Nome da Atividade
DIVERSIDADE E EVOLUÇÃO DE PLANTAS SEM SEMENTE
CÓDIGO
09010032
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Estudo da morfologia, taxonomia e ecologia de Algas, Briófitas, Samambaias e Licófitas, Fungos e Liquens em um panorama comparativo e evolutivo. A partir dos conceitos trabalhados desenvolver diferentes estratégias de ensino para educação básica.

Objetivos

Objetivo Geral:

Objetivo geral:
Estudar a diversidade de Algas, Briófitas, Samambaias e Licófitas, Fungos e Liquens através do reconhecimento de estruturas morfológicas chave em um panorama comparativo e evolutivo.

Objetivos específicos:
Apresentar as estruturas e terminologia morfológicas importantes para o estudo das Algas, Briófitas, Samambaias e Licófitas, Fungos e Liquens; Relacionar e comparar Algas, Briófitas, Samambaias e Licófitas, Fungos e Liquens com outras Divisões botânicas em uma abordagem evolutiva e global do Reino Vegetal; Relacionar as Algas, Briófitas, Samambaias e Licófitas, Fungos e Liquens com o meio ambiente através da análise de características ecológicas específicas; Reconhecer a importância econômica das Algas, Briófitas, Samambaias e Licófitas, Fungos e Liquens; Analisar o ensino de Criptógamas no Ensino Fundamental e no Ensino Médio e propor atividades didáticas acerca deste tema; Conhecer a bibliografia básica para o estudo desses táxons.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • MARGULIS, L. & SCHWARTZ, K.V. 2001. Cinco Reinos. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan S.A.
  • RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; CURTIS, H. 1976. Biologia vegetal. Rio de Janeiro, Guanabara Dois.
  • SCHULTZ, A. 1961. Botânica Sistemática. Vol.1. Porto Alegre, Editora Globo.

Bibliografia Complementar:

  • BICUDO, C. E. de M.; MENEZES, M., 2006. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil: chave para identificação e descrições. São Carlos: Rima, 508 p.
  • SMITH, G. 1970. Botânica Criptogâmica. 2a. edição. vol. I e II. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian.
  • LOURENÇO, S.O. 2006. Cultivo de microalgas marinhas: Princípio e aplicações. São Carlos. Editora RiMa. 606p.
  • JOLY, A. B. 1976. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo, Companhia Editora Nacional.
  • PUTZKE, J. & PUTZKE, M.L. 1998. O reino dos Fungos. Santa Cruz do Sul, Editora da Universidade de Santa Cruz do Sul.

Disciplinas Equivalentes

Disciplina Curso
MORFOLOGIA E SISTEMÁTICA DE CRIPTÓGAMAS Ciências Biológicas (Licenciatura)

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