outras,
o diabetes, doenças cardiovasculares, câncer e doenças respiratórias crônicas,
são responsáveis por uma proporção significativa de mortes e incapacidades em
todo o mundo (ALEMI et al., 2023). A Organização Mundial da Saúde estimou
que as DCNT sejam responsáveis por aproximadamente 70% de todas as
mortes no mundo (WHO, 2023). No Brasil, são igualmente relevantes, visto que
em 2019, 54,7% dos óbitos registrados foram causados pelas DCNT e 11,5% por
agravos gerados por essas condições (BRASIL, 2021). Para enfrentar esse
desafio, os estudos têm buscado novas ferramentas para melhorar a prevenção,
o diagnóstico e o tratamento dessas condições, como o estudo de Schmidt et al.,
(2011) que sugere várias estratégias para melhorar a prevenção e o tratamento
das DCNT no Brasil, incluindo campanhas de conscientização pública,
regulamentação do consumo de tabaco e álcool, promoção de dietas saudáveis
e atividade física, e melhorias no diagnóstico precoce e no manejo clínico das
DCNT.
O perfil lipídico tem um papel importante na avaliação do risco
cardiovascular. Ele é composto por medidas como colesterol total, LDL, HDL
triglicerídeos (JUNG et al., 2022). O desequilíbrio nos níveis de lipídios no
sangue, conhecido como dislipidemia, é um dos principais fatores de risco
modificáveis para doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e
acidente vascular cerebral (ALLOUBANI et al., 2021). Além disso, estudos
mostraram que o perfil lipídico está associado positiva com a diabetes e
hipertensão (NAJAFIPOUR et al., 2014; NIKBAKHT et al., 2021; DING et al.,
2017; DEHGHANI et al., 2023).
A maior parte dos estudos utilizam delineamento transversal para avaliar
a associação entre perfil lipídico e doenças crônicas não transmissíveis. Nesse
sentido, cabe destacar a importância dos estudos longitudinais, considerando
que uma das vantagens é a capacidade de avaliar causalidade, já que ele
acompanha os participantes ao longo do tempo, permitindo observar a
sequência temporal dos eventos. Com isso, os achados podem fornecer
evidências para guiar intervenções precoces, informando tanto a prática clínica
quanto políticas de saúde focadas na prevenção de doenças crônicas ao longo
da vida.
No Brasil, poucos estudos avaliaram a associação do perfil lipídico com o
peso ao nascer (GOMES et al., 2013; AMIGO et al., 2010). Nenhum destes
estudos utilizou perfil lipídico em diferentes momentos e sim em apenas em um
único período. No entanto, ressalta-se que avaliar essa relação em diferentes
momentos da fase adulta, utilizando uma abordagem longitudinal, é importante,
pois permite maior compreensão de como o perfil lipídico interage ao longo da
vida, já que um único momento pode não refletir a variação e evolução dos
processos biológicos ao longo do tempo (CRIMMINS et al, 2008)
Estudos anteriores sugerem que o baixo peso ao nascer está associado
a maiores níveis desfavoráveis do perfil lipídico na idade adulta (BARKER et al.,
1993; FALL et al., 1995; VALDEZ et al., 1994; KATSURAGI et al., 2017; AL SALMI
et al., 2020; SHARMA et al., 2024), enquanto outros relatam não existir relações
entre eles (AL SALMI et al., 2020; VALECHA et al., 2022; SANTOS- CALDERÓN
et al., 2021). Sendo assim, esse estudo pretende identificar a possibilidade desta
associação ao longo do ciclo vital, observando o surgimento de problemas
relacionados ao perfil lipídico que possam estar associados ao peso ao nascer,
independentemente de ser baixo peso. (GOMES et al., 2013; PEREIRA et al.,
2013; KOFLER et al., 2016; MZAYEK et al., 2016; CHAUDHARI et al., 2017;
KATSURAGI et al., 2017; AL SALMI et al., 2020; UMEMOTO et al., 2022)
Destaca-se que, a partir dos dados deste estudo, será permitida uma
avaliação detalhada do perfil lipídico em diferentes momentos da vida, o que
permitirá a elaboração de estratégias mais eficazes de prevenção e tratamento,
adaptadas às necessidades de grupos específicos. Os marcadores, como
colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos, são fundamentais na avaliação do
risco cardiovascular, pois indicam o estado do metabolismo lipídico (JUNG et al.,
2022). Níveis elevados de LDL e colesterol total estão ligados à formação de
placas nas artérias, aumentando o risco de infarto e AVC. Em contraste, o HDL
atua de forma protetora, enquanto triglicerídeos altos estão associados à
resistência à insulina e ao risco de diabetes, ambos fatores que contribuem para
doenças cardiovasculares (GAGGINI et al., 2022). A detecção precoce de
alterações nesses parâmetros permite intervenções, como modificações na
dieta, aumento da atividade física e tratamentos medicamentosos (SCHMIDT et
al., 2011).
Com isso, este estudo contribuirá para entender a associação entre o
peso ao nascer e o perfil lipídico, bem como as doenças crônicas não
transmissíveis, com uma abordagem longitudinal que permite avaliar essa
evolução ao longo do tempo. Os resultados poderão identificar pontos críticos
para intervenções preventivas e fornecer suporte a políticas de saúde voltadas
à prevenção de doenças cardiovasculares e outras DCNT. Além disso,
oferecerão suporte para estratégias clínicas mais personalizadas, visando
reduzir o risco dessas doenças desde a juventude.
Metodologia
Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo utilizando dados da Coorte
de nascimento de 1993 de Pelotas-Rio Grande do Sul.
A coorte de 1993 é um estudo que identificou todos os nascimentos
hospitalares ocorridos entre 1o de janeiro e 31 de dezembro de 1993,
abrangendo as cinco maternidades da cidade de Pelotas. Foram examinados
5.265 recém-nascidos vivos cujas famílias residiam na zona urbana de Pelotas-
RS. Logo após o nascimento, no estudo Perinatal, os recém-nascidos foram
examinados e suas mães foram entrevistadas. Apenas 16 mães recusaram
participar do estudo, resultando numa taxa de recusa de 0,3%. Dos 5.249
participantes incluídos no estudo, foram coletadas informações
socioeconômicas, demográficas, reprodutivas, comportamentais e de
assistência à saúde através de entrevistas com as mães, conduzidas por uma
equipe previamente treinada. Além disso, medidas antropométricas foram
obtidas dos recém-nascidos (VICTORA et al., 2006). Desde então, esses
indivíduos têm sido acompanhados ao longo da vida em várias visitas de
acompanhamento. A coorte de 1993 de Pelotas já teve dez visitas de
acompanhamento, realizadas aos 1, 3, 6 meses e aos 1, 4, 11, 15, 18, 22 e 30
anos (Figura 2). Subamostras dessas crianças foram visitadas aos 1, 3, 6 meses,
1 e 4 anos de idade, enquanto a toda a coorte do estudo foi acompanhada aos
11, 15, 18, 22 e 30 anos. Para este projeto de tese, serão utilizados os dados do
estudo perinatal e dos acompanhamentos realizados aos 18, 22 e 30 anos, com
taxas de acompanhamento de 84,4% em 2011 e 76,3% em 2016 da coorte
original (GONÇALVES et al., 2014; GONÇALVES et al., 2017). Os dados dos 30
anos ainda estão em fase de coleta.
de nascimento de 1993 de Pelotas-Rio Grande do Sul.
A coorte de 1993 é um estudo que identificou todos os nascimentos
hospitalares ocorridos entre 1o de janeiro e 31 de dezembro de 1993,
abrangendo as cinco maternidades da cidade de Pelotas. Foram examinados
5.265 recém-nascidos vivos cujas famílias residiam na zona urbana de Pelotas-
RS. Logo após o nascimento, no estudo Perinatal, os recém-nascidos foram
examinados e suas mães foram entrevistadas. Apenas 16 mães recusaram
participar do estudo, resultando numa taxa de recusa de 0,3%. Dos 5.249
participantes incluídos no estudo, foram coletadas informações
socioeconômicas, demográficas, reprodutivas, comportamentais e de
assistência à saúde através de entrevistas com as mães, conduzidas por uma
equipe previamente treinada. Além disso, medidas antropométricas foram
obtidas dos recém-nascidos (VICTORA et al., 2006). Desde então, esses
indivíduos têm sido acompanhados ao longo da vida em várias visitas de
acompanhamento. A coorte de 1993 de Pelotas já teve dez visitas de
acompanhamento, realizadas aos 1, 3, 6 meses e aos 1, 4, 11, 15, 18, 22 e 30
anos (Figura 2). Subamostras dessas crianças foram visitadas aos 1, 3, 6 meses,
1 e 4 anos de idade, enquanto a toda a coorte do estudo foi acompanhada aos
11, 15, 18, 22 e 30 anos. Para este projeto de tese, serão utilizados os dados do
estudo perinatal e dos acompanhamentos realizados aos 18, 22 e 30 anos, com
taxas de acompanhamento de 84,4% em 2011 e 76,3% em 2016 da coorte
original (GONÇALVES et al., 2014; GONÇALVES et al., 2017). Os dados dos 30
anos ainda estão em fase de coleta.
Indicadores, Metas e Resultados
ARTIGOS PLANEJADOS
Artigo de revisão: Associação entre peso ao nascer e o perfil lipídico: uma
revisão sistemática.
Artigo original 1: Peso ao nascer e perfil lipídico em adultos jovens da Coorte
de Nascimentos de 1993 de Pelotas.
Artigo original 2: Associação entre perfil lipídico e Doenças crônicas não
transmissíveis em adultos jovens da Coorte de Nascimentos de 1993 de Pelotas.
Artigo de revisão: Associação entre peso ao nascer e o perfil lipídico: uma
revisão sistemática.
Artigo original 1: Peso ao nascer e perfil lipídico em adultos jovens da Coorte
de Nascimentos de 1993 de Pelotas.
Artigo original 2: Associação entre perfil lipídico e Doenças crônicas não
transmissíveis em adultos jovens da Coorte de Nascimentos de 1993 de Pelotas.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANA MARIA BAPTISTA MENEZES | 2 | ||
PRISCILA MOREIRA VARGAS | |||
THAYNÃ RAMOS FLORES |