Nome do Projeto
Exigências térmicas de Musca domestica (Diptera: Muscidae) como subsídio para o manejo sustentável em sistemas intensivos de produção animal
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
10/06/2025 - 30/11/2026
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Biológicas
Resumo
Musca domestica é uma praga sinantrópica amplamente distribuída, com grande impacto sanitário e econômico em sistemas intensivos de produção animal, como granjas de aves, suínos e propriedades de gado leiteiro. O controle químico, frequentemente utilizado, tem levado ao desenvolvimento de resistência e impactos ambientais negativos, tornando urgente a adoção de estratégias sustentáveis, como o controle biológico. No entanto, a eficácia desses agentes depende de uma compreensão precisa da biologia térmica da espécie praga. Este projeto tem como objetivo determinar as exigências térmicas para o desenvolvimento dos estágios imaturos de M. domestica (ovo, larva e pupa), estimando a temperatura base, a constante térmica e os limites críticos de desenvolvimento. Os experimentos serão conduzidos em câmaras climatizadas com diferentes temperaturas constantes, monitorando o tempo de desenvolvimento e a sobrevivência por estágio. Os dados serão analisados por meio de modelos estatísticos lineares e generalizados. Os resultados esperados incluem a construção de modelos térmicos e a identificação de faixas de maior e menor sobrevivência. Tais informações permitirão o planejamento futuro de ações de controle biológico mais eficazes e ajustadas às condições climáticas dos sistemas produtivos do sul do Brasil, bem como para a criação massal de inimigos naturais, contribuindo para a sustentabilidade da produção de proteína animal.
Objetivo Geral
Determinar as exigências térmicas para o desenvolvimento dos estágios imaturos de Musca domestica (ovo mais larva e pupa) sob diferentes temperaturas constantes, com vistas à aplicação racional do controle biológico em sistemas sustentáveis de produção animal.
Justificativa
A crescente demanda global por proteína de origem animal impõe desafios cada vez maiores aos sistemas de produção, que precisam conciliar aumento de produtividade, redução de impactos ambientais e bem-estar animal (Henchion et al., 2021). Nesse contexto, o conceito de produção sustentável de proteína animal vem ganhando destaque, promovendo práticas que garantam segurança alimentar sem comprometer os recursos naturais ou a saúde humana (Andretta et al., 2021; Segerkvist et al., 2020). Entre os entraves sanitários e ambientais enfrentados por granjas avícolas, de suínos e propriedades leiteiras, destaca-se a infestação por Musca domestica Linnaeus (1796) (Diptera, Muscidae), uma praga sinantrópica cosmopolita com grande capacidade de reprodução e dispersão (Geden et al., 2021).
Além de causar incômodo aos animais e trabalhadores (Malik et al., 2007; Shah et al., 2016), M. domestica atua como vetor mecânico de diversos patógenos ao homem e outros animais, representando um risco à saúde pública e à qualidade do produto final (Khamesipour et al., 2018; Geden et al., 2021). Tradicionalmente controlada por inseticidas, essa espécie vem demonstrando elevada capacidade de desenvolver resistência a compostos químicos (Hafez, 2022; Freeman & Scott, 2024), o que exige a adoção de estratégias mais sustentáveis e integradas de manejo (Hinkle & Hogsette, 2021). O controle biológico da mosca doméstica, por meio do uso de parasitoides (Romero et al., 2010; D’Arco et al., 2025), predadores naturais (Azevedo et al., 2022; Togni et al., 2023; Cavalheiro et al. 2024; Geden et al., 2024), fungos e bactérias entomopatogênicas (Anderson et al., 2011; Johnson et al., 2024), surge como uma ferramenta promissora nesse cenário, compatível com os princípios da agroecologia e da sanidade ambiental (Wyckhuys et al., 2024).
M. domestica representa um dos principais desafios sanitários em sistemas intensivos de produção animal, especialmente em granjas avícolas, suinícolas e propriedades leiteiras (Hinkle & Hogsette, 2021). Sua abundância está diretamente associada à elevada disponibilidade de matéria orgânica (Machtinger & Burgess IV, 2020; Dufek et al., 2025), à estabilidade térmica dos ambientes (Khan et al., 2012) e à ausência de predadores naturais nesses sistemas (Tobin & Bjornstad, 2003). O manejo dessa espécie demanda intervenções que sejam eficazes, mas também sustentáveis, considerando os riscos da aplicação recorrente de inseticidas, como a seleção de populações resistentes (Abbas et al., 2021; Khan, 2024), a contaminação ambiental e o comprometimento da saúde de humanos e animais (Abbas & Hafez, 2023).
A adoção de métodos de controle biológico requer o conhecimento preciso da biologia da praga, em especial dos parâmetros térmicos que regulam seu desenvolvimento (Huynh et al., 2021; Parra & Coelho Jr., 2022). O ciclo de vida de M. domestica é fortemente influenciado pela temperatura, afetando diretamente a duração e a sobrevivência dos estágios de ovo, larva e pupa (Francuski et al., 2020). Assim, conhecer a temperatura base e os limites térmicos críticos para o desenvolvimento da espécie é condição essencial para a elaboração de modelos preditivos e para a definição de estratégias racionais de liberação de inimigos naturais (Hatherly et al., 2005).
Apesar da relevância da M. domestica como praga e vetor mecânico de patógenos, são escassos os estudos que tratam de suas exigências térmicas em condições compatíveis com as áreas de produção do Brasil. Um estudo conduzido na Carolina do Norte, Estados Unidos (Lysyk & Axtell, 1987) investigou o desenvolvimento da espécie sob diferentes temperaturas e métodos de obtenção de ovos que diferem da realidade de criação em laboratório no sul do Brasil (Duarte et al., 2013; Togni et al., 2023; Cavalheiro et al., 2024).
A ausência de dados térmicos locais impede a formulação de modelos preditivos realistas (Skovgard & Nachman, 2017), comprometendo programas de monitoramento e controle em que M. domestica é utilizada como hospedeiro padrão para inimigos naturais (Rutz, 1986). Sem esse conhecimento, o planejamento de ações sustentáveis de manejo, como a liberação de parasitoides, predadores ou agentes entomopatogênicos, torna-se impreciso e menos eficaz (Hinkle & Hogsette, 2021).
Gerar conhecimento local e específico sobre o desenvolvimento térmico de M. domestica é essencial para a modelagem da dinâmica populacional da praga e para o planejamento racional do controle biológico. A sincronização entre o ciclo da mosca e o desempenho dos inimigos naturais depende diretamente da temperatura, sendo a definição da temperatura base e dos limites térmicos críticos uma etapa estratégica. A definição de tais parâmetros possibilita a identificação de períodos estratégicos para liberação de agentes de controle, a antecipação de picos populacionais e a redução do uso de inseticidas, contribuindo para a sustentabilidade dos sistemas produtivos.
Além de causar incômodo aos animais e trabalhadores (Malik et al., 2007; Shah et al., 2016), M. domestica atua como vetor mecânico de diversos patógenos ao homem e outros animais, representando um risco à saúde pública e à qualidade do produto final (Khamesipour et al., 2018; Geden et al., 2021). Tradicionalmente controlada por inseticidas, essa espécie vem demonstrando elevada capacidade de desenvolver resistência a compostos químicos (Hafez, 2022; Freeman & Scott, 2024), o que exige a adoção de estratégias mais sustentáveis e integradas de manejo (Hinkle & Hogsette, 2021). O controle biológico da mosca doméstica, por meio do uso de parasitoides (Romero et al., 2010; D’Arco et al., 2025), predadores naturais (Azevedo et al., 2022; Togni et al., 2023; Cavalheiro et al. 2024; Geden et al., 2024), fungos e bactérias entomopatogênicas (Anderson et al., 2011; Johnson et al., 2024), surge como uma ferramenta promissora nesse cenário, compatível com os princípios da agroecologia e da sanidade ambiental (Wyckhuys et al., 2024).
M. domestica representa um dos principais desafios sanitários em sistemas intensivos de produção animal, especialmente em granjas avícolas, suinícolas e propriedades leiteiras (Hinkle & Hogsette, 2021). Sua abundância está diretamente associada à elevada disponibilidade de matéria orgânica (Machtinger & Burgess IV, 2020; Dufek et al., 2025), à estabilidade térmica dos ambientes (Khan et al., 2012) e à ausência de predadores naturais nesses sistemas (Tobin & Bjornstad, 2003). O manejo dessa espécie demanda intervenções que sejam eficazes, mas também sustentáveis, considerando os riscos da aplicação recorrente de inseticidas, como a seleção de populações resistentes (Abbas et al., 2021; Khan, 2024), a contaminação ambiental e o comprometimento da saúde de humanos e animais (Abbas & Hafez, 2023).
A adoção de métodos de controle biológico requer o conhecimento preciso da biologia da praga, em especial dos parâmetros térmicos que regulam seu desenvolvimento (Huynh et al., 2021; Parra & Coelho Jr., 2022). O ciclo de vida de M. domestica é fortemente influenciado pela temperatura, afetando diretamente a duração e a sobrevivência dos estágios de ovo, larva e pupa (Francuski et al., 2020). Assim, conhecer a temperatura base e os limites térmicos críticos para o desenvolvimento da espécie é condição essencial para a elaboração de modelos preditivos e para a definição de estratégias racionais de liberação de inimigos naturais (Hatherly et al., 2005).
Apesar da relevância da M. domestica como praga e vetor mecânico de patógenos, são escassos os estudos que tratam de suas exigências térmicas em condições compatíveis com as áreas de produção do Brasil. Um estudo conduzido na Carolina do Norte, Estados Unidos (Lysyk & Axtell, 1987) investigou o desenvolvimento da espécie sob diferentes temperaturas e métodos de obtenção de ovos que diferem da realidade de criação em laboratório no sul do Brasil (Duarte et al., 2013; Togni et al., 2023; Cavalheiro et al., 2024).
A ausência de dados térmicos locais impede a formulação de modelos preditivos realistas (Skovgard & Nachman, 2017), comprometendo programas de monitoramento e controle em que M. domestica é utilizada como hospedeiro padrão para inimigos naturais (Rutz, 1986). Sem esse conhecimento, o planejamento de ações sustentáveis de manejo, como a liberação de parasitoides, predadores ou agentes entomopatogênicos, torna-se impreciso e menos eficaz (Hinkle & Hogsette, 2021).
Gerar conhecimento local e específico sobre o desenvolvimento térmico de M. domestica é essencial para a modelagem da dinâmica populacional da praga e para o planejamento racional do controle biológico. A sincronização entre o ciclo da mosca e o desempenho dos inimigos naturais depende diretamente da temperatura, sendo a definição da temperatura base e dos limites térmicos críticos uma etapa estratégica. A definição de tais parâmetros possibilita a identificação de períodos estratégicos para liberação de agentes de controle, a antecipação de picos populacionais e a redução do uso de inseticidas, contribuindo para a sustentabilidade dos sistemas produtivos.
Metodologia
Local do Estudo
Os experimentos serão conduzidos no Laboratório de Biologia de Insetos (IB-UFPEL) e no Laboratório de Ecologia de Parasitos e Vetores (LEPAV-UFPEL), ambos situados no Instituto de Biologia da Universidade Federal de Pelotas, campus Capão do Leão, RS.
Delineamento Experimental
Indivíduos de Musca domestica utilizados no experimento serão provenientes da colônia de manutenção do IB-UFPEL, mantida sob condições controladas (25 ± 1 °C, 70 ± 10% UR) conforme descrito por Cavalheiro et al. (2024).
As exigências térmicas da espécie serão avaliadas em câmaras climatizadas (B.O.D.) em nove temperaturas constantes: 10°C, 15,0 °C, 17,5 °C, 20,0 °C, 22,5 °C, 25,0 °C, 27,5 °C, 30,0 °C, 32,5 °C, 35,0 °C e 40 °C. Para cada temperatura serão utilizadas tres repetições, cada uma composta por 100 ovos, totalizando 300 ovos por tratamento.
Os ovos serão coletados da criação laboratorial com auxílio de estereomicroscópio e depositados individualmente sobre fragmentos de papel filtro (1,5 × 1,5 cm). Cada conjunto será acondicionado em recipiente plástico de 200 mL contendo 150 g de dieta larval composta por açúcar, farinha de peixe, farinha de trigo, vermiculita e água destilada. A dieta larval seguiu Cavalheiro et al. (2024) usando vermiculita no lugar de serragem. As unidades experimentais serão então mantidas nas câmaras B.O.D. nas respectivas temperaturas.
Serão registradas as durações do período de desenvolvimento (do ovo à emergência do adulto), a pupação, a taxa de emergência e a mortalidade em cada estágio (ovo + larva e pupa).
Estimativa dos Parâmetros Térmicos
A temperatura base (Tbase) e a constante térmica (K, em graus-dia e graus-hora) dos estágios imaturos serão estimadas por regressão linear, com base nas durações observadas em cada temperatura testada. O acúmulo térmico será calculado a partir da equação grau-dia = D × (T − Tbase), ajustada aos dados obtidos para M. domestica.
Análises Estatísticas
As taxas de desenvolvimento (1/duração de cada estágio) serão inicialmente submetidas ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Caso atendam aos pressupostos paramétricos, serão analisadas por modelos lineares (LM) para estimativa de Tbase e K (Duarte et al., 2015). Modelos não lineares poderão ser ajustados para descrever a resposta térmica completa, incluindo limites inferior e superior.
A sobrevivência nos diferentes estágios será analisada por modelos lineares generalizados (GLM), com distribuição binomial negativa ou quasibinomial, conforme a dispersão observada. A variável resposta será a proporção de indivíduos sobreviventes por estágio e por temperatura.
Todas as análises serão realizadas no ambiente estatístico R (versão 4.5.0, 2025), com os pacotes car, nlme, nls, MASS e ggplot2 para ajustes e visualizações.
Os experimentos serão conduzidos no Laboratório de Biologia de Insetos (IB-UFPEL) e no Laboratório de Ecologia de Parasitos e Vetores (LEPAV-UFPEL), ambos situados no Instituto de Biologia da Universidade Federal de Pelotas, campus Capão do Leão, RS.
Delineamento Experimental
Indivíduos de Musca domestica utilizados no experimento serão provenientes da colônia de manutenção do IB-UFPEL, mantida sob condições controladas (25 ± 1 °C, 70 ± 10% UR) conforme descrito por Cavalheiro et al. (2024).
As exigências térmicas da espécie serão avaliadas em câmaras climatizadas (B.O.D.) em nove temperaturas constantes: 10°C, 15,0 °C, 17,5 °C, 20,0 °C, 22,5 °C, 25,0 °C, 27,5 °C, 30,0 °C, 32,5 °C, 35,0 °C e 40 °C. Para cada temperatura serão utilizadas tres repetições, cada uma composta por 100 ovos, totalizando 300 ovos por tratamento.
Os ovos serão coletados da criação laboratorial com auxílio de estereomicroscópio e depositados individualmente sobre fragmentos de papel filtro (1,5 × 1,5 cm). Cada conjunto será acondicionado em recipiente plástico de 200 mL contendo 150 g de dieta larval composta por açúcar, farinha de peixe, farinha de trigo, vermiculita e água destilada. A dieta larval seguiu Cavalheiro et al. (2024) usando vermiculita no lugar de serragem. As unidades experimentais serão então mantidas nas câmaras B.O.D. nas respectivas temperaturas.
Serão registradas as durações do período de desenvolvimento (do ovo à emergência do adulto), a pupação, a taxa de emergência e a mortalidade em cada estágio (ovo + larva e pupa).
Estimativa dos Parâmetros Térmicos
A temperatura base (Tbase) e a constante térmica (K, em graus-dia e graus-hora) dos estágios imaturos serão estimadas por regressão linear, com base nas durações observadas em cada temperatura testada. O acúmulo térmico será calculado a partir da equação grau-dia = D × (T − Tbase), ajustada aos dados obtidos para M. domestica.
Análises Estatísticas
As taxas de desenvolvimento (1/duração de cada estágio) serão inicialmente submetidas ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Caso atendam aos pressupostos paramétricos, serão analisadas por modelos lineares (LM) para estimativa de Tbase e K (Duarte et al., 2015). Modelos não lineares poderão ser ajustados para descrever a resposta térmica completa, incluindo limites inferior e superior.
A sobrevivência nos diferentes estágios será analisada por modelos lineares generalizados (GLM), com distribuição binomial negativa ou quasibinomial, conforme a dispersão observada. A variável resposta será a proporção de indivíduos sobreviventes por estágio e por temperatura.
Todas as análises serão realizadas no ambiente estatístico R (versão 4.5.0, 2025), com os pacotes car, nlme, nls, MASS e ggplot2 para ajustes e visualizações.
Indicadores, Metas e Resultados
O estudo visa gerar estimativas da temperatura base (Tbase) e da constante térmica (graus-dia) requeridas para o desenvolvimento dos estágios imaturos de Musca domestica (ovo, larva e pupa), com base em dados obtidos sob diferentes temperaturas constantes em condições controladas. A caracterização da taxa de desenvolvimento por estágio permitirá o ajuste de modelos térmicos lineares e não lineares, viabilizando a construção de ferramentas preditivas aplicáveis à dinâmica biológica da espécie.
Os dados de sobrevivência por estágio, em função da temperatura, possibilitarão a identificação de faixas térmicas críticas à viabilidade dos indivíduos, permitindo a delimitação dos limites térmicos inferior e superior de tolerância da espécie. Essas informações são essenciais para a compreensão da dinâmica populacional da praga em diferentes regiões e períodos do ano.
Com base nos parâmetros obtidos, pretende-se fornecer subsídios técnicos e biológicos para o planejamento de estratégias de manejo integrado que considerem o desenvolvimento térmico de M. domestica, com foco em sistemas de produção animal intensiva. Os resultados serão particularmente relevantes para a aplicação sincronizada de agentes de controle biológico, contribuindo para a redução do uso de inseticidas e para a promoção de sistemas de produção mais sustentáveis.
Os dados de sobrevivência por estágio, em função da temperatura, possibilitarão a identificação de faixas térmicas críticas à viabilidade dos indivíduos, permitindo a delimitação dos limites térmicos inferior e superior de tolerância da espécie. Essas informações são essenciais para a compreensão da dinâmica populacional da praga em diferentes regiões e períodos do ano.
Com base nos parâmetros obtidos, pretende-se fornecer subsídios técnicos e biológicos para o planejamento de estratégias de manejo integrado que considerem o desenvolvimento térmico de M. domestica, com foco em sistemas de produção animal intensiva. Os resultados serão particularmente relevantes para a aplicação sincronizada de agentes de controle biológico, contribuindo para a redução do uso de inseticidas e para a promoção de sistemas de produção mais sustentáveis.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
BRUNO MADEIRA | |||
MARCIAL CORREA CARCAMO | |||
MIKAELA QUINTANA DA SILVA | |||
MÁRCIO SOARES FERREIRA | |||
RODRIGO FERREIRA KRUGER | 2 |