Nome do Projeto
CARACTERES PRODUTIVOS E DE QUALIDADE DE VINHOS FINOS PRODUZIDOS EM REGIÃO DE ALTITUDE CATARINENSE COM CULTIVARES ITALIANAS DE VIDEIRA (VITIS VINIFERA) EM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS E DENSIDADE DE PLANTIO
Ênfase
PESQUISA
Data inicial - Data final
20/01/2019 - 31/12/2021
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Resumo
Na introdução de novas variedades, o conhecimento da fenologia permite a caracterização das fases de desenvolvimento da videira em relação ao clima, além de ser utilizada para interpretar como a cultura interage com as diferentes regiões climáticas. Da mesma forma, o conhecimento das interações entre porta-enxerto e copa devem ser conhecidos para cada combinação, assim como as características agronômicas da cultivar copa são influenciadas pelo porta-enxerto, a interação entre elas e a região de produção pode sofrer variações, fazendo-se necessário trabalhos de pesquisa de forma a facilitar a escolha mais adequada para cada região. Afim de caracterizar novas regiões potenciais para a vitivinicultura, foi desenvolvido oprojeto “Tecnologia para o desenvolvimento da agricultura catarinense”, uma parceria entre a Província Autônoma de Trento através da Fondazione Edmund Mach/Istituto San Michele all’Adige e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural Catarinense (Epagri) juntamente com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o qual introduziu 36 novas variedades de uvas Italianas, estudando seu potencial nas regiões de altitude elevada no estado de Santa Catarina, ampliando as opções de exploração para vitivinicultura, onde anteriormente era predominante o cultivo de variedades Francesas como, Cabernet Sauvignon, Merlot, Chardonnay e Sauvignon Blanc, provando haver variedades Italianas com ótimo potencial vitivinícola para região. Nesse sentido, se tornou necessário uma continuação do estudo, avaliando apenas as cinco variedades mais promissoras, com maior número de plantas e estudando a adequação do porta-enxerto e espaçamento para cada cultivar, afim de obter o maior potencial da copa e qualidade de vinho, visto que o porta-enxerto influencia o crescimento vegetativo, a produção e qualidade dos cachos da videira, além de sofrer grande interferência edafoclimáticas e responder individualmente de acordo com a copa enxertada.
Objetivo Geral
Objetivo Geral:
Avaliar os aspectos produtivos e de qualidade das uvas e do vinho das variedades de uva (V. vinifera) ‘Sangiovese’, ‘Rebo’, ‘Manzoni bianco’, ‘Garganega’ e ‘Vermentino’ com os porta-enxertos ‘101-14 MGt’, ‘IAC 572’, ‘Paulsen 1103’, ‘Harmony’ e ‘VR 043-43’e os espaçamentos entre plantas de 1,0, 1,2 e 1,5.
Objetivos Específicos:
• Identificar entre as variedades copa e porta-enxertos a combinação que mais se adapta a região de altitude de Santa Catarina;
• Avaliar os aspectos vegetativos, produtivos e fenológicos das plantas; a maturação tecnológica e fenólica das uvas; e a qualidade enológica dos vinhos através de análises físico-químicas e sensoriais;
• Identificar entre as combinações selecionadas, o espaçamento ideal entre plantas;
• Ampliar a gama de variedades de uva existentes na região para a elaboração de vinhos, de forma a diminuir a dependência de matéria prima vinda de outros estados produtores;
• Definir a identidade dos vinhos produzidos em regiões de altitude, visando melhorar as práticas de produção e fabricação para alcançar o máximo potencial de qualidade;
• Ampliar a competitividade do estado de Santa Catarina em relação a produção de uvas finas e vinhos finos de elevada qualidade.
Avaliar os aspectos produtivos e de qualidade das uvas e do vinho das variedades de uva (V. vinifera) ‘Sangiovese’, ‘Rebo’, ‘Manzoni bianco’, ‘Garganega’ e ‘Vermentino’ com os porta-enxertos ‘101-14 MGt’, ‘IAC 572’, ‘Paulsen 1103’, ‘Harmony’ e ‘VR 043-43’e os espaçamentos entre plantas de 1,0, 1,2 e 1,5.
Objetivos Específicos:
• Identificar entre as variedades copa e porta-enxertos a combinação que mais se adapta a região de altitude de Santa Catarina;
• Avaliar os aspectos vegetativos, produtivos e fenológicos das plantas; a maturação tecnológica e fenólica das uvas; e a qualidade enológica dos vinhos através de análises físico-químicas e sensoriais;
• Identificar entre as combinações selecionadas, o espaçamento ideal entre plantas;
• Ampliar a gama de variedades de uva existentes na região para a elaboração de vinhos, de forma a diminuir a dependência de matéria prima vinda de outros estados produtores;
• Definir a identidade dos vinhos produzidos em regiões de altitude, visando melhorar as práticas de produção e fabricação para alcançar o máximo potencial de qualidade;
• Ampliar a competitividade do estado de Santa Catarina em relação a produção de uvas finas e vinhos finos de elevada qualidade.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ANGELICA BENDER | 8 | 20/01/2019 | 31/12/2021 |
IZABEL CAMACHO NARDELLO | 20 | 20/01/2019 | 31/12/2021 |
Fontes Financiadoras
Sigla / Nome | Valor | Administrador |
---|---|---|
UFPEL (Universidade Federal de Pelotas) | R$ 0,01 |