Nome da Atividade
BIOMETEOROLOGIA HUMANA
CÓDIGO
19610093
Carga Horária
60 horas
Tipo de Atividade
DISCIPLINA
Periodicidade
Semestral
Modalidade
PRESENCIAL
Unidade responsável
CARGA HORÁRIA PRÁTICA
2
CARGA HORÁRIA TEÓRICA
2
CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIA
4
CRÉDITOS
4
FREQUÊNCIA APROVAÇÃO
75%
NOTA MÉDIA APROVAÇÃO
7
Ementa
Introdução a biometeorologia humana, reguladores fisiológicos, influência dos fatores Meteorológicos nos processos fisiológicos, influência do tempo e do clima no homem, biometeorologia urbana, terapia climática.
Objetivos
Objetivo Geral:
Avaliar a influência do tempo e clima sobre o ser humano para propósitos fisiológicos e medicinais. Identificar as relações entre o homem e o seu ambiente atmosférico; Caracterizar o comportamento dos reguladores fisiológicos nas relações homem-ambiente; avaliar os índices biometeorológicos que caracterizam casos determinados em face de limites ambientais préestabelecidos; analisar diferentes influências de fatores Meteorológicos nos processos fisiológicos; analisar diferentes influências do tempo e do clima do homem; analisar os efeitos da planificação de cidades e dos projetos arquitetônicos sobre o ambiente microclimático do homem; estabelecer características climáticas com vistas ao zoneamento terapêutico.Conteúdo Programático
Bibliografia
Bibliografia Básica:
- [1] MUNN, R.E. Biometeorological methods. Academic Press, 1970.336p.
- [2] KRÜGER, E.L., GOBO, J.P.A., NEDEL, A.S. et al. A first approach to human biometeorology research in Brazil: a systematic review and meta-analysis. Int J Biometeorol 66, 1297–1315 (2022). https://doi.org/10.1007/s00484-022-02288-0. Acesso em: 21 out. 2022.
- [3] LANDSBERG, Helmut Erich. The assessment of human bioclimate. A limited review of physical parameters. 1973. Disponível em: https://library.wmo.int/doc_num.php?explnum_id=872. Acesso em: 21 out. 2022.
- [4] PAGE, John Kenneth. APPLICATION OF BUILDING CLIMATOLOGY TO THE PROBLEMS OF HOUSING AND BUILDING FOR HUMAN SETTLEMENTS. 1976. Disponível em: https://library.wmo.int/doc_num.php?explnum_id=878. Acesso em: 21 out. 2022.
- [5] NICK, Leticia Moreira et al. Relationship between meteorological variables and pneumonia in children in the Metropolitan Region of Porto Alegre, Brazil. International journal of biometeorology, p. 1-8, 2022 Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00484-022-02357-4. Acesso em: 21 out. 2022.
- [6] NEDEL, Anderson Spohr et al. Analysis of indoor human thermal comfort in Pelotas municipality, extreme southern Brazil. International Journal of Biometeorology, v. 65, n. 3, p. 419-428, 2021. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00484-020-02015-7. Acesso em: 21 out. 2022.
- [7] WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION. A survey of human biometeorology. Technical Note nº65. World Meteorological Organization, nº 160, Geneva, Switzerland. Disponível em: https://library.wmo.int/doc_num.php?explnum_id=1754. Acesso em: 21 out. 2022.
- [8] WORLD METEOROLOGICAL ORGANIZATION. Urban Climatology and its relevance to urban design. Technical Note nº 149, World Meteorological Organization, nº 438. Geneva, 1976. Disponível em: https://library.wmo.int/doc_num.php?explnum_id=877. Acesso em: 21 out. 2022.
Bibliografia Complementar:
- [1] COELHO, M. S. Z. Uma análise estatística com vistas a previsibilidade de internações por doenças respiratórias em função das condições meteorotrópicas na cidade de São Paulo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo. IAGUSP, 2007. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/14/14133/tde-20022008-224808/pt-br.php. Acesso em: 21 de out. de 2022.
- [2] INTERNATIONAL JOURNAL OF BIOMETEOROLOGY. Amsterdam: Editorial Board,1979-. quadrimestral. ISSN 00201728. Disponível em https://www.springer.com/journal/484. Acesso em: 19 out. 2022.
- [3] NEDEL, A. S. Condições Meteorológicas Favoráveis à Ocorrência de Doenças Respiratórias em Crianças na Cidade de São Paulo. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo. IAGUSP, 2008. Disponível em: http://www.iag.usp.br/pos/sites/default/files/d_anderson_s_nedel.pdf. Acesso: 21 de out. de 2022.
- [4] WHO. The Urban Health Crisis. Strategies for health for all in the face of rapid urbanization. World Health Organization, 1993. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/37434/9241561599_eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y&ua=1. Acesso em: 21 de out. de 2022.
- [5] WMO. Heatwaves and Health: Guidance on Warning-System Development. World Meteorological Organization and World Health Organization. WMO - Nº 1142., 2015. Disponível em: https://library.wmo.int/doc_num.php?explnum_id=3371. Acesso em: 14 out. de 2022.
- [6] WMO. Weather, climate and human settlements. World Meteorological Organization WMO - nº 448, Geneva, 1976. Disponível em: https://library.wmo.int/doc_num.php?explnum_id=8248. Acesso em: 14 de out. de 2022.
- [7] WMO. Supplement to Guidelines on Biometeorology and Air Quality Forecast. World Meteorology Organization. WMO/TD Nº 1400, 2007. Disponível em: https://library.wmo.int/doc_num.php?explnum_id=9364. Acesso em: 14 de out. de 2022.
- [8] BEGGS, Paul John. Climate change and biometeorology, the International Society of Biometeorology and its journal: a perspective on the past and a framework for the future. International Journal of Biometeorology, v. 58, n. 1, p. 1-6, 2014. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00484-013-0696-1. Acesso em: 21 out. 2022.