Nome do Projeto
Antropologia e Arqueologia: Viver nos extremos
Ênfase
Ensino
Data inicial - Data final
20/10/2025 - 15/11/2025
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Ciências Humanas
Resumo
O Seminário Acadêmico de Antropologia e Arqueologia: Viver nos Extremos constitui-se como uma iniciativa conjunta do Programa de PósGraduação em Antropologia Social e Cultural e do Departamento de Antropologia e Arqueologia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Tratase de um evento científico organizado pela Comissão Coordenadora do Programa de Pós-Graduação, com o apoio de discentes do curso, contando com a infraestrutura disponibilizada pela instituição. O Programa de Pós-Graduação em Antropologia (PPGAnt) desenvolve ações voltadas à promoção de espaços de diálogo com a comunidade acadêmica e com a sociedade em geral, favorecendo a troca de experiências técnicas e metodológicas entre profissionais das áreas de Antropologia e Arqueologia. Além disso, busca incentivar a divulgação e a apresentação das pesquisas desenvolvidas por seus discentes. Acreditase que a experiência extensionista contribui para tornar o ensino e a pesquisa mais criativos, dinâmicos e socialmente comprometidos. O evento terá a participação de docentes, pesquisadores, estudantes indígenas e representantes da comunidade local. O Seminário Acadêmico configura-se como um espaço privilegiado de interação entre discentes e as novas abordagens na área, promovendo o acompanhamento de palestras, a participação em debates técnicos e a ampliação do diálogo interdisciplinar. Essas atividades contribuem para o fortalecimento da formação acadêmica, favorecendo o crescimento profissional e científico. A proposta do I Seminário Acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia consiste em oferecer um evento cujo tema central será “Antropologia e Arqueologia: Viver nos Extremos”, direcionado à reflexão crítica e ao intercâmbio de experiências entre diferentes atores sociais e acadêmicos.

Objetivo Geral

O objetivo do evento é promover debates relevantes acerca da profissionalização das áreas de Antropologia e Arqueologia, estabelecendo diálogos sobre a questão climática e ambiental no Sul do Rio Grande do Sul com a comunidade e com o corpo acadêmico. Além disso, busca-se ampliar a integração entre as duas áreas por meio da apresentação de projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Objetivos Específicos
Estimular reflexões críticas sobre os desafios contemporâneos da profissionalização em Antropologia e Arqueologia.
Promover o debate interdisciplinar sobre questões climáticas e ambientais que afetam o Sul do Rio Grande do Sul.
Fortalecer o diálogo entre comunidade acadêmica e comunidade em torno de problemáticas sociais, culturais e
ambientais.
Incentivar a divulgação e a discussão de projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos na Universidade Federal
de Pelotas dentro do PPGAnt e do curso de Graduação em Antropologia e Arqueologia.
Favorecer a integração entre as áreas de Antropologia e Arqueologia, consolidando espaços de cooperação e troca de
experiências.
Contribuir para a formação acadêmica e profissional de discentes por meio da participação em palestras, GT, oficinas e
atividades de extensão.

Justificativa

A realização do Seminário se justifica pela necessidade crescente de refletir sobre os rumos da formação e atuação profissional em Antropologia e
Arqueologia, especialmente diante das transformações sociais, ambientais e políticas que afetam diretamente o trabalho de pesquisadores e
profissionais no Brasil.
O contexto do sul do Rio Grande do Sul, marcado por desafios climáticos extremos, conflitos territoriais e uma diversidade cultural, oferece um
cenário potente para a construção de diálogos interdisciplinares e intersetoriais. Além disso, o evento visa fortalecer a integração entre graduação e
pós-graduação, aproximar os estudantes das demandas reais do campo profissional e ampliar o alcance das pesquisas desenvolvidas na UFPel
junto à comunidade

Metodologia

O Seminário será realizado nos dias 4, 5, 6 e 7 de novembro, estruturado em três eixos principais. O primeiro contempla mesas-redondas com
profissionais das áreas de Antropologia e Arqueologia, abordando diferentes formas de atuação em contextos institucionais e empresariais. O
segundo eixo destina-se à apresentação de trabalhos acadêmicos, reunindo projetos de pesquisa e extensão desenvolvidos por estudantes de
graduação e pós-graduação. Por fim, o terceiro eixo será composto por oficinas de formação técnica e qualificação profissional, contemplando
temas como a elaboração do currículo Lattes, a produção de relatórios técnicos e o funcionamento dos sistemas de avaliação da pós-graduação,
como a Plataforma Sucupira.

Indicadores, Metas e Resultados

Número de participantes inscritos no evento, distribuídos entre graduação, pós-graduação, profissionais e comunidade em geral.
Quantidade de trabalhos submetidos e apresentados nos Grupos de Trabalho (GTs).
Diversidade institucional e regional dos convidados e participantes, contemplando a UFPel, demais instituições de ensino e pesquisa, organizações comunitárias e entidades externas.
Número de oficinas realizadas e quantidade de participantes certificados.
Registro e relatório das discussões desenvolvidas nas mesas-redondas.
Participação de representantes de comunidades tradicionais, movimentos sociais, órgãos públicos e setor privado nas atividades da programação.
Realização de oficinas temáticas voltadas à formação técnica, contemplando elaboração do currículo Lattes, produção de relatórios, laudos e pareceres.
Mesas-redondas específicas sobre profissionalização e atuação empresarial nas áreas de Antropologia e Arqueologia
Conduzir GTs ao longo de três dias, com participação de estudantes de graduação e pós-graduação em Antropologia e Arqueologia.
Promover três oficinas, com no mínimo 10 participantes por turma, abordando temas como currículo Lattes, Plataforma Sucupira, elaboração de relatórios técnicos, laudos e pareceres.
Garantir a presença de profissionais com experiência em diferentes frentes de atuação nas áreas de Antropologia e Arqueologia,
para compartilhar práticas institucionais, empresariais e de pesquisa.
Realizar uma apresentação cultural por dia, valorizando expressões artísticas e saberes tradicionais da Região Sul do Rio Grande do Sul.
Promover a participação e interação entre comunidade acadêmica e público externo, especialmente comunidades indígenas, quilombolas, pescadores e demais coletivos do território sul-rio-grandense.
Sistematizar os resultados do evento e produzir artigos científicos a partir das discussões e apresentações realizadas.
Assegurar registro audiovisual e fotográfico de todas as atividades, garantindo documentação completa para divulgação e posterior avaliação. Fortalecimento da integração entre ensino, pesquisa, extensão e sociedade, promovendo um diálogo efetivo entre universidade e comunidade.
Ampliação da compreensão dos discentes acerca dos caminhos da profissionalização nas áreas de Antropologia e Arqueologia.
Expansão do conhecimento sobre os desafios e estratégias de atuação em diferentes contextos institucionais, empresariais e comunitários.
Capacitação técnica dos discentes nas temáticas abordadas pelas oficinas, com emissão de certificados que comprovem a qualificação adquirida.
Valorização das vozes e saberes tradicionais no debate acadêmico e científico, promovendo uma escuta sensível capaz de influenciar práticas futuras de pesquisa e atuação profissional.
Consolidação da Semana Acadêmica como espaço permanente de formação, articulação e visibilidade dos cursos e projetos da UFPel nas áreas de Antropologia e Arqueologia.

Equipe do Projeto

NomeCH SemanalData inicialData final
CLAUDIA TURRA MAGNI8
EDUARDA MENSCH
FERNANDA CRUZ RIFIOTIS8
GISELE DUTRA QUEVEDO3
HAYNA HELYDA HELEIA ORDONE
ISIS ALVES ARAÚJO
JULIANA DOS SANTOS NUNES
JULIANA SOARES
LUIZA MORAIS MARQUES
THAINARA PEREIRA DE SOUZA
VICTÓRIA FERREIRA ULGUIM

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