Nome do Projeto
Desinformação, deep fake e golpe
Ênfase
Ensino
Data inicial - Data final
24/02/2025 - 31/01/2027
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Sociais Aplicadas
Resumo
O Projeto de Ensino Oficinas sobre Desinformação, deep fake e golpe tem como objetivo: Promover o debate e a análise de informações e desinformações que circulam nas redes sociais, a fim de investir em uma leitura crítica e reflexiva da circulação conteúdos desinformativos e que visam golpes no ecossistema comunicacional da internet. As oficinas serão realizadas com discentes da Universidade Federal de Pelotas, buscando instrumentalizar os estudantes da UFPEL a identificarem conteúdos desinformativos para não serem enganados por deep fakes e golpes. Considerando-se o cenário de desinformação, que é preocupante, torna-se importante instruir o público sobre a circulação de (des)informação nos ambientes digitais e sobre como identificar a veracidade de informações que são expostas nas redes sociais. Para tanto, trabalha-se com o método da pesquisa-ação, que é uma estratégia para professores e pesquisadores que visam desenvolver e aprimorar o seu modo de ensino, promovendo a autorreflexão com base na análise de casos em que ferramentas, como deep fake, foram usadas para manipular vídeos, imagens e sons com o propósito de desinformação ou golpe. A exposição dos casos parte de exemplos que envolvem o jornalismo, celebridades, grandes empresas e até jogos de azar, destacando como essas práticas podem enganar o público em benefício próprio de golpistas. Para tanto, serão organizadas oficinas com dois encontros com foco em como identificar, reagir e combater esse tipo de manipulação, seja nas redes sociais ou no cotidiano de suas vidas.

Objetivo Geral

Promover o debate e a análise de informações e desinformações que circulam nas redes sociais, a fim de investir em uma leitura crítica e reflexiva da circulação conteúdos desinformativos e que visam golpes no ecossistema comunicacional da internet.

Justificativa

A realização deste trabalho é relevante para a sociedade. Considerando a incidência de fraudes e golpes denunciados pelo jornalismo ultimamente, instrumentalizar a comunidade acadêmica para identificar os perigos desse tipo de conteúdo acessado em redes sociais e aplicativos de troca de mensagens ajuda a diminuir o impacto desse tipo de atividade ilícita na vida das pessoas. Entende-se que para a formação ser mais efetiva, é importante trazer temas e exemplos atuais, o que envolve a pesquisa de casos denunciados pela imprensa e de situações que atingiram pessoas próximas. Para tanto, investe-se na identificação e na pontuação das características que compõem informações falsas e modificadas artificialmente. Também é importante exemplificar as razões das quais transformam esses fenômenos em ferramentas tão potencialmente nocivas à sociedade. Com isso, busca-se instruir para que as pessoas questionem as tentativas de golpes e fraudes.

Metodologia

1) Conceituar desinformação e os tipos de conteúdo desinformativo que circulam no ecossistema comunicacional da internet.
2) Conceituar e identificar manipulação de imagens e vídeos digitais e a produção de deep fake com o objetivo de golpe.
3) Mapear casos de deep fake com objetivo de golpa para usar como exemplos nas oficinas.
4) Divulgar agências de checagem de fatos e veículos jornalísticos que trabalham com a identificação e a denúncia de golpes no ecossistema comunicacional da internet.
5) Produzir conteúdos jornalísticos para as redes sociais ajudando a denunciar fraudes e golpes que circulam na Internet.
6) Reuniões quinzenais, para debater os conteúdos e conceitos pesquisados e definição das atividades dos envolvidos.

Indicadores, Metas e Resultados

Ao final do projeto, espera-se ter realizado:
1) Oito edições da oficina para alunos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da Universidade Federal de Pelotas.
2) Orientar cerca de 80 discentes da Universidade Federal de Pelotas para identificar desinformação, deep fakes e golpes.
3) Produzir e publicar no TikTok 36 vídeos com conteúdo jornalístico voltado à audiência jovem.

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
ANA LUÍSA BERGMANN DA PAZ
ERIC FRANCO SOARES
KELY FRANCO OLIVEIRA
KEMI SILVA DA COSTA MATTOZO
LETICIA WILLRICH BRUM
MARINA ZENI
NICOLLY FERNANDES PINTO
OTAVIO DA ROSA DOS SANTOS
RENATA ESTREITO AVILA
SILVIA PORTO MEIRELLES LEITE12
livia camacho lima

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