Nome do Projeto
Programa de Atenção às Pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
21/03/2025 - 20/03/2026
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Resumo
A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) acarreta sintomas incapacitantes de fadiga, dispneia, ansiedade e depressão, fatores que afetam a tolerância aos exercícios e realização de atividades de vida diária, reduzindo a qualidade de vida e aumentando o risco de hospitalização e mortalidade. Ainda existem lacunas na literatura em relação ao treinamento muscular inspiratório (TMI) e exercícios físicos em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica no Brasil. Assim, esse estudo é fundamental para verificar qual intervenção apresenta os melhores resultados na qualidade de vida, níveis de ansiedade e depressão, qualidade do sono, capacidade funcional, pressão inspiratória máxima (Pimáx), grau de dispneia, força de membros superiores e inferiores em indivíduos com DPOC em uma cidade do extremo Sul do Brasil. Metodologia: Inicialmente será solicitada uma listagem dos indivíduos que possuem diagnóstico de DPOC ao NÚCLEO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA - Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas, contendo nome e informações de contato, juntamente à Secretaria Municipal de Saúde. Os participantes serão contatados via telefone. Após a explicação dos objetivos do estudo, o entrevistador perguntará ao paciente sobre sua intenção de participar do estudo, e será disponibilizado o termo de consentimento livre e esclarecido para assinatura. Intervenções - A intervenção será composta por três grupos. O grupo 1 (G1) receberá um protocolo de exercícios, contendo tanto exercícios resistidos quanto exercícios aeróbicos, os quais serão realizados na academia da Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia (ESEF); o grupo 2 (G2) receberá um protocolo de treinamento muscular inspiratório com o aparelho POWERbreathe Medic, no primeiro momento o G2 receberá o TMI no formato presencial, na sequência da pesquisa ele será realizado tanto no formato presencial quanto no formato síncrono. Quando o treinamento muscular inspiratório ocorrer de maneira presencial, será realizado na academia da ESEF. O último grupo (G3) irá receber cuidados usuais, ou seja, orientações e instruções por meio de um folder educacional. A análise estatística dos dados será realizada com o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 22.0. A normalidade dos dados será verificada utilizando o teste de Shapiro-Wilk. Para variáveis contínuas, como a qualidade de vida (avaliada pelo Saint George´s Respiratory Questionnaire - SGRQ), a qualidade do sono (avaliada pelo Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh), a capacidade funcional (avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos - TC6M), a pressão inspiratória máxima (PImáx), e as medições de força de preensão palmar, serão utilizados testes paramétricos, como a Análise de Variância (ANOVA) para comparações entre múltiplos grupos e o teste t de Student para comparações pareadas. Para variáveis categóricas, como os níveis de ansiedade e depressão (avaliados pelo Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Depressão de Beck) e as limitações funcionais (avaliadas pelo Manchester Respiratory Activities of Daily Living Questionnaire), será utilizada análise de frequências e proporções, e teste qui-quadrado. A análise da dispneia, medida pela escala de Borg modificada, será abordada com análise descritiva e comparações entre grupos utilizando ANOVA ou testes não paramétricos. Será adotado um nível de significância de 5% (p < 0,05).

Objetivo Geral

O presente projeto tem como objetivo investigar os efeitos do treinamento muscular inspiratório (TMI) e um protocolo de exercícios físicos nos fatores funcionais e psicossociais em pessoas com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

Justificativa

A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença pulmonar heterogênea que provoca alteração na fisiologia pulmonar, normalmente causada por uma exposição significativa a partículas ou gases tóxicos, resultando em sintomas respiratórios persistentes e limitação do fluxo aéreo. Devido às alterações estruturais das vias aéreas e/ou alveolares, ocorre uma obstrução do fluxo aéreo que é persistente e frequentemente progressiva. Essa resposta inflamatória crônica leva à destruição do parênquima pulmonar e ao estreitamento das pequenas vias aéreas (Vogelmeier et al, 2017; Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease, 2024). Além disso, a DPOC leva a comorbidades extrapulmonares, sejam elas mentais ou musculoesqueléticas, como também a elevados indicadores de inflamação sistêmica (Watz et al, 2008).
A DPOC acarreta em sintomas incapacitantes de fadiga, dispneia, ansiedade e depressão, fatores que afetam a tolerância aos exercícios e realização de atividades de vida diária, reduzindo a qualidade de vida e aumentando o risco de hospitalização e mortalidade (American Thoracic Society, 2023). Diante do pressuposto, a avaliação da saturação periférica de oxigênio (SpO2) deve ser feita sempre que o paciente apresentar sinais e sintomas de insuficiência respiratória (Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease, 2024). Indivíduos com DPOC podem apresentar alterações ventilatórias noturnas e sintomas respiratórios que podem resultar em dificuldade de manter o sono, sonolência diurna, alterações cognitivas e alterações das funções imunológicas (Clímaco et al, 2022).
Segundo uma revisão sistemática e metanálise publicada em 2020, a prevalência de DPOC no Brasil é de 17%, sendo mais prevalente em homens (16%) do que em mulheres (13%), e ultrapassando a estimativa da população mundial de 11.4%. De acordo com o World Health Statistics publicado em 2020, estima-se que 41 milhões de pessoas morreram em decorrência de doenças crônicas no mundo no ano de 2016, dentre elas, as doenças respiratórias crônicas apareceram entre as quatro maiores causas, totalizando 3,8 milhões de mortes por doenças respiratórias crônicas.
A DPOC também provoca alterações extrapulmonares, resultando na redução da capacidade de exercício, comprometimento do estado de saúde e aumento da mortalidade (Torres-Sanchéz, 2017). A fraqueza muscular periférica em indivíduos com DPOC é considerada relacionada à perda de massa livre de gordura, atrofia muscular e descondicionamento físico (Waltz, 2008). A intolerância ao exercício é uma consequência problemática da DPOC, visto que frequentemente os indivíduos relatam dispneia e fadiga (Calik-Kutukcu, 2015).
A DPOC é uma doença comum, prevenível e tratável, sendo recomendadas atividades físicas regulares, que melhoram significativamente a dispneia, status de saúde e a tolerância ao exercício (Xiang, 2022).
Um protocolo de exercícios composto por exercícios aeróbicos e de resistência, um tipo de treinamento físico que consiste em realizar movimentos contra uma resistência, geralmente com a utilização de pesos ou faixas elásticas, para sujeitos com DPOC estável, demonstra ser uma intervenção eficaz para aumentar a tolerância ao exercício, a qualidade de vida e a função pulmonar (Tang et al, 2012).
O treinamento muscular inspiratório (TMI), desenvolvido no final da década de 1970, visa fortalecer e aumentar a resistência dos músculos inspiratórios por meio de exercícios respiratórios específicos. Utilizado principalmente em pessoas com doenças respiratórias como DPOC e asma, o TMI apresenta benefícios relacionados ao desempenho respiratório, aliviando sintomas e aumentando a capacidade de exercício (Ammous et al, 2023).
A implementação de um programa de reabilitação pulmonar por meio de exercícios aeróbicos e resistidos periféricos e TMI também se demonstra eficaz no aumento da pressão inspiratória máxima (PiMax), percepção de bem-estar e estado de saúde em indivíduos com doenças respiratórias e dispneia durante exercícios (Vázquez-Gandullo et al, 2022).
Com base neste contexto, e levando em consideração a lacuna existente na literatura em relação ao treinamento muscular inspiratório e exercícios físicos em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica no Sul do Brasil, esse estudo é fundamental para verificar qual intervenção apresenta os melhores resultados nos diferentes desfechos dessa pesquisa, para indivíduos com DPOC em uma cidade do Sul do Brasil.

Metodologia

Desfechos
- Ficha de avaliação dos dados sociodemográficos
- Teste de uma repetição máxima
-Escala de borg
- Qualidade de vida
- Qualidade do Sono
- Ansiedade
- Depressão
- Capacidade Funcional
- Pressão inspiratória máxima
- Dispneia
- Força de Preensão Manual
- Limitações funcionais
- Saturação periférica de oxigênio
A saturação periférica de oxigênio será medida pelo oxímetro modelo OLED Graph da marca G-Tech.

Intervenções:
A intervenção será composta por três grupos. O grupo 1 (G1) receberá um protocolo de exercícios, contendo tanto exercícios resistidos quanto exercícios aeróbicos, os quais serão realizados na academia da Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia (ESEF); o grupo 2 (G2) receberá um protocolo de treinamento muscular inspiratório com o aparelho POWERbreathe Medic, no primeiro momento o G2 receberá o TMI no formato presencial, na sequência da pesquisa ele será realizado tanto no formato presencial quanto no formato síncrono. Quando o treinamento muscular inspiratório ocorrer de maneira presencial, será realizado na academia da ESEF. O último grupo (G3) irá receber cuidados usuais, ou seja, orientações e instruções por meio de um folder educacional.
Protocolo de exercício
O protocolo de exercícios consistirá em exercícios aeróbicos e exercícios resistidos para membros superiores e inferiores. A intervenção será realizada na academia da ESEF, contando com a supervisão tanto de profissionais quanto de estudantes da fisioterapia e da educação física. O protocolo planejado consiste em iniciar a intervenção com exercícios de alongamentos ativos para membros superiores e inferiores.No segundo momento, será realizado o protocolo de exercícios resistidos e aeróbicos. Ao final, será conduzido um momento para exercícios de controle da respiração. Os exercícios resistidos para os membros superiores serão: flexão e extensão de cotovelos, flexão e extensão de ombros e abdução e adução horizontal de ombros. Para os membros inferiores, os exercícios incluirão flexão e extensão de joelhos, além de plantiflexão e dorsiflexão de tornozelos (Torres-Sánchez, 2017; Silva, 2018). Os exercícios resistidos serão realizados em três séries de 8-12 repetições, entretanto, esses números serão adaptados conforme à resposta do sujeito, levando em consideração a dispneia e a fadiga percebidas durante a execução do exercício, a carga inicial aplicada nos exercícios resistidos será contabilizada pelo teste de uma repetição máxima (1RM), e a progressão será de 50% de 1RM (Silva, 2018). O exercício aeróbico será realizado na bicicleta estacionária entre 10 - 15 minutos, com avaliação da percepção subjetiva de dispneia por meio da escala de Borg modificada, ou seja o paciente deve relatar uma sensação subjetiva de até 5 na escala modificada de Borg (Silva, 2018). O intervalo de descanso de exercício vai variar de um a dois minutos (Storer, 2001).
Protocolo de Treinamento Muscular Inspiratório
A intervenção será realizada na sala de dança da ESEF, contando com a supervisão tanto de profissionais quanto de estudantes da fisioterapia e da educação física. O paciente estará sentado, preferencialmente com seus membros superiores apoiados nos braços de uma cadeira e utilizando um clipe nasal. O treinamento se inicia com um minuto de aquecimento, com 50% do alvo da carga de treinamento inspiratória. Após, será realizado um protocolo com dois minutos de treinamento e um minuto de descanso. Esse ciclo será repetido sete vezes, resultando em um treinamento de 21 minutos por sessão. Os indivíduos poderão escolher os seus próprios padrões inspiratórios. A primeira sessão deverá ser iniciada com 30% da Pimáx do paciente, e a evolução da carga deverá ser feita com o paciente relatando estar entre quatro e cinco na escala modificada de Borg, e o aumento da carga só deverá ser realizado durante os minutos de descanso (Hill et al, 2010).

Delineamento do estudo
Estudo de intervenção, ensaio clínico randomizado.

Duração da intervenção
O estudo vai ser realizado duas vezes na semana, durante o período de oito semanas. A intervenção terá durabilidade de aproximadamente uma hora, sendo realizado atendimento em grupo de até oito indivíduos.

População e amostra
A amostra será composta por participantes diagnosticados com DPOC, com estadiamento comprovado por exame de espirometria de até um ano. Esses indivíduos serão recrutados a partir do banco de dados presentes nas informações da Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas/Rio Grande do Sul.

Procedimentos
Inicialmente, será solicitada à Farmácia Municipal de Pelotas, uma listagem dos indivíduos que apresentam cadastro para retirada de medicação de uso contínuo destinada ao tratamento de doença respiratória crônica. A listagem irá conter o nome do indivíduo e informações de contato. Os participantes serão contatados via telefone. Após a explicação dos objetivos do estudo, o entrevistador perguntará ao paciente sobre sua intenção de participar do estudo, e será disponibilizado o termo de consentimento livre e esclarecido para assinatura. Os procedimentos de coleta de dados seguirão o fluxograma 1.
Em parceria com a Farmácia Municipal de Pelotas, será realizado momentos de interação com os indivíduos que estão na fila para a retirada de medicamentos de uso contínuo, a ideia é explicar e sensibilizar a população sobre os benefícios que a participação no projeto pode acarretar para eles. Para isso, será disponibilizado um flyer (imagem 1) contendo informação sobre o estudo.
Aspectos éticos
Todos os procedimentos referentes a esse estudo estão em conformidade com os aspectos éticos e regulamentares em pesquisa com seres humanos elencados na Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde, bem como em conformidade com a Declaração de Helsinque. As atividades que envolvem os participantes do estudo serão iniciadas somente após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas (ESEF/UFPel).

Previamente à coleta de dados, todos os voluntários lerão o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, entregue no dia da aplicação dos testes e questionários. A sequência de perguntas somente será iniciada após o participante ler e assinalar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Para aqueles que não concordarem, será encerrada a coleta de dados do participante. Por meio de linguagem acessível, esse documento descreve: (1) os objetivos, procedimentos e forma de acompanhamento da pesquisa; (2) a liberdade do participante de se recusar a participar em qualquer fase da pesquisa sem penalização alguma; (3) a garantia do sigilo e privacidade de seus dados pessoais; (4) a não remuneração por participar da pesquisa; (5) os benefícios e riscos à saúde dos participantes. Essa pesquisa não oferecerá custos aos participantes. Os participantes poderão sofrer riscos mínimos, por exemplo, risco de constrangimento do participante ao responder as perguntas. Porém, os participantes poderão optar por interromper a sua participação em qualquer momento, sem nenhum tipo de justificativa. As informações extraídas serão salvas em HD externos pela pesquisadora responsável a fim de garantir a confidencialidade dos dados e minimizar quaisquer riscos existentes. Uma vez concluída a coleta de dados, será realizado o download dos dados coletados para um dispositivo eletrônico local, apagando todo e qualquer registro de qualquer plataforma virtual, e armazenado por 3 anos em computador pessoal. Os resultados desta pesquisa serão utilizados para elaborar um retorno aos participantes e demais membros da comunidade acadêmica local, com palestras e oficinas de educação em saúde sobre autocuidado e manejo de sintomas.

O projeto será apresentado para o Núcleo de Educação e Saúde Coletiva da Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas, a fim de receber a autorização para a extração de dados dos participantes com diagnóstico de DPOC. As seguintes informações serão fornecidas pela fisioterapeuta reguladora do acesso: nome, telefone para contato e o número do Código Internacional de Doença (CID-J44) referente à doença pulmonar obstrutiva crônica pela qual o(a) paciente procurou atendimento.

Análise Estatística
O cálculo do tamanho amostral será realizado através da extração de dados autorizada e fornecida pela Secretaria Municipal de Saúde de Pelotas, sendo estimado o tamanho da amostra com base no número de indivíduos identificados com diagnóstico de DPOC. A análise estatística dos dados será realizada com o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 22.0. A normalidade dos dados será verificada utilizando o teste de Shapiro-Wilk.
Para variáveis contínuas, como a qualidade de vida (avaliada pelo Saint George´s Respiratory Questionnaire - SGRQ), a qualidade do sono (avaliada pelo Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh), a capacidade funcional (avaliada pelo teste de caminhada de seis minutos - TC6M), a pressão inspiratória máxima (PImáx), e as medições de força de preensão palmar, serão utilizados testes paramétricos, como a Análise de Variância (ANOVA) para comparações entre múltiplos grupos e o teste t de Student para comparações pareadas. Caso os dados não apresentem distribuição normal, será empregado o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis para comparações entre grupos e o teste de Mann-Whitney para comparações pareadas.
Para variáveis categóricas, como os níveis de ansiedade e depressão (avaliados pelo Inventário de Ansiedade de Beck e Inventário de Depressão de Beck, respectivamente) e as limitações funcionais (avaliadas pelo Manchester Respiratory Activities of Daily Living Questionnaire - MRADL), será utilizada análise de frequências e proporções, complementada pelo teste qui-quadrado. A análise da dispneia, medida pela escala de Borg modificada, será abordada com análise descritiva e comparações entre grupos utilizando ANOVA ou testes não paramétricos, conforme a normalidade dos dados.

Indicadores, Metas e Resultados

● Identificar a intervenção que auxilia na redução dos sintomas da DPOC;
● Proporcionar melhora na qualidade de vida aos indivíduos diagnosticados com DPOC;
● Compreensão dos mecanismos envolvidos na condição de saúde na população do estudo;
● Compreensão dos fatores de risco relacionados a DPOC;
● Identificação de estratégias voltadas à redução de problemas associados à dor crônica;
● Aumento da promoção do autocuidado para proporcionar melhora da saúde geral da população;
● Redução do número de pacientes que necessitam e aguardam pela atenção fisioterapêutica especializada;
● Redução do número de internações devido a exacerbação da DPOC;
● Proporcionar aos participantes o manejo dos sintomas.
● Interação entre UFPel e Prefeitura Municipal de Pelotas, permitindo uma aproximação entre pesquisa e a realidade da prática no cuidado da saúde.

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