Nome da Atividade
UNIDADE DO CUIDADO DE ENFERMAGEM III
CÓDIGO
18880005
Carga Horária
180 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
4
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
8
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
12
CRÉDITOS
12
Avança, Retém,
Infrequente

Ementa

Desenvolve atividades relacionadas a inserção do acadêmico nos cenários de formação instrumentalizando-o para a realização do cuidado ao indivíduo e a família, controle social, políticas de saúde, processo de trabalho e rede de atenção em saúde.

Objetivos

Objetivo Geral:

• Realizar o cuidado às necessidades individuais e coletivas em saúde;
• Identificar e avaliar o processo de trabalho dos profissionais da atenção básica;
• Demonstrar habilidade para buscar dados ou informações na observação, leitura, análise e síntese, embasada na literatura científica.
Administrar medicamentos utilizando técnicas adequadas;
• Apresentar conhecimentos e prática adequadamente sobre o processamento de materiais e gerenciamento de resíduos;
• Possuir assiduidade, participação, pontualidade e comprometimento;
• Conhecer e realizar técnicas e procedimentos utilizando princípios científicos;
• Apresentar buscas qualificadas, assim como crítica em relação as mesmas;
• Integrar os conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas do básico com os componentes da enfermagem;
• Identificar e realizar cuidados com a integridade da pele;
• Realizar a consulta de enfermagem utilizando as técnicas propedêuticas do exame físico, anamnese, relacionando os sintomas e sinais clínicos com os conhecimentos científicos, assim como aplicar as medidas de biossegurança e princípios éticos.

Conteúdo Programático

Acidente com animais peçonhentos;
Consulta de enfermagem;
Cuidados com a integridade da pele;
Diabetes Mellitus;
Estratégia de Saúde da Família (trabalho e atribuições do enfermeiro e equipe na atenção básica, trabalho em equipe);
Gerenciamento de resíduos;
Hipertensão Arterial Sistêmica e programa HiperDia;
Imunobiológicos no adulto, idoso e adolescente;
Medidas de bloqueio epidemiológicas;
Nutrição (pirâmide alimentar, alimentos funcionais);
Preparo, ética e administração de medicamentos (com exceção endovenosa);
Processamento de materiais;
Rede de frio;
Saúde do idoso (Política de atenção ao idoso, estatuto, violência, prevenção de acidentes, doenças mais prevalentes).

Bibliografia

Bibliografia Básica:

  • BICKLEY, L. S.; SZILAGYI, P. G. Bates: propedêutica médica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 938 p.
  • BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Brasília: Anvisa, 2010. 116 p. Disponível em: http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/seguranca-do-paciente-em-servicos-de-saude-limpeza-e-desinfeccao-de-superficies Acesso em: 29 ago. 2016
  • BRASIL. Atenção Básica. Programa de Saúde da Família do Estado de São Paulo. Protocolo de prevenção e tratamento de feridas. São Paulo: Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo, 2011.37p.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 182 p. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pdf Acesso em: 29 ago. 2016
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº15, de 15 de março de 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html Acesso em: 29 ago. 2016.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde,1994. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/superficie.pdf Acesso em: 29 ago. 2016
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de estrutura física das unidades básicas de saúde: saúde da família. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 52 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_estrutura_ubs.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde; Fundação Nacional de Saúde, 2001.316 p. disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manu_proced_vac.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 110 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 162 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_35.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_36.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_37.pdf Acesso em: 29 ago. 2016
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Procedimentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 64 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad30.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à demanda espontânea. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 56 p. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/miolo_CAP_28.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • CARMAGNANI, M. I. S.; et al. Procedimentos de enfermagem: guia prático. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
  • CECAGNO, D.; SILVA, R. C.; BIELEMANN, V. L. M (org.). Simulação do cuidado: guia prático em enfermagem. Pelotas: Editora Universitária – UFPel, 2010. 152p.
  • DEALEY, C. Cuidando de Feridas: um guia para enfermeiras. São Paulo: Terceira Edição, 2008.
  • LAUREANO, A.; RODRIGUES, A.M. Cicatrização de Feridas. Revista da SPDV,n. 69, v. 3, 2011.Disponível em: http://repositorio.chlc.min-saude.pt/bitstream/10400.17/1464/1/Revista%20SPDV%202011%20355.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • RIO GRANDE DO SUL. Portaria nº 500 de 2010. Regulamento técnico para Processamento de artigos por método físico em estabelecimentos sujeitos à Vigilância Sanitária no RS. Disponível em: http://www.saude.rs.gov.br/upload/20120425144038portaria_estadual_n__500_de_31_de_agosto_de_2010.pdf Acesso em: 29 ago. 2016.
  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos da UFPel: Tese, Dissertação e Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação (TCC) e de Especialização (TCCP). Disponível em: < http://sisbi.ufpel.edu.br/arquivos/PDF/Manual_Normas_UFPel_trabalhos_acad%C3%AAmicos.pdf> Acesso em: 29 ago. 2016.
  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Plataforma Educacional de Saúde da Família Kurt Kloetzel. Prática clínica. Disponível em: https://dms.ufpel.edu.br/p2k Acesso em: 29 ago. 2016.
  • WRIGHT, L. M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. São Paulo: Roca, 2008.

Bibliografia Complementar:

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 192 p.
  • BUDÓ, Maria de Lourdes Denardin; SAUPE, Rosita. Modos de cuidar em comunidades rurais: a cultura permeando o cuidado de enfermagem.Texto & Contexto Enfermagem, v.14, n.2, p.177-185, 2005.
  • CAIAFA, Jackson Silveira et al. Atenção integrante ao Portador de Pé diabético. J. vasc. bras., v.10, n.4, suppl.2, p. 1-32, 2011.
  • CECILIO, Luiz Carlos de Oliveira. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cadernos de Saúde Pública, v. 13, n. 3, p: 469-478, 1997. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v13n3/0171.pdf Acesso em: 03 nov. 2012.
  • COSTA, Glauce Dias da et al. Saúde da família: desafios no processo de reorientação do modelo assistencial. Revista Brasileira de Enfermagem, v.62, n.1, p.113-118, 2009.
  • GROSSI, Sonia Aurora Alves; PASCALI, Paula Maria. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus. São Paulo: Sociedade Brasileira de Diabetes, 2009. 171p.
  • PASCHOAL, A.S.; MANTOVANI, M.F.; POLAK, Y.N. A importância da ética no ensino da enfermagem. Cogitare Enfermagem. v.7, n.2, p.7-9, 2002.
  • PIRES, D. Reestruturação produtiva e consequências para o trabalho em saúde. RevBras Enfermagem, v. 53, p. 251-63, 2000.
  • RIBEIRO, E. M.; PIRES, D.; BLANK, V. L. G. A teorização sobre processo de trabalho em saúde como instrumental para análise do trabalho no Programa Saúde da Família. Cad. Saúde Pública, v. 20, n. 2, p. 438-446, 2004.
  • SCHERER, M.D.A. et al. Trabalho coletivo: desafio para gestão em saúde. Rev Saúde Pública v. 43, n. 4, p.721-25, 2009.
  • SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Cuidados de enfermagem em diabetes mellitus. São Paulo: Sociedade brasileira de diabetes, 2009. Disponível em: http://www.saudedireta.com.br/docsupload/13403686111118_1324_manual_enfermagem.pdf Acesso em 29 ago. 2016.
  • TREVISAN, L. N.; JUNQUEIRA, L. A. P. Construindo o “pacto de gestão” no SUS: da descentralização tutelada à gestão em rede. Ciência & Saúde Coletiva, v. 12, n. 4, p.893-902, 2007.
  • UNIFESP. Exame de Sensibilidade dos pés. Disponível em: http://www2.unifesp.br/denf/NIEn/PEDIABETICO/mestradositecopia/pages/exasensibi.htm Acesso em: 29 ago. 2016.
  • ZOBOLI, E.L.C.P; FORTES, P.A.C. Bioética e atenção básica: um perfil dos problemas éticos vividos por enfermeiros e médicos do Programa Saúde da Família, São Paulo, Brasil. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 6, Dec. 2004.

Turmas Ofertadas

Turma Período Vagas Matriculados Curso / Horários Professores
M1 2024 / 1 7 7 Enfermagem (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
SEG08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
TER10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI13:30 - 14:20
14:20 - 15:10
STEFANIE GRIEBELER OLIVEIRA
Professor responsável pela turma

ADRIZE RUTZ PORTO
Professor Regente

TEILA CEOLIN
Professor Regente

BEATRIZ FRANCHINI
Professor Regente

GABRIELA LOBATO DE SOUZA
Professor Regente

M2 2024 / 1 7 7 Enfermagem (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
TER10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUA13:30 - 14:20
14:20 - 15:10
15:10 - 16:00
16:00 - 16:50
QUI15:10 - 16:00
16:00 - 16:50
GABRIELA LOBATO DE SOUZA
Professor Regente

ADRIZE RUTZ PORTO
Professor Regente

TEILA CEOLIN
Professor Regente

STEFANIE GRIEBELER OLIVEIRA
Professor responsável pela turma

BEATRIZ FRANCHINI
Professor Regente

M3 2024 / 1 7 7 Enfermagem (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
TER10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI13:30 - 14:20
14:20 - 15:10
SEX13:30 - 14:20
14:20 - 15:10
15:10 - 16:00
16:00 - 16:50
BEATRIZ FRANCHINI
Professor Regente

ADRIZE RUTZ PORTO
Professor Regente

TEILA CEOLIN
Professor Regente

STEFANIE GRIEBELER OLIVEIRA
Professor responsável pela turma

GABRIELA LOBATO DE SOUZA
Professor Regente

M4 2024 / 1 7 7 Enfermagem (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
TER10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUA08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUA13:30 - 14:20
14:20 - 15:10
STEFANIE GRIEBELER OLIVEIRA
Professor responsável pela turma

ADRIZE RUTZ PORTO
Professor Regente

TEILA CEOLIN
Professor Regente

BEATRIZ FRANCHINI
Professor Regente

GABRIELA LOBATO DE SOUZA
Professor Regente

M5 2024 / 1 7 7 Enfermagem (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
TER10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUA13:30 - 14:20
14:20 - 15:10
15:10 - 16:00
16:00 - 16:50
QUI15:10 - 16:00
16:00 - 16:50
STEFANIE GRIEBELER OLIVEIRA
Professor responsável pela turma

ADRIZE RUTZ PORTO
Professor Regente

TEILA CEOLIN
Professor Regente

BEATRIZ FRANCHINI
Professor Regente

GABRIELA LOBATO DE SOUZA
Professor Regente

M6 2024 / 1 7 7 Enfermagem (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
TER10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUA15:10 - 16:00
16:00 - 16:50
QUI13:30 - 14:20
14:20 - 15:10
15:10 - 16:00
16:00 - 16:50
STEFANIE GRIEBELER OLIVEIRA
Professor responsável pela turma

ADRIZE RUTZ PORTO
Professor Regente

TEILA CEOLIN
Professor Regente

BEATRIZ FRANCHINI
Professor Regente

GABRIELA LOBATO DE SOUZA
Professor Regente

M7 2024 / 1 7 7 Enfermagem (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
SEG08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
TER10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
SEX13:30 - 14:20
14:20 - 15:10
STEFANIE GRIEBELER OLIVEIRA
Professor responsável pela turma

ADRIZE RUTZ PORTO
Professor Regente

TEILA CEOLIN
Professor Regente

BEATRIZ FRANCHINI
Professor Regente

GABRIELA LOBATO DE SOUZA
Professor Regente

M8 2024 / 1 7 7 Enfermagem (Bacharelado)
Horários
ManhãTardeNoite
SEG08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
TER10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
QUI08:00 - 08:50
08:50 - 09:40
10:00 - 10:50
10:50 - 11:40
SEX15:10 - 16:00
16:00 - 16:50
STEFANIE GRIEBELER OLIVEIRA
Professor responsável pela turma

ADRIZE RUTZ PORTO
Professor Regente

TEILA CEOLIN
Professor Regente

BEATRIZ FRANCHINI
Professor Regente

GABRIELA LOBATO DE SOUZA
Professor Regente

Disciplinas Equivalentes

Disciplina Curso
UNIDADE DO CUIDADO DE ENFERMAGEM III Enfermagem (Bacharelado)

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