Nome do Projeto
CONTROLE ESFINCTERIANO EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA: INTERVENÇÃO EDUCACIONAL EM UM CENTRO DE AUTISTAS
Ênfase
PESQUISA
Data inicial - Data final
10/10/2016 - 10/10/2017
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Resumo
O controle esfincteriano revela-se tema de grande polêmica por parte de diferentes especialistas e de bastante preocupação pelos pais. A literatura expõe diferentes pontos de vista em relação ao método que se deve utilizar para iniciar o treinamento dos esfíncteres. Por um lado tem-se um método intensivo de ensino (Método de Foxx e Azrin), em que a criança é sobrecarregada de normas e metas a serem cumpridas, e, por outro, tem-se o método orientado de treinamento (Brazelton). Ambos apresentam suas vantagens e desvantagens, porém a preocupação gira em torno do momento em que se deve realizar esse treinamento. Muitos autores falam que a idade adequada seria entre 18 e 24 meses, terminando o processo até os 48 meses. A maioria das crianças entre as idades de 18 a 24 meses, já estará apta a iniciar o treinamento esfincteriano, pois as habilidades necessárias para tal controle já estão presentes nesta idade. Nas crianças com limitações de aprendizado este treinamento necessita de maior atenção. As crianças com transtorno do espectro autista (TEA) apresentam extrema dificuldade na interação social, o que é importante para realizar tarefas simples solicitadas para o treinamento, tais como sentar, abaixar e levantar as calças, apresentando mais dificuldade nesta aquisição e uma prevalência maior de sintomas miccionais quando comparados com crianças sem estas alterações. Hábitos urinários e intestinais adequados são importantes para uma vida saudável e uma adequada autoestima. Problemas urinários e intestinais causam ansiedade entre a criança e seus familiares, sendo motivos de conflitos, angústias e experiências dolorosas para as famílias, crianças e também atrapalham a socialização destas na escola, grupos de amigos e atividades de lazer. Crianças com TEA já possuem dificuldades de interação e aceitação social nas escolas e o acréscimo destes sintomas torna o processo mais frustrante e desgastante para pais e professores.

Objetivo Geral

ensinar um método de retirada de fraldas para os pais e professores de crianças com TEA

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
CAMILA MASSON210/10/201610/10/2017
FERNANDA COUTINHO KUBASKI210/10/201610/10/2017
JULIA PERES DANIELSKI210/10/201610/10/2017
NATELI BORBA MACAS210/10/201610/10/2017

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