Nome do Projeto
Monitoramento Permanente na Bacia Hidrográfica Mirim-São Gonçalo para construção de diagnóstico ambiental.
Ênfase
Extensão
Data inicial - Data final
01/06/2018 - 28/11/2024
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Engenharias
Eixo Temático (Principal - Afim)
Meio ambiente / Meio ambiente
Linha de Extensão
Desenvolvimento regional
Resumo
O local de monitoramento está inserido na grande unidade hidrográfica da Lagoa Mirim. Localizada em área transfronteiriça, a bacia da Lagoa Mirim desempenha papel fundamental no desenvolvimento econômico, social e ambiental da região, uma vez que os principais usos da água em seu território estão representados pela irrigação, dessedentação animal, abastecimento humano e preservação e manutenção dos ecossistemas naturais da região. A Lagoa Mirim, destacada em amarelo na figura 1, é a segunda maior lagoa da América do Sul , com aproximadamente 375 mil hectares de superfície de água, sendo superada apenas pela Laguna dos Patos, localizada também no Brasil e ligada a Lagoa Mirim através do Canal São Gonçalo. O monitoramento da qualidade de água realizado pela ALM ocorrerá mensalmente através do Laboratório de Águas e Efluentes da ALM, que analisa os parâmetros físico-químicos e microbiológicos das amostras coletadas através de métodos internacionalmente reconhecidos e validados por este laboratório. As variáveis de qualidade avaliadas são: pH, temperatura, salinidade, condutividade, turbidez, fósforo total, nitrogênio total kjeldahl (NTK), oxigênio consumido em meio ácido, demanda bioquímica de oxigênio (DBO), oxigênio dissolvido, sólidos totais e coliformes termotolerantes.
Objetivo Geral
Consolidar uma ação conjunta entre a Universidade Federal de Pelotas, especificamente através do sua Agência de Desenvolvimento da Lagoa Mirim com a Agência Nacional de Águas - ANA, com a SEMA-FEPAM,RS; com a COODIC - Cooperativa dos Proprietários do Distrito de Irrigação da Barragem do Arroio Chasqueiro, Arroio Grande-RS e com a Associação dos Usuários do Distrito de Irrigação Arroio Duro, Camaquã,RS. Esta ação conjunta permitirá o estabelecimento de uma rede permanente de monitoramento de dados na área de abrangência do trecho que compreende a parte brasileira da Lagoa Mirim e a desembocadura do canal São Gonçalo na Lagoa dos Patos e seus entornos e as áreas que compõe os distritos de irrigação referidos, com nível de detalhamento compatível com as demandas ao desenvolvimento regional, gerando informações hidrológicas, hidrométricas, sedimentológicas, hidroquímicas, limnológicas e meteorológicas.
O nível de discretização na aquisição de dados permitirá auxiliar e apoiar ações que dependam de um completo e necessário diagnóstico técnico, permitindo subsidiar tecnicamente, iniciativas públicas e/ou privadas, novos empreendimentos e demais mecanismos e estratégias de gestão para esta região. Estas intenções vão de encontro a missão da ANA que é de implementar e coordenar a gestão compartilhada e integrada dos recursos hídricos e regular o acesso a água, promovendo o seu uso sustentável em benefício da atual e das futuras gerações. A ANA adquire, trata e disponibiliza para a sociedade informações na área de recurso hídricos, desta forma o monitoramento pretendido pelo grupo da UFPel auxiliará nas ações atualmente desenvolvidas pela ANA e projetadas em uma de suas mais importantes missões. Devido à vocação do grupo e por este contar com pesquisadores, técnicos e discentes focados e direcionados às questões hídricas locais e nacionais, tem-se a certeza de que o monitoramento permanente será de suma importância para o desenvolvimento de pesquisas e ensino além de subsidiar e complementar as ações desenvolvidas pela ANA, numa ação executiva das necessárias obtenções de dados em recursos hídricos de importância regional e nacional.
O nível de discretização na aquisição de dados permitirá auxiliar e apoiar ações que dependam de um completo e necessário diagnóstico técnico, permitindo subsidiar tecnicamente, iniciativas públicas e/ou privadas, novos empreendimentos e demais mecanismos e estratégias de gestão para esta região. Estas intenções vão de encontro a missão da ANA que é de implementar e coordenar a gestão compartilhada e integrada dos recursos hídricos e regular o acesso a água, promovendo o seu uso sustentável em benefício da atual e das futuras gerações. A ANA adquire, trata e disponibiliza para a sociedade informações na área de recurso hídricos, desta forma o monitoramento pretendido pelo grupo da UFPel auxiliará nas ações atualmente desenvolvidas pela ANA e projetadas em uma de suas mais importantes missões. Devido à vocação do grupo e por este contar com pesquisadores, técnicos e discentes focados e direcionados às questões hídricas locais e nacionais, tem-se a certeza de que o monitoramento permanente será de suma importância para o desenvolvimento de pesquisas e ensino além de subsidiar e complementar as ações desenvolvidas pela ANA, numa ação executiva das necessárias obtenções de dados em recursos hídricos de importância regional e nacional.
Justificativa
Sistema de Monitoramento na Bacia Hidrográfica Mirim - São Gonçalo e áreas adjacentes, fornecerá informações nas áreas:
o Hidrológicas e Hidrométricas: Obtenção da variação do nível d’água e vazão ao longo do tempo nos mananciais, bem como os perfis batimétricos de interesse;
o Sedimentológicas: Obtenção da variação da concentração e qualidade de sedimentos ao longo do tempo nos mananciais;
o Hidroquímicas: fornecerá informações em tempo real da qualidade das águas dos mananciais envolvidos podendo indicar a contaminação das mesmas por eventos naturais ou antrópicos auxiliando na remedição dos impactos ambientais.
o Limnológicas: os parâmetros hidroquímicos darão suporte à avaliação das condições de vida da biota local e assim verificando possíveis impactos limnológicos associados à malha hidroviária e outros usos múltiplos como irrigação, abastecimento humano, pesca, mineração, entre outras.
o Meteorológicas: serão adquiridas informações, em superfície e altitude, das variáveis de direção do vento, velocidade do vento, precipitação, temperatura do ar, pressão, umidade relativa, radiação solar e fluxo de calor. Neste sentido, propõe-se um sistema de monitoramento e previsão do tempo e do clima para área foco desse estudo, estabelecidas através de uma ação conjunta com a Faculdade de Meteorologia da UFPel.
o Hidrológicas e Hidrométricas: Obtenção da variação do nível d’água e vazão ao longo do tempo nos mananciais, bem como os perfis batimétricos de interesse;
o Sedimentológicas: Obtenção da variação da concentração e qualidade de sedimentos ao longo do tempo nos mananciais;
o Hidroquímicas: fornecerá informações em tempo real da qualidade das águas dos mananciais envolvidos podendo indicar a contaminação das mesmas por eventos naturais ou antrópicos auxiliando na remedição dos impactos ambientais.
o Limnológicas: os parâmetros hidroquímicos darão suporte à avaliação das condições de vida da biota local e assim verificando possíveis impactos limnológicos associados à malha hidroviária e outros usos múltiplos como irrigação, abastecimento humano, pesca, mineração, entre outras.
o Meteorológicas: serão adquiridas informações, em superfície e altitude, das variáveis de direção do vento, velocidade do vento, precipitação, temperatura do ar, pressão, umidade relativa, radiação solar e fluxo de calor. Neste sentido, propõe-se um sistema de monitoramento e previsão do tempo e do clima para área foco desse estudo, estabelecidas através de uma ação conjunta com a Faculdade de Meteorologia da UFPel.
Metodologia
A rede de monitoramento composta por estações com aquisição e transmissão de dados por telemetria fornecerá informações, em tempo real, que poderão ser amplamente utilizadas em conjunto com informações pretéritas como instrumento de gestão e para rápida e eficiente tomada de decisão de empreendedores públicos e privados. A rede permitirá a análise das condições hidrológicas, hidrométricas, sedimentológicas, hidroquímicas e meteorológicas trazendo benefícios de ordem operacional e econômica para consolidação de emprendimentos na região de abrangência deste projeto.
Especialmente, a rede de informações dará suporte à gestão e tomada de decisão para: Navegação, Controle de inundações, Irrigação, Abastecimento rural e urbano, Geração de energia, Ampliação e estabelecimento de portos e ao estabelecimento de novos empreendimentos na abrangência da Hidrovia Uruguai- Brasil. Pretende-se que todas estas informações sejam aportadas no sistema integrado de informações gerenciado pela Agência Nacional de Águas e nas bases da ALM.
Atualmente são monitorados nove pontos amostrais na Lagoa Mirim e em quatro afluentes importantes deste corpo hídrico, como apresentado na Figura 1. Entretanto, a amostragem dos pontos localizados na Lagoa Mirim é realizada na margem.
Coletas próximas às margens dos corpos hídricos devem ser evitadas devido a possível estagnação da água e consequente falta de representatividade do corpo hídrico (BRANDÃO, 2011). Além disso, a suspensão do sedimento próximo ao fundo é favorecida nesse tipo de amostragem.
O monitoramento da qualidade de água realizado pela ALM ocorre mensalmente através do Laboratório de Águas e Efluentes da ALM, que analisa os parâmetros físico-químicos e microbiológicos das amostras coletadas através de métodos internacionalmente reconhecidos e validados por este laboratório. As variáveis de qualidade avaliadas são: pH, temperatura, salinidade, condutividade, turbidez, fósforo total, nitrogênio total kjeldahl (NTK), oxigênio consumido em meio ácido, demanda bioquímica de oxigênio (DBO), oxigênio dissolvido, sólidos totais e coliformes termotolerantes.
O Laboratório de Águas e Efluentes da ALM, embora muito qualificado para as atividades que desenvolve, possui capacidade técnica limitada para contemplar importantes variáveis de qualidade de água em seu monitoramento ambiental, como resíduos de agrotóxicos. Sabe-se que, embora os agrotóxicos desempenhem papel importante na produção agrícola atual, mesmo em baixas concentrações têm potenciais efeitos adversos em organismos vivos.
Muitos estudos são realizados na investigação de agrotóxicos em mananciais, no entanto nenhum registro foi encontrado de monitoramento destes compostos na Lagoa Mirim e na maior parte de seus afluentes, o que demonstra a necessidade deste tipo de pesquisa, tendo em vista a importância destes corpos d’água para a região hidrográfica onde se encontram.
Sob o aspecto quantitativo, estudos dirigidos ao comportamento da vazão e às variáveis que exercem influência sobre a mesma, são fundamentais para o processo de gestão de recursos hídricos, assim como são indispensáveis na discussão sobre a qualidade da água e os potenciais impactos do lançamento de efluentes sobre os corpos receptores.
Especialmente, a rede de informações dará suporte à gestão e tomada de decisão para: Navegação, Controle de inundações, Irrigação, Abastecimento rural e urbano, Geração de energia, Ampliação e estabelecimento de portos e ao estabelecimento de novos empreendimentos na abrangência da Hidrovia Uruguai- Brasil. Pretende-se que todas estas informações sejam aportadas no sistema integrado de informações gerenciado pela Agência Nacional de Águas e nas bases da ALM.
Atualmente são monitorados nove pontos amostrais na Lagoa Mirim e em quatro afluentes importantes deste corpo hídrico, como apresentado na Figura 1. Entretanto, a amostragem dos pontos localizados na Lagoa Mirim é realizada na margem.
Coletas próximas às margens dos corpos hídricos devem ser evitadas devido a possível estagnação da água e consequente falta de representatividade do corpo hídrico (BRANDÃO, 2011). Além disso, a suspensão do sedimento próximo ao fundo é favorecida nesse tipo de amostragem.
O monitoramento da qualidade de água realizado pela ALM ocorre mensalmente através do Laboratório de Águas e Efluentes da ALM, que analisa os parâmetros físico-químicos e microbiológicos das amostras coletadas através de métodos internacionalmente reconhecidos e validados por este laboratório. As variáveis de qualidade avaliadas são: pH, temperatura, salinidade, condutividade, turbidez, fósforo total, nitrogênio total kjeldahl (NTK), oxigênio consumido em meio ácido, demanda bioquímica de oxigênio (DBO), oxigênio dissolvido, sólidos totais e coliformes termotolerantes.
O Laboratório de Águas e Efluentes da ALM, embora muito qualificado para as atividades que desenvolve, possui capacidade técnica limitada para contemplar importantes variáveis de qualidade de água em seu monitoramento ambiental, como resíduos de agrotóxicos. Sabe-se que, embora os agrotóxicos desempenhem papel importante na produção agrícola atual, mesmo em baixas concentrações têm potenciais efeitos adversos em organismos vivos.
Muitos estudos são realizados na investigação de agrotóxicos em mananciais, no entanto nenhum registro foi encontrado de monitoramento destes compostos na Lagoa Mirim e na maior parte de seus afluentes, o que demonstra a necessidade deste tipo de pesquisa, tendo em vista a importância destes corpos d’água para a região hidrográfica onde se encontram.
Sob o aspecto quantitativo, estudos dirigidos ao comportamento da vazão e às variáveis que exercem influência sobre a mesma, são fundamentais para o processo de gestão de recursos hídricos, assim como são indispensáveis na discussão sobre a qualidade da água e os potenciais impactos do lançamento de efluentes sobre os corpos receptores.
Indicadores, Metas e Resultados
O grupo disponibilizará o banco de dados históricos relativos a informações hidroclimatológicas constando de informações, desde 1977, referentes à nível (réguas linimétricas) e pluviosidade na região de abrangência do Mirim-São Gonçalo (Santa Vitória do Palmar, Santa Izabel, montante e jusante da Eclusa do São Gonçalo e foz do São Gonçalo). Esses dados, que consta de banco de informações da Agência da Lagoa Mirim, além daqueles oriundos do monitoramento atual, estão sendo tratados para disponibilizar na HidroWeb.
O grupo está buscando viabilização para a aquisição de imagens de satélite de alta resolução da região de abrangência desta proposta, as quais darão suporte às análises técnicas, totalizando um montante de aproximadamente R$ 250.000,00.
O grupo disponibilizará infraestrutura física adequada ao pleno desenvolvimento das ações vinculadas a este projeto. Dentre as estruturas físicas destacam-se o Laboratório de Hidroquímica da Água da ALM e as estruturas do NEPE HIDROSEDI (Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão para o Manejos em Hidrometria e Sedimentologia para o Manejo de Bacias Hidrográficas) da Engenharia Hídrica da UFPel, situado no Campus Porto de Pelotas, que se encontra às margens do Canal São Gonçalo.
O grupo da UFPel está engajado nessa propostas e já atua através do monitoramento da bacia hidrográfica do Arroio Pelotas contando monitoramento permanente em bacia hidrográfica de interior, estabelecida como instrumento para modelagem hidrológica e atenção ao manejo de bacias hidrográficas similares. Para tanto são coletados dados de sedimentos, nível e chuva, de estações automáticas instaladas desde início de 2011. Neste local também são monitorados qualidade de água, descarga líquida e sólida em monitoramentos frequentes ao longo do tempo. Pretende-se que as informações constantes deste monitoramento permanente sejam também dispostas na Rede Hidrometeorológica Nacional da ANA. Nesta estação são observados eventos considerados críticos, como cheias e estiagens, informações estas que auxiliarão na execução de projetos, identificando as características hidroclimatosedimentológicas da bacia hidrográficas.
Tem-se a certeza de que a principal contrapartida institucional é a intenção e comprometimento do grupo, em desenvolver com qualidade e dedicação continuadas, estudos de reconhecimento, caracterização e monitoramento junto à Bacia Hidrográfica Mirim-São Gonçalo, mediante uma aproximação estreita entre a Universidade Federal de Pelotas, através de sua Agência-ALM, do NEPE-HIDROSEDI e a Agência Nacional de Águas.
O grupo está buscando viabilização para a aquisição de imagens de satélite de alta resolução da região de abrangência desta proposta, as quais darão suporte às análises técnicas, totalizando um montante de aproximadamente R$ 250.000,00.
O grupo disponibilizará infraestrutura física adequada ao pleno desenvolvimento das ações vinculadas a este projeto. Dentre as estruturas físicas destacam-se o Laboratório de Hidroquímica da Água da ALM e as estruturas do NEPE HIDROSEDI (Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão para o Manejos em Hidrometria e Sedimentologia para o Manejo de Bacias Hidrográficas) da Engenharia Hídrica da UFPel, situado no Campus Porto de Pelotas, que se encontra às margens do Canal São Gonçalo.
O grupo da UFPel está engajado nessa propostas e já atua através do monitoramento da bacia hidrográfica do Arroio Pelotas contando monitoramento permanente em bacia hidrográfica de interior, estabelecida como instrumento para modelagem hidrológica e atenção ao manejo de bacias hidrográficas similares. Para tanto são coletados dados de sedimentos, nível e chuva, de estações automáticas instaladas desde início de 2011. Neste local também são monitorados qualidade de água, descarga líquida e sólida em monitoramentos frequentes ao longo do tempo. Pretende-se que as informações constantes deste monitoramento permanente sejam também dispostas na Rede Hidrometeorológica Nacional da ANA. Nesta estação são observados eventos considerados críticos, como cheias e estiagens, informações estas que auxiliarão na execução de projetos, identificando as características hidroclimatosedimentológicas da bacia hidrográficas.
Tem-se a certeza de que a principal contrapartida institucional é a intenção e comprometimento do grupo, em desenvolver com qualidade e dedicação continuadas, estudos de reconhecimento, caracterização e monitoramento junto à Bacia Hidrográfica Mirim-São Gonçalo, mediante uma aproximação estreita entre a Universidade Federal de Pelotas, através de sua Agência-ALM, do NEPE-HIDROSEDI e a Agência Nacional de Águas.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALEXANDRE FELIPE BRUCH | 7 | ||
ALINE MACHADO SIMÕES | |||
ARLENE FEHRENBACH | |||
ARTHUR DAUBERMANN GIOVELLI | |||
CIPRIANE MACIEL VIANA | |||
CIPRIANE MACIEL VIANA | |||
EDUARDO DE PAULA KIRINUS | |||
EDUARDO MATIELO MORAES DA SILVA | |||
ERIKA MATTE PERALTA | 5 | ||
FELIPE DE LUCIA LOBO | 7 | ||
FELIPE MACHADO D AVILA | |||
FERNANDA DE MOURA FERNANDES | 9 | ||
FRANCINE VICENTINI VIANA | 10 | ||
GEORGE MARINO SOARES GONÇALVES | |||
GEORGE MARINO SOARES GONÇALVES | 7 | ||
GILBERTO LOGUERCIO COLLARES | 15 | ||
GUILHERME KRUGER BARTELS | |||
GUILHERME KRUGER BARTELS | |||
HENRIQUE MATHIAS REIS | |||
JAMILSON DO NASCIMENTO | |||
KARINA RETZLAFF CAMARGO | |||
LARISSA CORRÊA SANTOS | |||
LEANDRA MARTINS BRESSAN | |||
LEANDRA MARTINS BRESSAN | |||
LEONARDO CONTREIRA PEREIRA | 7 | ||
LUCAS SOUZA VIEGAS | 1 | ||
LUCIANA SHIGIHARA LIMA | |||
LUIZA JARDIM MACHADO | |||
LUKAS DOS SANTOS BOEIRA | |||
LUKAS DOS SANTOS BOEIRA | |||
Leila Denise Soares Ribeiro | |||
MARCIANO CARNEIRO | 5 | ||
MARILIA GUIDOTTI CORREA | 10 | ||
MATEUS MADAIL SANTIN | 6 | ||
NELVA BUGONI RIQUETTI | |||
NELVA BUGONI RIQUETTI | |||
Osmar Olinto Möller Junior | |||
Paulo Anselmi Duarte da Silva | |||
RAFAEL CORTELETTI | 8 | ||
RAFAEL FERRARI ULGUIM EHLERT | |||
RAFAELA MICHELOTTI PEREIRA | |||
REGINALDO GALSKI BONCZYNSKI | 12 | ||
RENAN SOUSA VIDAL | |||
SILVANA SCHIMANSKI | 6 | ||
VINICIUS FARIAS CAMPOS | 2 |
Recursos Arrecadados
Fonte | Valor | Administrador |
---|---|---|
CODIC-Cooperativa dos Proprietários do Distrito de Irrigação da Barragem do Arroio Chasqueiro | R$ 66.000,00 | Fundação Delfim Mendes da Silveira |
AUD-Associação dos Usuário do Distrito de Irrigação do Arroio Duro, Camaquã-RS | R$ 20.000,00 | Fundação Delfim Mendes da Silveira |
SEMA-Secretaria de Meio Ambiente do Rio Grande do Sul | R$ 50.000,00 | Fundação Delfim Mendes da Silveira |
Agencia Nacional de Águas | R$ 190.876,01 | Fundação Delfim Mendes da Silveira |
Plano de Aplicação de Despesas
Descrição | Valor |
---|---|
Material de expediente | R$ 23.100,00 |
Bolsas | R$ 145.200,00 |
Manutenção de máquinas e equipamentos | R$ 15.000,00 |
Despesa administrativa da fundação de apoio | R$ 37.352,19 |
Outros serviços | R$ 10.160,00 |
Passagens e despesas com locomoção | R$ 15.800,00 |
Despesas com diárias | R$ 5.310,00 |
Material de laboratório | R$ 10.753,82 |
Material de manutenção de máquinas e equipamentos | R$ 6.000,00 |
Combustíveis e lubrificantes | R$ 15.000,00 |
Equipamentos e material permanente (móveis, máquinas, livros, aparelhos etc.) | R$ 43.200,00 |