Nome da Atividade
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
CÓDIGO
10770025
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
A DISTÂNCIA
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7

Ementa

Ementa: a disciplina propõe-se a estudar a história dos indígenas e as novas perspectivas historiográficas, o antigo sistema colonial, a polêmica historiográfica sobre o modo de produção colonial, o comércio negreiro, a escravidão e a presença africana na sociedade colonial, a crise do sistema e os movimentos de revolta e o processo de independência.

Objetivos

Objetivo Geral:

Propiciar aos alunos conteúdos básicos de história colonial com vistas a subsidiar o ensino de história do Brasil nos ensinos médio e fundamental, com ênfase em: orientação da colonização brasileira, principais instituições sociais, administrativas e econômicas da colônia.

Conteúdo Programático

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico sul. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BICALHO, Maria Fernanda Baptista. “Conquista, mercês e poder local: a nobreza da terra na América Portuguesa e a cultura política do Antigo Regime”. Almanack Brasiliense. São Paulo, n. 02, nov. 1995, p. 21-34. https://www.revistas.usp.br/alb/article/view/11616 ALMEIDA, Maria Celestino de. A atuação dos índigenas na História do Brasil: revisões historiográficas. Revista Brasileira de História, 37 (75), Maio/Agosto, 2017, pp.17-38. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1806-93472017v37n75-02 AMADO, Janaína. “Mulheres que partem: as condenadas em Portugal ao degredo”. Portuguese Studies Review, 15 (1-2), 2007, p. 281-305. link.gale.com/apps/doc/A472005179/IFME?u=anon~51d1309f&sid=googleScholar&xid=4e0c9840 BICALHO, Maria Fernanda. Redimensionando a Independência. Revista Tempo (24), Rio de Janeiro, 2006, pp. 194-200. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tem/a/P66rDk8bM7D59BJTNxw4DwN/?format=pdf

Bibliografia Complementar:

  • MARQUESE, Rafael de Bivar. “A dinâmica da escravidão no Brasil: resistência, tráfico negreiro e alforrias, séculos XVII a XIX”. Novos Estudos. São Paulo: CEBRAP, 74, março, 2006, 107-123. https://www.scielo.br/j/nec/a/xB5SjkdK7zXRvRjKRXRfKPh/abstract/?lang=pt SLENES, Robert. Na senzala, uma flor. Campinas: Unicamp, 1997. SCHULTZ, Kirsten. “Perfeita civilização: a transferência da corte, a escravidão e o desejo de metropolizar uma capital colonial”. Rio de Janeiro, 1808-1821. Tempo. Rio de Janeiro, n. 24, 5-27. https://www.scielo.br/j/tem/a/SjQLPTwJhxPtm9H9ZDXv9vw/abstract/?lang=pt OLIVEIRA, João Pacheco. O nascimento do Brasil: revisão de um paradigma historiográfico. Anuário Antropológico. 2010. https://periodicos.unb.br/index.php/anuarioantropologico/issue/view/627 SOUZA, Laura de Melo. O diabo e a terra de Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil Colonial. São Paulo: Cia. Das letras. VAINFAS, Ronaldo. Os letrados e a sociedade escravista no Brasil colonial. Petrópolis: Vozes, 1986.

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