Nome do Projeto
A memória da Tradição doceira de Pelotas e Antiga Pelotas
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
15/12/2025 - 15/12/2029
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Resumo
Esse projeto visa mobilizar diversos atores e instituições objetivando valorizar, difundir e fomentar a Tradição Doceira de Pelotas e Antiga Pelotas (Arroio do Padre, Capão do Leão, Morro Redondo, Turuçu). Nessa perspectiva, as ações desenvolvidas no âmbito desse projeto buscarão valorizar o conhecimento já produzido sobre as tradições doceiras, e aprofundar a pesquisa desenvolvida para a construção do Inventário Nacional de Referências Culturais, no período de 2006 a 2009. Os detentores desses conhecimentos são foco do projeto, na medida em que serão chamados a protagonizar essas ações, com destaque aqueles ligados aos saberes relativos à produção e reprodução dos doces de frutas (coloniais) e doces de bandejas, buscando-se integrar exemplos que ficaram à margem do Inventário já realizado. Dentre as estratégias propostas estão definidos o mapeamento participativo de doceiras e doceiros, a produção de materiais bibliográficos, audiovisuais, sonoros e outros, acessíveis, relativos à tradição doceira da região. As ações do projeto serão desenvolvidas a partir do Museu do Doce da UFPel e de equipes dessa universidade em parcerias com atores locais que estejam diretamente vinculados a esses saberes-fazeres tradicionais. Temas caros à história local e que atravessam as tradições doceiras estão no centro dessas iniciativas, tais como o histórico local de imigração, as relações das tradições doceiras com o contexto histórico, social, natural e cultural, com destaque para questões relativas às influências da cultura africana na religiosidade local e doces utilizados como ofertas nesses contextos de espiritualidade.
Objetivo Geral
Desenvolver pesquisa sobre a tradição doceira de Pelotas e Antiga Pelotas e o seu desenvolvimento a partir dos resultados do Inventário Nacional de Referências culturais e a sua patrimonialização como Patrimônio Imaterial Brasileiro
Justificativa
O histórico de criação do Museu do Doce, e sua relação intrínseca com o próprio processo de inventário e registro das tradições doceiras de Pelotas e de seu centro histórico, como patrimônios culturais brasileiros, são pressupostos para a justificativa de realização desse projeto. A instituição, que pertence e é mantida pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), é um Órgão Suplementar do Instituto de Ciências Humanas (ICH).
É uma instituição universitária, que tem sua origem marcada por iniciativa da comunidade, sobretudo a doceira ligada à Feira Nacional do Doce, que idealizava a existência de um museu para sua tradição, desde a década de 1990. Hoje consolidado perante a comunidade, o Museu tem como missão a salvaguarda das tradições doceiras, que foram reconhecidas como Patrimônio Cultural Imaterial (PCI) do Brasil, no ano de 2018.
A realização do INRC envolveu pesquisadores da UFPel, mas sobretudo atores locais atuantes no campo da cultura doceira, ou seja, as próprias doceiras, pequenos e médios empreendedores, além de instituições privadas, como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), ou instituições públicas, tais como a Secretaria de Cultura da cidade de Pelotas (SECULT). Esses pesquisadores foram a campo e geraram farta documentação, que não somente ajudou a comunidade de Pelotas e região a obterem o reconhecimento de uma de suas expressões culturais mais atreladas a sua identidade coletiva – as tradições doceiras - como deu elementos detalhados para que ela pudesse, a partir do seu próprio patrimônio, compreender suas raízes e a (i)materialidade presente em sua diversidade cultural. Unindo a vontade da comunidade doceira com os resultados da realização do INRC das tradições doceiras, aconteceu a criação do Museu do Doce, que hoje é um equipamento cultural protagonista dentre as instituições locais e a principal ferramenta de valorização da memória das tradições doceiras.
Dito isso, pontua-se que o PCI, que se caracteriza por ser percebido como cultura viva, de modo que os atores e as instituições envolvidas para com a sua salvaguarda devem produzir as condições para a manutenção da própria tradição, ou seja, a produção dos meios pelo qual esse patrimônio é (re)produzido, e problematizar os meios pelos quais esse patrimônio é inclusive ameaçado por fatores, tais como os impactos exercidos por novas tendências de mercado, influências culturais predatórias, ou mesmo a própria falta de iniciativas e mecanismos institucionais que estimulem o patrimônio em questão. Nesse sentido, é importante destacar que as tradições doceiras de Pelotas e da antiga Pelotas, não somente possuem uma presença destacada na paisagem cultural local, como também sofrem com aspectos dessa mesma cultura, que podem vir a descaracterizá-lo se políticas públicas e iniciativas institucionais de relevo não venham a ser conduzidas.
É sob essa perspectiva que as propostas elencadas para a realização desse projeto surgem embasadas nas diretrizes para medidas de salvaguarda sistematizadas no parecer técnico nº 02/2017, o qual indicou o registro no Livro de Lugares para a Região Doceira de Pelotas e Antiga Pelotas (Arroio do Padre, Capão do Leão, Morro Redondo, Turuçu)/RS como PCI. Logo, é fundamental que sejam elencadas essas diretrizes, de acordo com o que segue:
- Identificou-se um discurso oficial, construído pelo poder público e pelos estabelecimentos comerciais locais, sobre a vocação doceira da região como sendo mais aristocrática, e que, consequentemente, invisibilizava a tradição de doces coloniais. Cabe esclarecer que foram identificadas duas principais tradições em Pelotas e cidades próximas, a tradição dos doces finos (mais urbana e conhecida por suas relações históricas com a aristocracia local) e a tradição dos doces coloniais (predominantemente mais rural, vinculada a formas de vida no campo e a técnicas de conservação de frutas com açúcar). Em ambas as tradições, existem perversos mecanismos de visibilidade e invisibilidades, cujas ausências nos discursos oficiais produzidos sobre o patrimônio local o presente projeto buscará atuar para a sua reversão;
- Outro aspecto problemático é a constatação da desigualdade de acesso aos mecanismos de valorização e divulgação dos doces por todas as doceiras e doceiros, especialmente daqueles que estão na periferia. Em razão de pressões de mercado, existe uma tendência para a padronização dos produtos por meio da certificação de Indicação Geográfica de Procedência, que gera um efeito ainda mais excludente para a produção artesanal e de origem rural, e mesmo para a tradição dos doces finos, excluindo todos aqueles que não possuem capital suficiente para se adaptar às exigências da certificação;
- Outro aspecto fundamental identificado, é o abandono de determinadas práticas de reciprocidade e mútuo reconhecimento entre as doceiras e doceiros, comportamento esse que afeta redes de apoio familiar e entre vizinhos, redes essas historicamente acionadas em ocasião de grandes encomendas.
Elencados esses desafios, o Museu do Doce da UFPel, a partir desse projeto, ampliará as ações para cumprir as diretrizes de difusão e valorização da memória que está na base da identidade das doceiras e doceiros da região de Pelotas e Antiga Pelotas, apontadas pelo referido parecer. Passados quatorze anos da conclusão do relatório que deu origem ao Dossiê de Registro da Região Doceira, existe a potencialidade para que o reconhecimento de doceiros e doceiras que atuam no território inventariado, tanto na produção de doces finos quanto na produção de doces de frutas, seja atualizada e melhor compreendida. Dessa forma, as metas estabelecidas para este projeto são amplamente sensíveis à salvaguarda do referido bem e consideram as suas especificidades.
Nessa perspectiva, reafirma-se que o Museu, enquanto ferramenta voltada para a memória e para a salvaguarda das tradições doceiras locais, é um dos mais importantes espaços voltados para esse tema. No entanto, como mencionado no título desse projeto, ao se propor dialogar diretamente com a comunidade doceira, nos espaços de atuação dos detentores desse saber, o Museu ampliará seu espaço de influência, irá capilarizar os fluxos de memória que estão na base dessa tradição, tanto fortalecendo os fios já existentes como desenvolvendo outros em espaços, ainda, não atendidos pela instituição. Dessa forma, o projeto que aqui se propõe, ao ser implementado, ampliará a visibilidade do PCI constituído pelas tradições doceiras, reforçando as condições locais pelas quais ele é (re)produzido.
Ao fim, o referido projeto conseguirá, com a sua aprovação, atuar para a difusão, para as novas gerações, do conhecimento produzido sobre a tradição doceira da região, ao desenvolver atividades de educação para o patrimônio em espaços formais e não formais (museu, quilombos e comunidades periféricas) de educação. Ao potencializar essas ações educativas, o projeto comunicará o saber-fazer doceiro e assim fortalecerá sua transmissão. Colocar no centro das ações previstas pelo projeto os próprios agentes ligados à produção dos doces será uma iniciativa que evidenciará a dimensão humana do patrimônio e igualmente valorizará os próprios protagonistas e detentores desses saberes. Ampliar o conhecimento sobre as doceiras e os doceiros, cuja produção é direcionada para os rituais das religiões de matriz africana, será uma estratégia que materializará a ampliação dos conhecimentos sobre esse importante aspecto da tradição, não suficientemente documentado quando da realização do registro desse PCI.
É uma instituição universitária, que tem sua origem marcada por iniciativa da comunidade, sobretudo a doceira ligada à Feira Nacional do Doce, que idealizava a existência de um museu para sua tradição, desde a década de 1990. Hoje consolidado perante a comunidade, o Museu tem como missão a salvaguarda das tradições doceiras, que foram reconhecidas como Patrimônio Cultural Imaterial (PCI) do Brasil, no ano de 2018.
A realização do INRC envolveu pesquisadores da UFPel, mas sobretudo atores locais atuantes no campo da cultura doceira, ou seja, as próprias doceiras, pequenos e médios empreendedores, além de instituições privadas, como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), ou instituições públicas, tais como a Secretaria de Cultura da cidade de Pelotas (SECULT). Esses pesquisadores foram a campo e geraram farta documentação, que não somente ajudou a comunidade de Pelotas e região a obterem o reconhecimento de uma de suas expressões culturais mais atreladas a sua identidade coletiva – as tradições doceiras - como deu elementos detalhados para que ela pudesse, a partir do seu próprio patrimônio, compreender suas raízes e a (i)materialidade presente em sua diversidade cultural. Unindo a vontade da comunidade doceira com os resultados da realização do INRC das tradições doceiras, aconteceu a criação do Museu do Doce, que hoje é um equipamento cultural protagonista dentre as instituições locais e a principal ferramenta de valorização da memória das tradições doceiras.
Dito isso, pontua-se que o PCI, que se caracteriza por ser percebido como cultura viva, de modo que os atores e as instituições envolvidas para com a sua salvaguarda devem produzir as condições para a manutenção da própria tradição, ou seja, a produção dos meios pelo qual esse patrimônio é (re)produzido, e problematizar os meios pelos quais esse patrimônio é inclusive ameaçado por fatores, tais como os impactos exercidos por novas tendências de mercado, influências culturais predatórias, ou mesmo a própria falta de iniciativas e mecanismos institucionais que estimulem o patrimônio em questão. Nesse sentido, é importante destacar que as tradições doceiras de Pelotas e da antiga Pelotas, não somente possuem uma presença destacada na paisagem cultural local, como também sofrem com aspectos dessa mesma cultura, que podem vir a descaracterizá-lo se políticas públicas e iniciativas institucionais de relevo não venham a ser conduzidas.
É sob essa perspectiva que as propostas elencadas para a realização desse projeto surgem embasadas nas diretrizes para medidas de salvaguarda sistematizadas no parecer técnico nº 02/2017, o qual indicou o registro no Livro de Lugares para a Região Doceira de Pelotas e Antiga Pelotas (Arroio do Padre, Capão do Leão, Morro Redondo, Turuçu)/RS como PCI. Logo, é fundamental que sejam elencadas essas diretrizes, de acordo com o que segue:
- Identificou-se um discurso oficial, construído pelo poder público e pelos estabelecimentos comerciais locais, sobre a vocação doceira da região como sendo mais aristocrática, e que, consequentemente, invisibilizava a tradição de doces coloniais. Cabe esclarecer que foram identificadas duas principais tradições em Pelotas e cidades próximas, a tradição dos doces finos (mais urbana e conhecida por suas relações históricas com a aristocracia local) e a tradição dos doces coloniais (predominantemente mais rural, vinculada a formas de vida no campo e a técnicas de conservação de frutas com açúcar). Em ambas as tradições, existem perversos mecanismos de visibilidade e invisibilidades, cujas ausências nos discursos oficiais produzidos sobre o patrimônio local o presente projeto buscará atuar para a sua reversão;
- Outro aspecto problemático é a constatação da desigualdade de acesso aos mecanismos de valorização e divulgação dos doces por todas as doceiras e doceiros, especialmente daqueles que estão na periferia. Em razão de pressões de mercado, existe uma tendência para a padronização dos produtos por meio da certificação de Indicação Geográfica de Procedência, que gera um efeito ainda mais excludente para a produção artesanal e de origem rural, e mesmo para a tradição dos doces finos, excluindo todos aqueles que não possuem capital suficiente para se adaptar às exigências da certificação;
- Outro aspecto fundamental identificado, é o abandono de determinadas práticas de reciprocidade e mútuo reconhecimento entre as doceiras e doceiros, comportamento esse que afeta redes de apoio familiar e entre vizinhos, redes essas historicamente acionadas em ocasião de grandes encomendas.
Elencados esses desafios, o Museu do Doce da UFPel, a partir desse projeto, ampliará as ações para cumprir as diretrizes de difusão e valorização da memória que está na base da identidade das doceiras e doceiros da região de Pelotas e Antiga Pelotas, apontadas pelo referido parecer. Passados quatorze anos da conclusão do relatório que deu origem ao Dossiê de Registro da Região Doceira, existe a potencialidade para que o reconhecimento de doceiros e doceiras que atuam no território inventariado, tanto na produção de doces finos quanto na produção de doces de frutas, seja atualizada e melhor compreendida. Dessa forma, as metas estabelecidas para este projeto são amplamente sensíveis à salvaguarda do referido bem e consideram as suas especificidades.
Nessa perspectiva, reafirma-se que o Museu, enquanto ferramenta voltada para a memória e para a salvaguarda das tradições doceiras locais, é um dos mais importantes espaços voltados para esse tema. No entanto, como mencionado no título desse projeto, ao se propor dialogar diretamente com a comunidade doceira, nos espaços de atuação dos detentores desse saber, o Museu ampliará seu espaço de influência, irá capilarizar os fluxos de memória que estão na base dessa tradição, tanto fortalecendo os fios já existentes como desenvolvendo outros em espaços, ainda, não atendidos pela instituição. Dessa forma, o projeto que aqui se propõe, ao ser implementado, ampliará a visibilidade do PCI constituído pelas tradições doceiras, reforçando as condições locais pelas quais ele é (re)produzido.
Ao fim, o referido projeto conseguirá, com a sua aprovação, atuar para a difusão, para as novas gerações, do conhecimento produzido sobre a tradição doceira da região, ao desenvolver atividades de educação para o patrimônio em espaços formais e não formais (museu, quilombos e comunidades periféricas) de educação. Ao potencializar essas ações educativas, o projeto comunicará o saber-fazer doceiro e assim fortalecerá sua transmissão. Colocar no centro das ações previstas pelo projeto os próprios agentes ligados à produção dos doces será uma iniciativa que evidenciará a dimensão humana do patrimônio e igualmente valorizará os próprios protagonistas e detentores desses saberes. Ampliar o conhecimento sobre as doceiras e os doceiros, cuja produção é direcionada para os rituais das religiões de matriz africana, será uma estratégia que materializará a ampliação dos conhecimentos sobre esse importante aspecto da tradição, não suficientemente documentado quando da realização do registro desse PCI.
Metodologia
identificar e registrar, de forma colaborativa, o saber-fazer doceiro da região de Pelotas e antiga Pelotas. Complementarmente, busca-se ampliar o escopo do inventário realizado anteriormente, no sentido de incluir sujeitos e domínios que ficaram à margem do processo. Para tanto, serão implementadas ações horizontais, portanto, não-hierárquicas, respeitando a integração dos detentores e demais actantes, com vistas à valorização, produção e reprodução cultural dos seus conhecimentos e práticas.
Cabe acentuar que não se trata apenas de catalogar os detentores, suas técnicas e tradições, mas de trazê-los para o centro das ações, assumindo-os como protagonistas, que de fato são, em todas as etapas do processo. A partir de instrumentos metodológicos como a pesquisa-ação e a etnografia, intenta-se registrar os saberes e fazeres, bem como localizar – social e territorialmente falando – a multiplicidade de atravessamentos que incidem nessa cadeia produtiva. São dilemas que perpassam todas as dimensões da vida vivida no território: ancestral, memorial, identitária, econômica, ambiental, étnica, entre outras que evidenciam, de maneira mais condizente com a complexidade da realidade das comunidades implicadas, a dinâmica das relações socioculturais que envolve a, assim denominada, tradição doceira e, também, suas representações.
Ademais, a partir das informações produzidas, intenta-se elaborar um mapa no qual se possa localizar, de forma geoculturalmente referenciada, a diversidade das tradições doceiras da região. Estarão presentes referências atinentes aos detentores, assim como demais elementos que orbitam o horizonte de suas competências e experiências. Por seu turno, possibilitarão a composição de um panorama sobre as peculiaridades próprias à tecitura dessa rede, ao mesmo tempo em que potencializará uma construção viva e pulsante da memória de tal praxes cultural
Cabe acentuar que não se trata apenas de catalogar os detentores, suas técnicas e tradições, mas de trazê-los para o centro das ações, assumindo-os como protagonistas, que de fato são, em todas as etapas do processo. A partir de instrumentos metodológicos como a pesquisa-ação e a etnografia, intenta-se registrar os saberes e fazeres, bem como localizar – social e territorialmente falando – a multiplicidade de atravessamentos que incidem nessa cadeia produtiva. São dilemas que perpassam todas as dimensões da vida vivida no território: ancestral, memorial, identitária, econômica, ambiental, étnica, entre outras que evidenciam, de maneira mais condizente com a complexidade da realidade das comunidades implicadas, a dinâmica das relações socioculturais que envolve a, assim denominada, tradição doceira e, também, suas representações.
Ademais, a partir das informações produzidas, intenta-se elaborar um mapa no qual se possa localizar, de forma geoculturalmente referenciada, a diversidade das tradições doceiras da região. Estarão presentes referências atinentes aos detentores, assim como demais elementos que orbitam o horizonte de suas competências e experiências. Por seu turno, possibilitarão a composição de um panorama sobre as peculiaridades próprias à tecitura dessa rede, ao mesmo tempo em que potencializará uma construção viva e pulsante da memória de tal praxes cultural
Indicadores, Metas e Resultados
Numero de Detentores do saber-fazer inventariado
Realizaçãodas entrevistas
-Análise do material e formulação de dados
-Transcrição das entrevistas
-Comunicação dos dados pesquisados
- Atualização do INRC
Realizaçãodas entrevistas
-Análise do material e formulação de dados
-Transcrição das entrevistas
-Comunicação dos dados pesquisados
- Atualização do INRC
Equipe do Projeto
| Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
|---|---|---|---|
| ANNELISE COSTA MONTONE | 4 | ||
| BRUNA FRIO COSTA | 4 | ||
| ISABELLA AMARAL CAMPAGNOLLO | |||
| MARTA CALDEIRA PACIOS | |||
| NORIS MARA PACHECO MARTINS LEAL | 8 |