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A acessibilidade é garantida por lei no Brasil. Porém, muitas pessoas - principalmente aquelas com deficiências - enfrentam dificuldades diárias para o desenvolvimento de atividades comuns, como se deslocar pela cidade sem riscos à sua integridade física em função de barreiras arquitetônicas (como o caso de pessoas cegas, que tem dificuldade na identificação de um obstáculo em altura elevada e, com isso, acabam esbarrando).

Para o desenvolvimento dos estudos, costuma-se adotar uma abordagem multimétodos: entrevistas individuais e com grupos focais, questionários, passeios acompanhados e visitas exploratórias com preenchimento de informações em planilhas, além de uma ampla revisão de literatura para o desenvolvimento do referencial teórico. Serão desenvolvidos, ainda, protótipos dos sistemas propostos.

Espera-se contribuir para que todos os indivíduos consigam utilizar os espaços públicos e, também, suas próprias residências, visto que a falta de um sistema que possibilite a transmissão do acionamento da campainha a partir de outro canal sensorial que não o auditivo gera desconforto em casais de surdos, por exemplo.