Nome da Atividade
INTERAÇÃO SOLO-PISOTEIO-MÁQUINA (ISPM)
CÓDIGO
01230025
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7
Ementa
Introdução: O solo como meio de crescimento da planta. O solo e suas aplicações. A qualidade do solo. Impacto da atividade humana sobre o solo. Estabilidade estrutural. A qualidade estrutural de solos agrícolas. Pressão de rodados de equipamentos e associado ao pisoteio de animais. Causas da interação solo - pisoteio em áreas agrícolas. Causas da interação solo - máquina em áreas agrícolas. Consequências e reconhecimento da interação solo - pisoteio - máquina em áreas agrícolas. Escoamento superficial. Fatores que intervém no escoamento superficial. Erosão. Contaminação da água. Avaliação quantitativa do escoamento superficial. Método visual e quantitativo de avaliação da qualidade estrutural para o monitoramento de solos agrícolas. Curvas de compactação. A capacidade de suporte de carga do solo. A susceptibilidade do solo a compactação. Inovações metodológicas. Degradação da qualidade estrutural. Controle do pisoteio de animais e tráfego de máquinas. Métodos alternativos para recuperação de áreas degradadas pelo pisoteio de animais e uso de maquinas sobre o solo. Considerações finais.
Objetivos
Objetivo Geral:
Geral: Estabelecer a interação entre solo-pisoteio-máquina e parâmetros físicos do solo associados a qualidade estrutural em ambientes agrícolas.Específicos - Transmitir aos alunos conhecimentos: i) teóricos sobre definições, causas e consequências da ISPM; ii) práticos para o monitoramento de áreas com ISPM e iii) sobre a possibilidade de estabelecer conceitos para a recuperação do solo associada a sustentabilidade agrícola.
Conteúdo Programático
Unidade I – Introdução: O solo como meio de crescimento da planta. O solo e suas aplicações. A qualidade do solo.
Unidade II – Impacto da atividade humana sobre o solo. Estabilidade estrutural. A qualidade estrutural de solos agrícolas.
Unidade III – Pressão de rodados de equipamentos e associada ao pisoteio de animais.
Unidade IV – Causas da interação solo - pisoteio em áreas agrícolas. Causas da interação solo - máquina em áreas agrícolas.
Unidade V –. Consequências e reconhecimento da interação solo - pisoteio - máquina em áreas agrícolas.
Unidade VI – Escoamento superficial. Fatores que intervém no escoamento superficial. Erosão. Contaminação da água. Avaliação quantitativa do escoamento superficial.
Unidade VII – Método visual e quantitativo de avaliação da qualidade estrutural para o monitoramento de solos agrícolas.
Unidade VIII – Curvas de compactação. A capacidade de suporte de carga do solo. A susceptibilidade do solo a compactação. Inovações metodológicas.
Unidade IV - Degradação da qualidade estrutural. Controle do pisoteio de animais e tráfego de máquinas. Métodos alternativos para recuperação de áreas degradadas pelo pisoteio de animais e uso de maquinas sobre o solo. Considerações finais.
Unidade II – Impacto da atividade humana sobre o solo. Estabilidade estrutural. A qualidade estrutural de solos agrícolas.
Unidade III – Pressão de rodados de equipamentos e associada ao pisoteio de animais.
Unidade IV – Causas da interação solo - pisoteio em áreas agrícolas. Causas da interação solo - máquina em áreas agrícolas.
Unidade V –. Consequências e reconhecimento da interação solo - pisoteio - máquina em áreas agrícolas.
Unidade VI – Escoamento superficial. Fatores que intervém no escoamento superficial. Erosão. Contaminação da água. Avaliação quantitativa do escoamento superficial.
Unidade VII – Método visual e quantitativo de avaliação da qualidade estrutural para o monitoramento de solos agrícolas.
Unidade VIII – Curvas de compactação. A capacidade de suporte de carga do solo. A susceptibilidade do solo a compactação. Inovações metodológicas.
Unidade IV - Degradação da qualidade estrutural. Controle do pisoteio de animais e tráfego de máquinas. Métodos alternativos para recuperação de áreas degradadas pelo pisoteio de animais e uso de maquinas sobre o solo. Considerações finais.
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. 1a ed. ESALQ/USP. Piracicaba, SP. 1995. 447 p
- REICHARDT, K. 1985. Processos de transferência no sistema solo-planta-atmosfera. 4a edição, Piracicaba, CENA/Fundação Cargill.
- VAN LIER Q. de J. (Ed.) Física do solo. Viçosa (MG): Sociedade Brasileira de Ciencia do Solo, 2010, 298p.
Bibliografia Complementar:
- AZEVEDO, A.C.; DALMOLIN, R.S.D. Solos e ambiente: Uma introdução. Santa Maria: Ed. Pallotti, 2004. 100p
- BRADY, N.C.; WEILL, R.R. The Nature and Properties of Soils. Prentice Hall. Upper Saddle River, New Jersey. 2002. 960p
- CAMARGO, O.A. de; ALLEONI, L.R.F. Compactação do solo e o desenvolvimento das plantas. Piracicaba: ESALQ, 1997, 132p.
- D’AGOSTINI, L.R. Erosão o problema mais que o processo. Florianopolis: Ed. da UFSC, 1999, 131p.
- KLEIN, V.A. Física do solo. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2012, 212p.
Turmas Ofertadas
Turma | Período | Vagas | Matriculados | Curso / Horários | Professores | ||||||
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M1 | 2024 / 1 | 18 | 16 |
Agronomia (Bacharelado) Horários
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MARIA CANDIDA MOITINHO NUNES Professor Regente CLAUDIA LIANE RODRIGUES DE LIMA Professor responsável pela turma |
Disciplinas Equivalentes
Disciplina | Curso |
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INTERAÇÃO SOLO-PISOTEIO-MÁQUINA (ISPM) | Agronomia (Bacharelado) |