Nome do Projeto
Abc do Skate
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/09/2025 - 30/11/2028
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde
Eixo Temático (Principal - Afim)
Saúde / Educação
Linha de Extensão
Esporte e lazer
Resumo
A evolução do Skate, na década de 70, estava intimamente relacionada com dois importantes aspectos que moldaram não apenas as manobras e a técnica desportiva, mas também influenciaram diretamente o desenvolvimento das pistas que existem atualmente. A transferência de habilidade do surf para o skate, através do surf no asfalto, e o período de seca na região da Califórnia nessa época, forçando os skatista a andarem nas piscinas, o que mais tarde daria inicio ao que hoje chamamos de vertical ou park. Recentemente o Skate tornou-se um esporte olímpico, fez parte dos Jogos de Tóquio de 2021, sendo um destaque nas mídias juntamente com os grandes esportes olímpicos. Algumas características do skate contribuíram muito para essa rápida aceitação do público e da mídia, como a escolha das músicas durante as apresentações de cada atleta trazendo algo parecido com as coreografias da ginástica artística, a proximidade do público com a arena de competição, neste caso a pista, e por último a vibração do público durante a realização de cada manobra. Este panorama é um reflexo do quanto a cultura skate penetrou nas mais diversas classes sociais da comunidade. O Skate enquanto esporte não convencional, esporte radical ou esporte de aventura, possui características que favorecem o diálogo com todas as camadas da sociedade, o skate não é apenas um esporte olímpico o skate é uma ferramenta de resistência, ele carrega a cultura urbana do Rip Hop e do grafite em sua essência, o skate carrega a luta por espaço no meio ambiente urbano. Integrar a cultura do skateboard de forma ampla e definitiva na Universidade pública brasileira, através dos principais pilares, ensino, pesquisa e extensão, é uma demanda fundamental, papel que a Universidade Federal de Pelotas e a Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia tem desempenhado a partir destes esforços pioneiros, consolidando seu papel e sua vocação. O projeto de extensão “Abc do Skate” existe desde janeiro de 2024, através do qual, diversas crianças, jovens e adultos, inclusive pessoas com deficiência, tem participado das aulas de skate. Além disso, o projeto está integralizado com o projeto pedagógico do curso de Educação Física através da disciplina de Skate. Esta disciplina, presente no currículo desde 2022, objetiva dar os conhecimentos básicos para o aluno de graduação, tanto para a licenciatura quanto para o bacharelado, os alunos da disciplina devem cumprir uma carga horária no projeto de extensão “Abc do Skate”, ao longo do semestre, auxiliando o bolsista nas aulas, e alguns casos ministrando suas próprias aulas de skate para a comunidade. Portanto esse projeto pretende integrar não apenas o ensino do skate para a comunidade mas também fomentar a cultura skate nas mais variadas camadas sócias, além disso a integralização da extensão com o currículo do curso de Educação Física deve proporcionar uma experiência transformadora para o aluno de graduação.
Objetivo Geral
Desenvolver aulas de skate para a comunidade em geral da iniciação ao alto rendimento no CESC/UFPel e nas diversas pistas e locais para prática do skate, explorando a cultura skate através de suas manifestações como o hip hop e o grafite, proporcionando também um intercâmbio com profissionais da área.
Justificativa
O processo de esportivização do Skate no Brasil iniciou em 1970, segundo Honorato (2013), com o surf no asfalto realizado por surfistas brasileiros no Rio de Janeiro. Já em 22 de dezembro de 1976 foi inaugurada a primeira pista de Skate da América Latina em Nova Iguaçu/RJ, a pista possuía dois Bowls e incentivou a mudança do estilo livre praticado nas ruas, calçadas e ladeiras, para o estilo Bowlriding. Em 1977 essa pista sediou o primeiro campeonato de pista do Brasil, no qual sua arquitetura sofreu influência da Revista Skateboarder, que se reportava às pistas da Califórnia, ou seja, pistas em formato de piscinas.
A evolução do Skate, nesta década, estava intimamente relacionada com dois importantes aspectos que moldaram não apenas as manobras e a técnica desportiva, mas também influenciaram diretamente o desenvolvimento das pistas que existem atualmente.
O primeiro aspecto relaciona-se com movimentos de transferência de habilidade de um esporte para o outro (Armbrust & Lauro, 2010) proporcionando uma verdadeira revolução na cultura Skate da época, na qual toda arquitetura urbana (O’Connor, 2018) era encarada como uma onda de concreto. Durante a década de 70 o Skate foi praticamente reinventado, quando um grupo de surfistas da Califórnia trouxe os movimentos do surf para o asfalto (Roth, 2004). Essa nova abordagem permitiu o desenvolvimento das técnicas básicas que são utilizadas atualmente nas Skate Parks, Verticais e Bowls.
Outro aspecto relaciona-se a um período de seca, também na região da Califórnia, na qual havia uma proibição para a utilização de piscinas, por demandar muita água. Alguns surfistas perceberam que era possível andar de Skate nelas, pois a estrutura e formato destas piscinas simulavam ondas de concreto, e eram idênticas às atuais pistas da atualidade, os Bowls. Assim, durante um longo período, os quintais das casas na Califórnia foram alvo de buscas incessantes por parte dos skatistas, onde várias piscinas ficavam vazias, praticamente pistas de Skate escondidas entre as casas nos bairros nobres da região. Assim, atribui-se o nascimento da modalidade conhecida como vertical a prática do Skate em piscina.
Neste sentido, a construção da primeira pista de skate da América Latina, os primeiros campeonatos, as instruções de como julgar uma competição, as manobras, a evolução dos equipamentos, a divisão de categorias, as novas modalidades, a circulação de periódicos especializados ilustram ações do processo de esportivização do Skate no Brasil. Recentemente o Skate tornou-se um esporte olímpico, fez parte dos Jogos de Tóquio de 2021, sendo um destaque nas mídias juntamente com os grandes esportes olímpicos. Algumas características do skate contribuíram muito para essa rápida aceitação do público e da mídia, como a escolha das músicas durante as apresentações de cada atleta trazendo algo parecido com as coreografias da ginástica artística, a proximidade do público com a arena de competição, neste caso a pista, e por último a vibração do público durante a realização de cada manobra.
Nas olimpíadas de 2021 os resultados nas categorias masculino e feminino demonstraram o potencial do esporte. O fenômeno Rayssa Leal, não apenas a mais jovem atleta brasileira a participar de uma edição dos jogos, mas conquistando a medalha de prata, vice-campeã olímpica, tornando-se a mais jovem atleta brasileira a conquistar uma medalha olímpica. Além disso, A cidade de pelotas, pode ser considerada um dos grandes núcleos precursores do skateboard no Brasil, tendo construído uma das primeiras pistas de skate do Brasil na década de 80, a PPP (Pista Pública de Pelotas) na praça Dom Antônio Zattera, a qual sofreu uma reforma e foi completamente revitalizada em 2022. A nova PPP atraiu centenas de pessoas de todas as idades para a prática do skate, além dos campeonatos, aulas de skate podem ser observadas ao longo da semana por quem passa pela praça. Destaca-se os atletas da cidade de pelotas o Campeão Sul Brasileiro (2023), Luiz Carlos Manica, assim como a atleta vice-campeã Sul Brasileira na mesma modalidade Park, Marina Brauner, que atualmente integra a seleção brasileira júnior. Além destes, outros atletas da região também vem ganhando destaque como Thierry Souza (líder circuito gaúcho skate street, cat. mirim), João Valente (terceiro lugar ranking Liga gaúcha de Skate Street – cat. iniciante), Bernardo Ouleiro (terceiro lugar ranking Liga gaúcha de Skate Street – cat. Mirim), João Martini (campeão gaúcho Mirim 2023), Davi Paz (líder circuito gaúcho skate park 2024) e Manuela Vaghetti (terceiro lugar ranking Liga gaúcha de Skate Street – Feminino open, líder Circuito gaúcho de skate Street).
Este panorama é um reflexo do quanto a cultura skate penetrou nas mais diversas classes sociais da comunidade. O Skate enquanto esporte não convencional, esporte radical ou esporte de aventura, possui características que favorecem o diálogo com todas as camadas da sociedade, o skate não é apenas um esporte olímpico o skate é uma ferramenta de resistência, ele carrega a cultura urbana do Rip Hop e do grafite em sua essência, o skate carrega a luta por espaço no meio ambiente urbano. Segundo Brandão & Fortes (2022) o Brasil possui cerca de 8,5 milhões de praticantes, dos quais uma fatia significativa é de praticantes de baixa renda que praticam o esporte nas pistas públicas espalhadas pelo Brasil. O Skate consegue dialogar com a comunidade de mais baixa renda, seja por características da própria modalidade do skate, onde a aventura urbana molda o caráter do praticante, onde técnica esportiva se mistura com a arte urbana, seja pela facilidade de acesso às pistas públicas ou pelo baixo custo do equipamento. Nesse sentido, as aulas de skate nos diferentes espaços da cidade pode proporcionar sentimentos de pertencimento ao local, de cuidado com os bens públicos e descoberta de possibilidades para o esporte e lazer.
Integrar a cultura do skateboard de forma ampla e definitiva na Universidade pública brasileira, através dos principais pilares, ensino, pesquisa e extensão, é uma demanda fundamental, papel que a Universidade Federal de Pelotas e a Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia tem desempenhado a partir destes esforços pioneiros, consolidando seu papel e sua vocação. O projeto de extensão “Abc do Skate” existe desde janeiro de 2024, através do qual, diversas crianças, jovens e adultos, inclusive pessoas com deficiência, tem participado das aulas de skate. Além disso, o projeto está integralizado com o projeto pedagógico do curso de Educação Física através da disciplina de Skate. Esta disciplina, presente no currículo desde 2022, objetiva dar os conhecimentos básicos para o aluno de graduação, tanto para a licenciatura quanto para o bacharelado, os alunos da disciplina devem cumprir uma carga horária no projeto de extensão “Abc do Skate”, ao longo do semestre, auxiliando o bolsista nas aulas, e alguns casos ministrando suas próprias aulas de skate para a comunidade.
Portanto esse projeto pretende integrar não apenas o ensino do skate para a comunidade mas também fomentar a cultura skate nas mais variadas camadas sócias, além disso a integralização da extensão com o currículo do curso de Educação Física deve proporcionar uma experiência transformadora para o aluno de graduação.
A evolução do Skate, nesta década, estava intimamente relacionada com dois importantes aspectos que moldaram não apenas as manobras e a técnica desportiva, mas também influenciaram diretamente o desenvolvimento das pistas que existem atualmente.
O primeiro aspecto relaciona-se com movimentos de transferência de habilidade de um esporte para o outro (Armbrust & Lauro, 2010) proporcionando uma verdadeira revolução na cultura Skate da época, na qual toda arquitetura urbana (O’Connor, 2018) era encarada como uma onda de concreto. Durante a década de 70 o Skate foi praticamente reinventado, quando um grupo de surfistas da Califórnia trouxe os movimentos do surf para o asfalto (Roth, 2004). Essa nova abordagem permitiu o desenvolvimento das técnicas básicas que são utilizadas atualmente nas Skate Parks, Verticais e Bowls.
Outro aspecto relaciona-se a um período de seca, também na região da Califórnia, na qual havia uma proibição para a utilização de piscinas, por demandar muita água. Alguns surfistas perceberam que era possível andar de Skate nelas, pois a estrutura e formato destas piscinas simulavam ondas de concreto, e eram idênticas às atuais pistas da atualidade, os Bowls. Assim, durante um longo período, os quintais das casas na Califórnia foram alvo de buscas incessantes por parte dos skatistas, onde várias piscinas ficavam vazias, praticamente pistas de Skate escondidas entre as casas nos bairros nobres da região. Assim, atribui-se o nascimento da modalidade conhecida como vertical a prática do Skate em piscina.
Neste sentido, a construção da primeira pista de skate da América Latina, os primeiros campeonatos, as instruções de como julgar uma competição, as manobras, a evolução dos equipamentos, a divisão de categorias, as novas modalidades, a circulação de periódicos especializados ilustram ações do processo de esportivização do Skate no Brasil. Recentemente o Skate tornou-se um esporte olímpico, fez parte dos Jogos de Tóquio de 2021, sendo um destaque nas mídias juntamente com os grandes esportes olímpicos. Algumas características do skate contribuíram muito para essa rápida aceitação do público e da mídia, como a escolha das músicas durante as apresentações de cada atleta trazendo algo parecido com as coreografias da ginástica artística, a proximidade do público com a arena de competição, neste caso a pista, e por último a vibração do público durante a realização de cada manobra.
Nas olimpíadas de 2021 os resultados nas categorias masculino e feminino demonstraram o potencial do esporte. O fenômeno Rayssa Leal, não apenas a mais jovem atleta brasileira a participar de uma edição dos jogos, mas conquistando a medalha de prata, vice-campeã olímpica, tornando-se a mais jovem atleta brasileira a conquistar uma medalha olímpica. Além disso, A cidade de pelotas, pode ser considerada um dos grandes núcleos precursores do skateboard no Brasil, tendo construído uma das primeiras pistas de skate do Brasil na década de 80, a PPP (Pista Pública de Pelotas) na praça Dom Antônio Zattera, a qual sofreu uma reforma e foi completamente revitalizada em 2022. A nova PPP atraiu centenas de pessoas de todas as idades para a prática do skate, além dos campeonatos, aulas de skate podem ser observadas ao longo da semana por quem passa pela praça. Destaca-se os atletas da cidade de pelotas o Campeão Sul Brasileiro (2023), Luiz Carlos Manica, assim como a atleta vice-campeã Sul Brasileira na mesma modalidade Park, Marina Brauner, que atualmente integra a seleção brasileira júnior. Além destes, outros atletas da região também vem ganhando destaque como Thierry Souza (líder circuito gaúcho skate street, cat. mirim), João Valente (terceiro lugar ranking Liga gaúcha de Skate Street – cat. iniciante), Bernardo Ouleiro (terceiro lugar ranking Liga gaúcha de Skate Street – cat. Mirim), João Martini (campeão gaúcho Mirim 2023), Davi Paz (líder circuito gaúcho skate park 2024) e Manuela Vaghetti (terceiro lugar ranking Liga gaúcha de Skate Street – Feminino open, líder Circuito gaúcho de skate Street).
Este panorama é um reflexo do quanto a cultura skate penetrou nas mais diversas classes sociais da comunidade. O Skate enquanto esporte não convencional, esporte radical ou esporte de aventura, possui características que favorecem o diálogo com todas as camadas da sociedade, o skate não é apenas um esporte olímpico o skate é uma ferramenta de resistência, ele carrega a cultura urbana do Rip Hop e do grafite em sua essência, o skate carrega a luta por espaço no meio ambiente urbano. Segundo Brandão & Fortes (2022) o Brasil possui cerca de 8,5 milhões de praticantes, dos quais uma fatia significativa é de praticantes de baixa renda que praticam o esporte nas pistas públicas espalhadas pelo Brasil. O Skate consegue dialogar com a comunidade de mais baixa renda, seja por características da própria modalidade do skate, onde a aventura urbana molda o caráter do praticante, onde técnica esportiva se mistura com a arte urbana, seja pela facilidade de acesso às pistas públicas ou pelo baixo custo do equipamento. Nesse sentido, as aulas de skate nos diferentes espaços da cidade pode proporcionar sentimentos de pertencimento ao local, de cuidado com os bens públicos e descoberta de possibilidades para o esporte e lazer.
Integrar a cultura do skateboard de forma ampla e definitiva na Universidade pública brasileira, através dos principais pilares, ensino, pesquisa e extensão, é uma demanda fundamental, papel que a Universidade Federal de Pelotas e a Escola Superior de Educação Física e Fisioterapia tem desempenhado a partir destes esforços pioneiros, consolidando seu papel e sua vocação. O projeto de extensão “Abc do Skate” existe desde janeiro de 2024, através do qual, diversas crianças, jovens e adultos, inclusive pessoas com deficiência, tem participado das aulas de skate. Além disso, o projeto está integralizado com o projeto pedagógico do curso de Educação Física através da disciplina de Skate. Esta disciplina, presente no currículo desde 2022, objetiva dar os conhecimentos básicos para o aluno de graduação, tanto para a licenciatura quanto para o bacharelado, os alunos da disciplina devem cumprir uma carga horária no projeto de extensão “Abc do Skate”, ao longo do semestre, auxiliando o bolsista nas aulas, e alguns casos ministrando suas próprias aulas de skate para a comunidade.
Portanto esse projeto pretende integrar não apenas o ensino do skate para a comunidade mas também fomentar a cultura skate nas mais variadas camadas sócias, além disso a integralização da extensão com o currículo do curso de Educação Física deve proporcionar uma experiência transformadora para o aluno de graduação.
Metodologia
O método de trabalho a ser utilizado será descrito de acordo com as ações do projeto e demais atribuições :
(a) Ações do projeto:
1. Nas ações que envolvem aulas de skate para a comunidade (crianças, adolescentes, jovens e adultos): serão desenvolvidas aulas de skate no no CESC, Complexo de Esporte e Cultura, da UFPel. As aulas estão divididas em iniciação e treinamento, e tem como objetivo o ensino dos fundamentos básicos do skate;
2. Oficina Skate na cidade: serão oferecidas aulas de skate nas diferentes pistas de skate da cidade de pelotas ou em outros locais onde seja possível desenvolver aulas de skate. A comunidade que ja participa do projeto será convidada além da comunidade em torno do local. Esta ação devera acontecer esporadicamente em período a combinar;
3. Treinamento para atletas: Nas terças feiras acontecem treinamentos para atletas que ja competem e querem desenvolver ou aprimorar suas técnicas, esta ação poderá ser desenvolvida no CESC ou em outros locais da cidade de Pelotas;
4. Integralização com disciplina de Skate: alunos de graduação de Educação Física, deverão cumprir determinada carga horária no projeto, para isso, será destinado um horário do projeto que possa coincidir com mesmo horário da disciplina de graduação;
5. Quem da aula é a comunidade: Será ofertado para professores e profissionais da área, que trabalhem com skate uma oportunidade de ministrar aulas dentro do projeto.
(b) Demais atribuições:
1. Serão utilizados 10 skates e 20 capacetes; além de pequenas rampas e obstáculos e uma mini-ramp para o ensino do skate;
2. A comunidade poderá se inscrever através de formulário googleforms em cartazes distribuídos pela cidade;
3.
(a) Ações do projeto:
1. Nas ações que envolvem aulas de skate para a comunidade (crianças, adolescentes, jovens e adultos): serão desenvolvidas aulas de skate no no CESC, Complexo de Esporte e Cultura, da UFPel. As aulas estão divididas em iniciação e treinamento, e tem como objetivo o ensino dos fundamentos básicos do skate;
2. Oficina Skate na cidade: serão oferecidas aulas de skate nas diferentes pistas de skate da cidade de pelotas ou em outros locais onde seja possível desenvolver aulas de skate. A comunidade que ja participa do projeto será convidada além da comunidade em torno do local. Esta ação devera acontecer esporadicamente em período a combinar;
3. Treinamento para atletas: Nas terças feiras acontecem treinamentos para atletas que ja competem e querem desenvolver ou aprimorar suas técnicas, esta ação poderá ser desenvolvida no CESC ou em outros locais da cidade de Pelotas;
4. Integralização com disciplina de Skate: alunos de graduação de Educação Física, deverão cumprir determinada carga horária no projeto, para isso, será destinado um horário do projeto que possa coincidir com mesmo horário da disciplina de graduação;
5. Quem da aula é a comunidade: Será ofertado para professores e profissionais da área, que trabalhem com skate uma oportunidade de ministrar aulas dentro do projeto.
(b) Demais atribuições:
1. Serão utilizados 10 skates e 20 capacetes; além de pequenas rampas e obstáculos e uma mini-ramp para o ensino do skate;
2. A comunidade poderá se inscrever através de formulário googleforms em cartazes distribuídos pela cidade;
3.
Indicadores, Metas e Resultados
Em relação as aulas de skate para a comunidade espera-se que através de uma planilha desenvolvida especificamente para avaliar o desempenho, se possa avaliar a aprendizagem motora dos alunos ao longo do tempo.
Em relação
Em relação
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
CAE PEREIRA CHAGAS | |||
CESAR AUGUSTO OTERO VAGHETTI | 4 | ||
MICHEL DA SILVA GOMES | |||
THIAGO LOPES DE MELLO |