Nome do Projeto
Os deslocamentos como práticas que concebem paisagens e cartografias na arte contemporânea
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
06/05/2020 - 01/08/2022
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Resumo
O projeto propõe a criação de impressos [cartões postais, adesivos e jornais], vídeos, fotografias, pinturas, gravuras e outros veículos da arte, a partir de proposições que envolvam o deslocamento físico na cidade de Pelotas e na região, com intuito de encontrar as peculiaridades geografias, sociais e culturais do sul do pais. A ampliação dos percursos a outras regiões do Brasil e a outros países terão como preceitos a investigação de relações entre os contextos percorridos e a plaga sulina. A produção artística resultante será partilhada em exposições, mostras, intervenções urbanas, ensaios visuais e em publicações cientificas, anais de evento, periódicos, bibliografias, entre outros. O projeto é vinculado ao Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Observâncias e Cartografias - DesloCC (CNPq/UFPel), e migra para o formato unificado, tendo em vista que foi criado em 2015 e prorrogado até dezembro de 2019, com diversos resultados publicados e expostos, como também com processos em andamento. Durante este período foram realizadas diferentes manifestações resultantes das investigações que envolvem os estudantes de arte, graduação, mestrado, mestrandos, doutorandos, doutores e artistas. O projeto já contou com a colaboração de bolsistas IC que contribuíram para a efetivação das ações e elaboração de diferentes partilhas, em exposições e publicações cientificas. A pesquisa é prático teórica, envolve locomoções físicas, a realização de produções artísticas e a reflexão teórica evidenciando os modos de mover-se, o que se prospecta ao mover-se e como representar e apresentar a vivencia em movimento por meio da arte. Igualmente, evidenciamos a ampliação do debate e da investigação acerca da prática de elaboração de paisagens e cartográfica na produção artística e o alargamento de seu conceito. Assim como, envolvemos a leitura e o contato com pensadores que abordem a temática do deslocamento, da paisagem e da cartografia por vários pontos de vista, conceitos e métodos em diferentes campos do conhecimento – na arte, na geociência e na psicologia, revelando que é possível traçar muitos mapas, bem como, utilizar a cartografia como método de pesquisa e produção dos artistas pesquisadores, que tem como prática as excursões, as caminhadas e as ações que promovem experiências com a os espaços de vivência.
Objetivo Geral
Produzir impressos [cartões postais, adesivos e jornais], vídeos, fotografias, pinturas, gravuras e outros veículos da arte, a partir de proposições que envolvam o deslocamento físico na cidade de Pelotas e na região, com intuito de encontrar as peculiaridades geografias, sociais e culturais do sul do pais;
Ampliar o deslocamento em outras regiões do Brasil e a outros países terão como preceitos a investigação de relações entre os contextos percorridos e a plaga sulina.
Evidenciar as implicações metodológicas do deslocamento e das concepções de paisagem e de cartografia nos processos de pesquisa e de desenvolvimento de produções poéticas realizadas no sul do Brasil;
Pesquisar o deslocamento de artistas e suas implicações teóricas em diferentes períodos históricos e na contemporaneidade;
Investigar a produção de cartografia na arte e em outros campos do conhecimentos;
Produzir paisagens e cartografias oriundas da observação em deslocamento;
Promover encontros com pesquisadores de distintas áreas (arte, geografia, psicologia, antropologia e educação);
Caminhar e observar os espaços públicos e privados da cidade de Pelotas e seu
entorno;
Expor a produção artística resultantes das ações do grupo em distintos espaços e publicar as etapas e o resultado da pesquisa poética em anais de eventos e periódicos.
Ampliar o deslocamento em outras regiões do Brasil e a outros países terão como preceitos a investigação de relações entre os contextos percorridos e a plaga sulina.
Evidenciar as implicações metodológicas do deslocamento e das concepções de paisagem e de cartografia nos processos de pesquisa e de desenvolvimento de produções poéticas realizadas no sul do Brasil;
Pesquisar o deslocamento de artistas e suas implicações teóricas em diferentes períodos históricos e na contemporaneidade;
Investigar a produção de cartografia na arte e em outros campos do conhecimentos;
Produzir paisagens e cartografias oriundas da observação em deslocamento;
Promover encontros com pesquisadores de distintas áreas (arte, geografia, psicologia, antropologia e educação);
Caminhar e observar os espaços públicos e privados da cidade de Pelotas e seu
entorno;
Expor a produção artística resultantes das ações do grupo em distintos espaços e publicar as etapas e o resultado da pesquisa poética em anais de eventos e periódicos.
Justificativa
O projeto de pesquisa “Os deslocamentos como práticas que concebem paisagens e cartografias na arte contemporânea a partir do sul do Brasil”, é um estudo que advém da migração do projeto Deslocamentos e Cartografias na arte contemporânea para o formato de projeto unificado. A investigação resultante e que baliza o estudo apresentado, possui uma longa trajetória de publicações em periódicos, anais de evento, ensaios visuais, exposições, ações artísticas e processos de produção em andamento que reforçam as ações do deslocamento como uma ação e um mote para conceber a cidade lúdica, a Pelotas localizada no interior do Rio Grande do Sul e outras cidades. O método adotado para excursionar e prospectar os espaços de vivencia tem proporcionado aos participantes, estudantes de arte, artistas e pesquisadores do Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Observâncias e Cartografias Contemporâneas – DESLOCC (CNpq/UFPel) o encontro com o estado contemplativo e criativo. E assim, se colocar em estado de atenção e prospecção na cidade, na rua, no bairro e partilhar por meio de fotografias, vídeos e textos, o estreitamento dos laços entre arte e vida, redescobrindo a cidade ocultada pelas rotas funcionais do dia a dia. No estado do Rio Grande do Sul, mais ao sul, na cidade de Pelotas, um
grupo de artistas, professores e estudantes de arte se desloca pela cidade,
como tática para desviar dos efeitos alienantes dos fluxos funcionais desde 2015. O ir e vir
faz parte da vida na cidade. O cidadão percorre trajetos para ir ao trabalho, à
escola, à faculdade, ao mercado, desempenhando funções recorrentes que
têm como premissa chegar a algum lugar, desempenhar algum papel na
sociedade capitalista – trabalhar, comprar, etc. O deslocamento dos
participantes do Projeto de Pesquisa e do Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Observâncias e
Cartografias Contemporâneas – DESLOCC (CNPq/UFPel), moradores da
cidade de Pelotas, não tem como objetivo chegar a algum local e desse partir
para outro, mas percorrer e perceber o percurso profundamente.
O grupo desloca-se a pé, de ônibus, de carro, de várias maneiras, como
um modo de afetar-se numa rota e partir para um modo de compartilhá-la por
meio da arte. A motivação advém do petit tour com a atenção de quem viaja longas
distâncias ao encontro de territórios desconhecidos ou o sujeito que passeia,
descobre novos horizontes, entregue ao contexto vivido. Além dos
deslocamentos, nos voltamos às leituras e práticas que abrem nossas vistas e
mentes, partindo da premissa que os deslocamentos físicos e mentais
proporcionam um estado perceptivo singular e necessário para produzir arte,
desviar do comum em meio às atribuições e demandas do dia a dia e de uma
vida que envolve as rotinas de trabalho. O certo é que caminhamos e nos
deslocamos recorrentemente pelas ruas próximas ao Centro de Artes, na zona do Porto, pelos bairros, vilas e comunidades e sempre nos surpreendemos com
o que encontramos. Segundo Rebecca Solnit, “Uma cidade sempre tem mais
do que é dado aos habitantes conhecer, e uma cidade de grande porte sempre
faz do desconhecido e do possível as esporas da imaginação.” (SOLNIT, 2016.
p. 228). Pelotas é uma cidade que tem muitos bairros, muita gente; a estimativa
do IBGE é que neste ano a cidade tenha 341.648 habitantes, numa área
territorial, em 2017, de 1.610,084 km², ou seja, começamos caminhando na
zona do Porto, mas cada qual vai aventurando-se pelas diferentes zonas,
adentrando as veias de uma cidade plana, diversa e extensa.
A tática da caminhada utilizada pelo Projeto e pelo Grupo DESLOCC pode ser
circunscrita a alguns quarteirões ou a traçados que levam de um ponto a outro
da cidade, atravessando bairros e ultrapassando seus limites, como ocorreu
quando fomos visitar a Marambaia, localizada no estreito oposto ao canal São
Gonçalo, divisa entre Pelotas e Rio Grande. Na Marambaia podíamos avistar
Pelotas do outro lado do canal, por outro ângulo, concebendo outras
paisagens. No local, além de percorrermos o pequeno estreito, vasculhar suas
ruínas, capturar imagens, sons e desenhos, sentamos na orla e desfrutamos de
um piquenique. Posteriormente, reunimos imagens do local em um ensaio
visual denominado “MARAMBAIAR” na Revista Paralelo 31 . Participamos de publicações em outros Períodicos, anais de eventos resgatando reflexões sobre os deslocamentos, as paisagens e as cartografias, que foram partilhadas em exposições locais, regionais e internacionais. Deslocar-se, de certo modo, é usufruir de convivência com diferentes
situações e aspectos da cidade, vislumbrar seus elementos constitutivos, os
mais distintos e similares, as pessoas, as suas texturas, os cheiros, os
caminhos, os movimentos, as escolhas subjetivas que configuram o desenho
citadino. De certo modo, o que nos conduz às andanças pela cidade é poder
encontrar a arte e o processo de criação nos trabalhos do dia, no cotidiano da
cidade. Na sala de aula, nos encontros em atelier, nas leituras da literatura da
arte encontramos substratos que nos referenciam, na rua engendramos o que
é da linguagem de nosso interesse em contexto hodierno, e se é da vida nos
interessa e o que dela vira arte, da arte o que nos transforma e nos conduz à
vida.
SOLNIT, Rebbeca. A História do caminhar. São Paulo: Martins Fontes, 2016,
grupo de artistas, professores e estudantes de arte se desloca pela cidade,
como tática para desviar dos efeitos alienantes dos fluxos funcionais desde 2015. O ir e vir
faz parte da vida na cidade. O cidadão percorre trajetos para ir ao trabalho, à
escola, à faculdade, ao mercado, desempenhando funções recorrentes que
têm como premissa chegar a algum lugar, desempenhar algum papel na
sociedade capitalista – trabalhar, comprar, etc. O deslocamento dos
participantes do Projeto de Pesquisa e do Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Observâncias e
Cartografias Contemporâneas – DESLOCC (CNPq/UFPel), moradores da
cidade de Pelotas, não tem como objetivo chegar a algum local e desse partir
para outro, mas percorrer e perceber o percurso profundamente.
O grupo desloca-se a pé, de ônibus, de carro, de várias maneiras, como
um modo de afetar-se numa rota e partir para um modo de compartilhá-la por
meio da arte. A motivação advém do petit tour com a atenção de quem viaja longas
distâncias ao encontro de territórios desconhecidos ou o sujeito que passeia,
descobre novos horizontes, entregue ao contexto vivido. Além dos
deslocamentos, nos voltamos às leituras e práticas que abrem nossas vistas e
mentes, partindo da premissa que os deslocamentos físicos e mentais
proporcionam um estado perceptivo singular e necessário para produzir arte,
desviar do comum em meio às atribuições e demandas do dia a dia e de uma
vida que envolve as rotinas de trabalho. O certo é que caminhamos e nos
deslocamos recorrentemente pelas ruas próximas ao Centro de Artes, na zona do Porto, pelos bairros, vilas e comunidades e sempre nos surpreendemos com
o que encontramos. Segundo Rebecca Solnit, “Uma cidade sempre tem mais
do que é dado aos habitantes conhecer, e uma cidade de grande porte sempre
faz do desconhecido e do possível as esporas da imaginação.” (SOLNIT, 2016.
p. 228). Pelotas é uma cidade que tem muitos bairros, muita gente; a estimativa
do IBGE é que neste ano a cidade tenha 341.648 habitantes, numa área
territorial, em 2017, de 1.610,084 km², ou seja, começamos caminhando na
zona do Porto, mas cada qual vai aventurando-se pelas diferentes zonas,
adentrando as veias de uma cidade plana, diversa e extensa.
A tática da caminhada utilizada pelo Projeto e pelo Grupo DESLOCC pode ser
circunscrita a alguns quarteirões ou a traçados que levam de um ponto a outro
da cidade, atravessando bairros e ultrapassando seus limites, como ocorreu
quando fomos visitar a Marambaia, localizada no estreito oposto ao canal São
Gonçalo, divisa entre Pelotas e Rio Grande. Na Marambaia podíamos avistar
Pelotas do outro lado do canal, por outro ângulo, concebendo outras
paisagens. No local, além de percorrermos o pequeno estreito, vasculhar suas
ruínas, capturar imagens, sons e desenhos, sentamos na orla e desfrutamos de
um piquenique. Posteriormente, reunimos imagens do local em um ensaio
visual denominado “MARAMBAIAR” na Revista Paralelo 31 . Participamos de publicações em outros Períodicos, anais de eventos resgatando reflexões sobre os deslocamentos, as paisagens e as cartografias, que foram partilhadas em exposições locais, regionais e internacionais. Deslocar-se, de certo modo, é usufruir de convivência com diferentes
situações e aspectos da cidade, vislumbrar seus elementos constitutivos, os
mais distintos e similares, as pessoas, as suas texturas, os cheiros, os
caminhos, os movimentos, as escolhas subjetivas que configuram o desenho
citadino. De certo modo, o que nos conduz às andanças pela cidade é poder
encontrar a arte e o processo de criação nos trabalhos do dia, no cotidiano da
cidade. Na sala de aula, nos encontros em atelier, nas leituras da literatura da
arte encontramos substratos que nos referenciam, na rua engendramos o que
é da linguagem de nosso interesse em contexto hodierno, e se é da vida nos
interessa e o que dela vira arte, da arte o que nos transforma e nos conduz à
vida.
SOLNIT, Rebbeca. A História do caminhar. São Paulo: Martins Fontes, 2016,
Metodologia
Divulgação do projeto entre os docentes e discentes da Graduação e Mestrado em Artes Visuias do Centro de Artes. Agendamento de encontros para estudo quinzenais precedidos de indicação de textos, de vídeos, filmes sobre o conteúdo. Encontros com pensadores e
pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento que tenham como estudo o deslocamento, a paisagem e a cartografia. Visitas ao laboratório de cartografia da
Faculdade de Geografia. Estudos dialógicos sobre processos cartográficos e a arte,
como também, sobre o andar como prática estética e a produção artística.
Leitura compartilhada de textos e bibliografias. Realizar caminhadas em diferentes
locais, para observar e cartografar a cidade de Pelotas e arredores. Filmar e
fotografar as ações dos participantes do projeto. Estudo e Explanação acerca de
produções artísticas. Reflexões sobre a cartografia, a paisagem, o deslocamento e
observações subsidiadas pelas diferentes ações do grupo. Pesquisar programas
editoriais para confecção de livros, folders e postais. Publicação impressos dos
distintos processos poéticos resultantes da pesquisa. Realização de exposições e
ações artísticas na cidade de Pelotas e em outras localidades.
pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento que tenham como estudo o deslocamento, a paisagem e a cartografia. Visitas ao laboratório de cartografia da
Faculdade de Geografia. Estudos dialógicos sobre processos cartográficos e a arte,
como também, sobre o andar como prática estética e a produção artística.
Leitura compartilhada de textos e bibliografias. Realizar caminhadas em diferentes
locais, para observar e cartografar a cidade de Pelotas e arredores. Filmar e
fotografar as ações dos participantes do projeto. Estudo e Explanação acerca de
produções artísticas. Reflexões sobre a cartografia, a paisagem, o deslocamento e
observações subsidiadas pelas diferentes ações do grupo. Pesquisar programas
editoriais para confecção de livros, folders e postais. Publicação impressos dos
distintos processos poéticos resultantes da pesquisa. Realização de exposições e
ações artísticas na cidade de Pelotas e em outras localidades.
Indicadores, Metas e Resultados
Meta 1. Proporcionar experiências aos estudantes de arte que promova a reflexão e
produção artística a partir de excursões por cidades e seus arredores no sul do pais.
Meta 2. Produzir e publicar ensaios visuais e impressos que deem a ver as cidades em outros pontos de vistas, estimulando a interação lúdica com os espaços de vivencias.
Meta 3. Compartilhar as ações do projeto no blog do Grupo atentando a qualificação das informações.
Meta 4. Desenvolver produções artísticas de paisagens e cartografias em pesquisas de poéticas visuais.
Meta 5. Proporcionar o aprofundamento de conhecimentos acerca da temática aos estudantes da graduação, pós-graduação, artistas e outros interesseados;
Meta 6. Participar de eventos científicos e de arte.
Meta 7. Partilhar a produção artística dos participantes do projeto em ensaios visuais, exposições, intervenções, etc.
Meta 8. Desenvolver ações a partir do processo de pesquisa em arte (pesquisa em
poéticas visuais) em consonância com o projeto pedagógico do Curso de
Bacharelado em Artes Visuais
Resultados esperados: trabalhos artísticos compartilhados em diferentes circuitos da arte e da pesquisa dando a ver a produção realizada pelos artistas formados pela UFPel e no extremo sul do Brasil; Artistas com produções artisiticas robustas ingressando em PPG em Artes Visuais , participando de exposições em Galerias, Museus, Espaços Culturais na região, no pais e internacionais. A constituição de banco de dados com textos e imagens sobre o tema deslocamentos, paisagens e cartografias.
produção artística a partir de excursões por cidades e seus arredores no sul do pais.
Meta 2. Produzir e publicar ensaios visuais e impressos que deem a ver as cidades em outros pontos de vistas, estimulando a interação lúdica com os espaços de vivencias.
Meta 3. Compartilhar as ações do projeto no blog do Grupo atentando a qualificação das informações.
Meta 4. Desenvolver produções artísticas de paisagens e cartografias em pesquisas de poéticas visuais.
Meta 5. Proporcionar o aprofundamento de conhecimentos acerca da temática aos estudantes da graduação, pós-graduação, artistas e outros interesseados;
Meta 6. Participar de eventos científicos e de arte.
Meta 7. Partilhar a produção artística dos participantes do projeto em ensaios visuais, exposições, intervenções, etc.
Meta 8. Desenvolver ações a partir do processo de pesquisa em arte (pesquisa em
poéticas visuais) em consonância com o projeto pedagógico do Curso de
Bacharelado em Artes Visuais
Resultados esperados: trabalhos artísticos compartilhados em diferentes circuitos da arte e da pesquisa dando a ver a produção realizada pelos artistas formados pela UFPel e no extremo sul do Brasil; Artistas com produções artisiticas robustas ingressando em PPG em Artes Visuais , participando de exposições em Galerias, Museus, Espaços Culturais na região, no pais e internacionais. A constituição de banco de dados com textos e imagens sobre o tema deslocamentos, paisagens e cartografias.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ADRIANE RODRIGUES CORRÊA | |||
ALICE JEAN MONSELL | 2 | ||
BARBARA CALIXTO DOS SANTOS | |||
CIBELE DA ROSA GIL | |||
DARA DE MORAES BLOIS | |||
EDUARDA AZEVEDO GONCALVES | 8 | ||
Everton Cardoso Leite | |||
HELENE GOMES SACCO | 1 | ||
LAUER ALVES NUNES DOS SANTOS | 1 | ||
LUCAS RIBEIRO GALHO | |||
MARIA EDUARDA LISBOA SILVEIRA | |||
PEDRO ELIAS PARENTE DA SILVEIRA | |||
RAFAEL DE SOUZA | |||
RAQUEL ANDRADE FERREIRA |