Nome do Projeto
Curso de Aperfeiçoamento Educacional Especializado - Deficiência Visual
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
15/10/2017 - 31/12/2018
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Eixo Temático (Principal - Afim)
Educação / Direitos Humanos e Justiça
Linha de Extensão
Pessoas com deficiências incapacidades, e necessidades especiais
Resumo
O presente projeto, proposto pela SECADI MEC, destina-se a oportunizar a formação continuada a professores da rede pública que atuam no setor de aendimento educacional especializado e salas de aula inclusivas, na perspectiva de qualificar a prática e viabilizar a inclusão de pessoas com defificência visual.
Objetivo Geral
Proporcionar a formação continuada de professores da educação básica, como aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado-DV, que possibilite a concretização de políticas, programas e práticas que atendam a diversidade e a educação inclusiva.
Justificativa
justifica-se o presente projeto, na medida em que visa atender as políticas de inclusão e sua concretização nas escolas, possibilitando a formação continuada de professores da educação básica numa perspectiva de atendimento à diversidade.
Atendendo o proposto pela Diretoria de Políticas da Educação Especial, do Ministério da Educação, propomos o curso de “Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado- deficiência visual”, desenvolvido em módulos, a fim de que a discussão dos aspectos que envolvem a educação inclusiva, as especificidades das pessoas que apresentam DV, as ações específicas de AEE, possibilitem avanços no atendimento necessário aos alunos e os apoios a que tem direito, bem como o apoio aos professores das salas de aula inclusivas, famílias e demais membros da comunidade escolar.
Assim, o curso propõe em toda a sua extensão, a realização de atividades teórico-práticas, como relações entre os conceitos trabalhados nos módulos e as práticas das escolas.
Na primeira fase do curso, são propostos os conceitos de educação inclusiva, legislações e demais ordenamentos legais, caracterização do atendimento educacional especializado, estrutura e organização. Na segunda fase, que se dá a partir do módulo 3, pretende-se conceituar a deficiência visual, sua caracterização, causas, prevalências, sintomas e percursos cognitivos e de aprendizagem evidenciados através dos estudos e pesquisas conceituadas no campo.
A partir daí, apresenta-se o funcionamento do Atendimento Educacional Especializado, critérios e instrumentos de avaliação pedagógica específica para alunos com DV, organização de planos de intervenção e adaptação curricular individualizados, elaboração de propostas de intervenção, criação de materiais e recursos adaptados. Como último módulo, apresenta-se as articulações necessárias entre profissionais, famílias, professores das salas de inclusão e demais membros da comunidade escolar, extrapolando o espaço do AEE e oportunizando a interface entre todos os que se encontram no entorno e no contexto onde o aluno está inserido.
Salienta-se que, estas as diferentes fases se dão em consonância e concomitantemente com as demais atividades específicas dos módulos, propostas pelos professores formadores, quais sejam, estudos teóricos, atividades a distância, chats e bate-papos sobre as temáticas trabalhadas.
Entende-se que, assim, o curso não pretende se resumir a subsídios informativos, mas a estabelecer relações teórico-práticas que se traduzam nos cotidianos das escolas. A educação inclusiva, antes de ser do campo da legislação, se mostra nas consciências, na participação e construção coletiva da escola como espaço de aceitação, respeito e convivência com as diversidades.
Neste contexto, percebe-se a formação continuada como reflexão e teorização da prática, numa relação dialógica e dialética entre profissionais, alunos, famílias, escola, gestores, sistemas, comunidade e universidade.
Atendendo o proposto pela Diretoria de Políticas da Educação Especial, do Ministério da Educação, propomos o curso de “Aperfeiçoamento em Atendimento Educacional Especializado- deficiência visual”, desenvolvido em módulos, a fim de que a discussão dos aspectos que envolvem a educação inclusiva, as especificidades das pessoas que apresentam DV, as ações específicas de AEE, possibilitem avanços no atendimento necessário aos alunos e os apoios a que tem direito, bem como o apoio aos professores das salas de aula inclusivas, famílias e demais membros da comunidade escolar.
Assim, o curso propõe em toda a sua extensão, a realização de atividades teórico-práticas, como relações entre os conceitos trabalhados nos módulos e as práticas das escolas.
Na primeira fase do curso, são propostos os conceitos de educação inclusiva, legislações e demais ordenamentos legais, caracterização do atendimento educacional especializado, estrutura e organização. Na segunda fase, que se dá a partir do módulo 3, pretende-se conceituar a deficiência visual, sua caracterização, causas, prevalências, sintomas e percursos cognitivos e de aprendizagem evidenciados através dos estudos e pesquisas conceituadas no campo.
A partir daí, apresenta-se o funcionamento do Atendimento Educacional Especializado, critérios e instrumentos de avaliação pedagógica específica para alunos com DV, organização de planos de intervenção e adaptação curricular individualizados, elaboração de propostas de intervenção, criação de materiais e recursos adaptados. Como último módulo, apresenta-se as articulações necessárias entre profissionais, famílias, professores das salas de inclusão e demais membros da comunidade escolar, extrapolando o espaço do AEE e oportunizando a interface entre todos os que se encontram no entorno e no contexto onde o aluno está inserido.
Salienta-se que, estas as diferentes fases se dão em consonância e concomitantemente com as demais atividades específicas dos módulos, propostas pelos professores formadores, quais sejam, estudos teóricos, atividades a distância, chats e bate-papos sobre as temáticas trabalhadas.
Entende-se que, assim, o curso não pretende se resumir a subsídios informativos, mas a estabelecer relações teórico-práticas que se traduzam nos cotidianos das escolas. A educação inclusiva, antes de ser do campo da legislação, se mostra nas consciências, na participação e construção coletiva da escola como espaço de aceitação, respeito e convivência com as diversidades.
Neste contexto, percebe-se a formação continuada como reflexão e teorização da prática, numa relação dialógica e dialética entre profissionais, alunos, famílias, escola, gestores, sistemas, comunidade e universidade.
Metodologia
A formação será oportunizada através de atividades a distância, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem, para estudo, reflexão, construção e acompanhamento dos processos desenvolvidos pelos sistemas e escolas de educação básica na elaboração e concretização de propostas inclusivas:
- Seminários on line;
- Vídeo-aulas;
- Slides e vídeos informativos, postados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
- Material instrucional com os aportes teóricos desenvolvidos nos módulos;
- Resolução de problemas a partir de simulações do real;
- Investigação/reflexão por meio da criação, aplicação e análise de instrumentos de coleta de dados;
- Realização de atividades de investigação e de ação nas escolas de atuação dos cursistas;
- Encontros e debates propostos através de chat e salas de bate-papo
- Postagem de tarefas para realização à distância;
- Estudo de textos, elaboração de resenhas e postagem de resumos críticos;
- Tutoria virtual
Para fomentar o estudo e as discussões, inicialmente será elaborado pelos professores pesquisadores, formadores e organizadores do curso, material instrucional, com indicações de leituras para aprofundamento.
- Seminários on line;
- Vídeo-aulas;
- Slides e vídeos informativos, postados no ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
- Material instrucional com os aportes teóricos desenvolvidos nos módulos;
- Resolução de problemas a partir de simulações do real;
- Investigação/reflexão por meio da criação, aplicação e análise de instrumentos de coleta de dados;
- Realização de atividades de investigação e de ação nas escolas de atuação dos cursistas;
- Encontros e debates propostos através de chat e salas de bate-papo
- Postagem de tarefas para realização à distância;
- Estudo de textos, elaboração de resenhas e postagem de resumos críticos;
- Tutoria virtual
Para fomentar o estudo e as discussões, inicialmente será elaborado pelos professores pesquisadores, formadores e organizadores do curso, material instrucional, com indicações de leituras para aprofundamento.
Indicadores, Metas e Resultados
Os índices de evasão nos cursos de formação na modalidade a distância vem preocupando formadores, gestores e sistemas, fazendo com que sejam buscadas alternativas de reversão.
Em edições anteriores dos cursos de formação oferecidos, realizamos pesquisa com inscritos participantes e inscritos desistentes, buscando compreender os motivos que levam à evasão.
As questões propostas para análise dos motivos de desistência foram: estrutura do curso, temáticas abordadas, materiais disponibilizados, dificuldades com o ambiente virtual, tempo e disciplina para desenvolvimento das atividades, envolvimento em outras atividades relacionadas à profissão.
Os resultados demostraram que os principais motivos para desistência foram dificuldades com o ambiente virtual, tempo e disciplina para o desenvolvimento das atividades e envolvimento em outras atividades relacionadas à profissão docente. Solicitando detalhamento destas atividades, destacaram-se carga horária em sala de aula, exigências da tarefa docente (planejamentos, correção de avaliações, entre outras).
Como forma de amenizar a primeira questão, ou seja, dificuldades com o ambiente virtual, propomos neste curso, uma introdução detalhada sobre o funcionamento do ambiente e do sistema moodle, assim como tutorias sistemáticas, além de um material instrucional de funcionamento.
Em relação as dificuldades e disciplinas para realização das atividades, propõe-se a realização de videoaulas e aulas ao vivo, que motivem a participação, promovam o debate e incentivem a reflexão das temáticas teórico-práticas.
Propõe-se, ainda, a análise dos relatórios de acesso pelo supervisor e coordenador, com vistas ao chamamento dos inscritos com pouco acesso e não realização das atividades propostas, para conversa em bate-papo para incentivar a participação, análise das dúvidas e dificuldades, e posterior acompanhamento continuado dos tutores.
Os tutores, além do contato para acompanhamento, resposta aos questionamentos e verificação dos acessos e atividades, terão diferentes horários de plantões com vistas ao atendimento aos cursistas.
Em edições anteriores dos cursos de formação oferecidos, realizamos pesquisa com inscritos participantes e inscritos desistentes, buscando compreender os motivos que levam à evasão.
As questões propostas para análise dos motivos de desistência foram: estrutura do curso, temáticas abordadas, materiais disponibilizados, dificuldades com o ambiente virtual, tempo e disciplina para desenvolvimento das atividades, envolvimento em outras atividades relacionadas à profissão.
Os resultados demostraram que os principais motivos para desistência foram dificuldades com o ambiente virtual, tempo e disciplina para o desenvolvimento das atividades e envolvimento em outras atividades relacionadas à profissão docente. Solicitando detalhamento destas atividades, destacaram-se carga horária em sala de aula, exigências da tarefa docente (planejamentos, correção de avaliações, entre outras).
Como forma de amenizar a primeira questão, ou seja, dificuldades com o ambiente virtual, propomos neste curso, uma introdução detalhada sobre o funcionamento do ambiente e do sistema moodle, assim como tutorias sistemáticas, além de um material instrucional de funcionamento.
Em relação as dificuldades e disciplinas para realização das atividades, propõe-se a realização de videoaulas e aulas ao vivo, que motivem a participação, promovam o debate e incentivem a reflexão das temáticas teórico-práticas.
Propõe-se, ainda, a análise dos relatórios de acesso pelo supervisor e coordenador, com vistas ao chamamento dos inscritos com pouco acesso e não realização das atividades propostas, para conversa em bate-papo para incentivar a participação, análise das dúvidas e dificuldades, e posterior acompanhamento continuado dos tutores.
Os tutores, além do contato para acompanhamento, resposta aos questionamentos e verificação dos acessos e atividades, terão diferentes horários de plantões com vistas ao atendimento aos cursistas.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANE MACIEL DIAS | |||
ANELISE DO PINHO CÓSSIO | |||
ANNA TREPTOW WEINBERGER | |||
BEATRIZ DE ABREU OSÓRIO | |||
CLARISSA BERDETE BILHALVA | |||
DEBORA LUIZA SCHUCK JACKS | |||
FRANCELE DE ABREU CARLAN | 10 | ||
JAIANE OSTEMBERG DUMMER | |||
LIDIANE BILHALVA RODRIGUES | |||
MARIA DE FATIMA COSSIO | 5 | ||
MARIA TERESA DUARTE NOGUEIRA | 10 | ||
PRISCILA KRÜGER VOIGT | |||
RITA DE CASSIA MOREM COSSIO RODRIGUEZ | 10 | ||
STHÉFANI BORGES BREGUE |
Fontes Financiadoras
Sigla / Nome | Valor | Administrador |
---|---|---|
MEC / Ministério da Educação | R$ 116.668,00 | UGR |
Plano de Aplicação de Despesas
Descrição | Valor |
---|---|
Material de expediente | R$ 2.000,00 |
Colaboradores eventuais (pessoal CLT) | R$ 30.900,00 |
Encargos s/ serviços (20% INSS s/ RPA) | R$ 6.180,00 |
Manutenção de máquinas e equipamentos | R$ 1.000,00 |
Reprodução de documentos | R$ 500,00 |
Outros serviços | R$ 59.000,00 |
Passagens e despesas com locomoção | R$ 14.400,00 |
Despesas com diárias | R$ 2.688,00 |