Nome do Projeto
A casa, as janelas e as redes sociais como continentes dos fazeres e da partilha da arte contemporânea durante e após a pandemia do COVID -19, a partir do sul do Brasil.
Ênfase
Pesquisa
Data inicial - Data final
16/05/2020 - 17/10/2026
Unidade de Origem
Coordenador Atual
Área CNPq
Linguística, Letras e Artes
Resumo
A proposta do Projeto “A casa, as janelas e as redes sociais como continentes dos fazeres e da partilha da arte contemporânea durante e após pandemia COVID 19, a partir do Sul do Brasil” foi criado com o intuito de fomentar a produção artística nos dias de isolamento social e a suas partilhas. O projeto irá desenvolver três ações inicias que são o desenvolvimento de proposições artísticas encaminhada por email a artistas residentes do Rio Grande do Sul, o levantamento da produção artística realizada por artistas que residem em Pelotas, em outras cidades Brasileiras e em outros países, inicialmente mulheres, artistas, professoras e pesquisadoras que enfrentam as restrições sanitárias impostas pelo COVID 19, assim como, a realização de partilhas das obras em sistemas remotos. O intuito é apontar a atenção aos fazeres, movimentos, narrativas e olhares de artistas no período de quarentena, que possam revelar os sentidos da vida em contexto de vulnerabilidade. Igualmente, o resultado da investigação poderá nos conceder um outro modo de estar na casa ativado pela ludicidade, e/ou a vulnerabilidade revelar-se lúdica. Sendo assim, estar em casa, numa condição protetiva contra um vírus poderá ser a nossa força e a maneira pela qual, nos colocamos na condição libertária da arte.
Objetivo Geral
Transformar a casa num continente de procedimentos que evidenciem um modo de mover-se singularmente, com acuidade aos processos de sensibilização dos sentidos e indução aos pensamentos divergentes em contexto de vulnerabilidade sanitária, ou seja pensamento que recria, que desvia, que ilumina os exercícios banais e corriqueiros da casa em manifestações artísticas, por meio de sons, movimentos corporais, verbais e imagéticos.
Revelar como artistas em quarentenas ativam o processo de criação e dão a ver a condição humana durante a Pandemia.
Evidenciar a condição humana incubada no contexto doméstico e sua conexão com a rua, com a cidade e com a criação artística
Realizar produções artísticas e compartilhá-las por dispositivos remotos.
Elaborar um banco de dados com imagens, textos e vídeos das produções artísticas realizadas durante a Pandemia.
Revelar como artistas em quarentenas ativam o processo de criação e dão a ver a condição humana durante a Pandemia.
Evidenciar a condição humana incubada no contexto doméstico e sua conexão com a rua, com a cidade e com a criação artística
Realizar produções artísticas e compartilhá-las por dispositivos remotos.
Elaborar um banco de dados com imagens, textos e vídeos das produções artísticas realizadas durante a Pandemia.
Justificativa
Quando fui convidada para participar do projeto Sala Aberta, Tão longe, tão perto promovido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, sob coordenação da Profa. Dra. Andréa Bachettini, a ideia inicial era relatar sobre a condição de vulnerabilidade em estado de arte, que começa ser evidenciada no período da quarentena, recomendada pela OMS, devido o avanço do Novo Corona Vírus. Sou Professora universitária, sou artista visual e minha formação foi balizada pela produção poética realizada em atelier. Sou bacharel em pintura, sou mestre e doutora em poéticas visuais, que se caracteriza como a pesquisa do artista, e o estudo que dá a ver o processo de criação como um processo cognitivo. Ou seja, a pesquisa em poética da a ver como o processo da artista pesquisadora produz a obra ao mesmo tempo que pensa sobre ela. Sendo assim, nos dois níveis de formação, no mestrado e doutorado, defendi a dissertação e a tese, a redação do resultado da investigação, na exposição individual, em que as obras resultantes da reflexão puderam ser cotejadas. Ou seja, a pesquisa do artista é prático-teórica, pois ao processar a obra e atelier também processa o pensamento.
Atualmente sou orientadora de artistas nos cursos de Graduação e Mestrado em Artes visuais do Centro de Artes, orientando estudos na linha de pesquisa em poéticas, que no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Artes Visuais é denominada Processo de Criação e Poéticas do Cotidiano, linha a qual estou vinculada. Igualmente, sou coordenadora de um projeto de extensão e dois projetos de pesquisa, em que os participantes são estudantes do Curso de Bacharelado em artes visuais, em busca da formação de artista. Sou líder do Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Observâncias e Cartografias Contemporâneas – DESLOCC(CNPq/UFPel) composto por graduandos, mestrandos, doutores que são artistas, coordeno o Projeto de extensão Deslocamentos e cartografias contemporâneas, o Projeto de Pesquisa Deslocamentos e Cartografias Contemporâneas e o Projeto Mulheres Vagantes suleando contextos, em parceria com a professora Raquel Ferreira – IF-RS e Claudia Zimmer IF-SC. A temática e as ações dos projetos envolvem o deslocamento de artistas, o deslocamento físico, como método para prospectar o espaço e promover a criação de obras em vídeo, fotografia, desenho, intervenções, e em outras linguagens. A maioria de meus orientandos ao se deslocarem concebem paisagens, um tema que é recorrente em minhas publicações. Então, no momento em que não é possível realizar os deslocamentos pela cidade como fomentar a pesquisa, como pensar o deslocamento a partir de um circuito ajustado do tamanho do espaço da casa?
Recentemente estávamos indo ao encontro da cidade em diferentes contextos sociais e culturais, percorrendo a zona central, a periferia, a colônia em carros, em ônibus e/ou a pé. E dando vazaão a exposições e publicações dos Projetos como o “Arte rolé do buzão”, “Marambaiar”, entre outros. Então, no indicativo de isolar-se em casa, na égide da peste, as ações dos projetos de pesquisa tiveram que ser suspensos. Entretanto, a natureza da artista dificilmente deixa de ser manifestada, sendo assim inicialmente, acanhada no espaço doméstico, vislumbrei o resgate do fazer da pintura, que inclusive fez parte de minha ancestralidade artística e pensei em retomar meu atelier, mas no entanto havia um angustia que me impelia a acachapar a criação, uma vez que passei a me adaptar e me proteger, a mim , minha filha, meus pais, com medo da peste. Depois de vinte dois dias em isolamento social e somente saindo da casa para ir ao supermercado e a casa de meus pais, comecei a esboçar o desejo de expressar-me por meio da arte e a ver a arte em pequenos e tediosos fazeres da casa. Iniciei um mapeamento de produções que estavam sendo realizadas a partir de exercicios domésticos. Verifiquei que o canal de TV Arte 1, lançou o projeto #virearte, que propunha a releitura de obras de arte no período de quarentena. A artista Tatiana Duarte e o Thiago Rodhigiero, que recentemente defendeu a dissertação de mestrado sob minha orientação e com larga experiencia em performance, começou a compartilhar no facebook e no instagram as leituras de obras de arte com muita originalidade. E, talvez atenta a esse movimento promovido pelo canal da TV, e focada nas questões da arte para me colocar em um estado criativo, eu vi numa pilha de roupas algo instigante, e a partir de então simulei uma releitura de Vênus dos Trapos do artista italiano Michelangelo Pistoletto. Nesta época eu estava relendo “A invenção do cotidiano de Michel de Certeau”, um historiador francês que escreve uma teoria sobre como “os ditos consumidores” assumem um caráter de produtores, ou melhor como alguns se impõem ao ditame do consumo ressignificando e reinventando os modos de ser, os modos de uso, os modos de fazer. Na ocasião me remetia aos modos de conceber num “estado artista”, professora universitária, mãe e pesquisadora em minha casa. E lendo sobre os novos conceitos, as velhas ideias, o “ Novo Normal” e a partir de então, eu comecei a desviar da rotina e esboçar táticas para conceber um outro modo de mover a mente e estimula-la no contexto doméstico. Elaborei uma proposição que encaminhei a artistas, intitulada “A casa, a obra de arte, na casa o processo de criação – na casa, a rua e a cidade e o mundo”. A proposta foi destinada aos bolsistas de iniciação científica, aos orientandos de mestrado, participantes do Grupo DESLOCC e artistas amigos. Propus a atenção aos fazeres, movimentos, conversas, olhares, etc. no período de quarentena, para darmos a ver um modo de estar na casa e assim ativar a ludicidade, ou revelar-se lúdico. Sendo assim, estar em casa, numa condição protetiva contra um vírus poderá ser a maneira pela qual, nos colocamos numa condição libertaria da arte. Para que, em meio a pandemia, consigamos nos colocar num estado de criação. Assim, surgiu a problematização da presente pesquisa: Como a casa pode ser o continente de procedimentos que evidenciem um modo de mover-se singular, com acuidade aos processos de sensibilização dos sentidos e indução aos pensamentos divergentes, ou seja pensamento que recria, que desvia, que desloca o banal e o hodierno manifestações que utilizam os meios linguísticos, sonoros, corporais, verbais e imagéticos poéticos? Como os afazeres diários colocam em relação os processos corriqueiros com o processo de criação – algo envolto por essencialidade? Como a condição humana incubada no contexto doméstico se conecta com a rua, com a cidade e com a criação artística? Como em minha casa me relaciono com as pessoas, com o mundo por meio de uma manifestação artística?
Para o desenvolvimento da pesquisa faremos um levantamento de bibliografias sobre a Pandemia do Novo Corona Virus, sobre a arte em tempo de Pandemia, sobre a produção artística realizada neste período e os processos de criação originados pela quarentena.
O projeto irá desenvolver três ações inicias que são o desenvolvimento de proposições artísticas encaminhada por email a artistas residentes do Rio Grande do Sul, o levantamento da produção artística realizada por artistas que residem em Pelotas, em outras cidades Brasileiras e em outros países, inicialmente mulheres, artistas, professoras e pesquisadoras que enfrentam as restrições sanitárias impostas pelo COVID 19, assim como, a realização de partilhas das obras em sistemas remotos. O resultado da investigação poderá nos conceder um outro modo de estar na casa ativado pela ludicidade, e/ou a vulnerabilidade revelar-se lúdica. Sendo assim, estar em casa, numa condição protetiva contra um vírus poderá ser a nossa força e a maneira pela qual, nos colocamos na condição libertária da arte.
Atualmente sou orientadora de artistas nos cursos de Graduação e Mestrado em Artes visuais do Centro de Artes, orientando estudos na linha de pesquisa em poéticas, que no Programa de Pós-Graduação Mestrado em Artes Visuais é denominada Processo de Criação e Poéticas do Cotidiano, linha a qual estou vinculada. Igualmente, sou coordenadora de um projeto de extensão e dois projetos de pesquisa, em que os participantes são estudantes do Curso de Bacharelado em artes visuais, em busca da formação de artista. Sou líder do Grupo de Pesquisa Deslocamentos, Observâncias e Cartografias Contemporâneas – DESLOCC(CNPq/UFPel) composto por graduandos, mestrandos, doutores que são artistas, coordeno o Projeto de extensão Deslocamentos e cartografias contemporâneas, o Projeto de Pesquisa Deslocamentos e Cartografias Contemporâneas e o Projeto Mulheres Vagantes suleando contextos, em parceria com a professora Raquel Ferreira – IF-RS e Claudia Zimmer IF-SC. A temática e as ações dos projetos envolvem o deslocamento de artistas, o deslocamento físico, como método para prospectar o espaço e promover a criação de obras em vídeo, fotografia, desenho, intervenções, e em outras linguagens. A maioria de meus orientandos ao se deslocarem concebem paisagens, um tema que é recorrente em minhas publicações. Então, no momento em que não é possível realizar os deslocamentos pela cidade como fomentar a pesquisa, como pensar o deslocamento a partir de um circuito ajustado do tamanho do espaço da casa?
Recentemente estávamos indo ao encontro da cidade em diferentes contextos sociais e culturais, percorrendo a zona central, a periferia, a colônia em carros, em ônibus e/ou a pé. E dando vazaão a exposições e publicações dos Projetos como o “Arte rolé do buzão”, “Marambaiar”, entre outros. Então, no indicativo de isolar-se em casa, na égide da peste, as ações dos projetos de pesquisa tiveram que ser suspensos. Entretanto, a natureza da artista dificilmente deixa de ser manifestada, sendo assim inicialmente, acanhada no espaço doméstico, vislumbrei o resgate do fazer da pintura, que inclusive fez parte de minha ancestralidade artística e pensei em retomar meu atelier, mas no entanto havia um angustia que me impelia a acachapar a criação, uma vez que passei a me adaptar e me proteger, a mim , minha filha, meus pais, com medo da peste. Depois de vinte dois dias em isolamento social e somente saindo da casa para ir ao supermercado e a casa de meus pais, comecei a esboçar o desejo de expressar-me por meio da arte e a ver a arte em pequenos e tediosos fazeres da casa. Iniciei um mapeamento de produções que estavam sendo realizadas a partir de exercicios domésticos. Verifiquei que o canal de TV Arte 1, lançou o projeto #virearte, que propunha a releitura de obras de arte no período de quarentena. A artista Tatiana Duarte e o Thiago Rodhigiero, que recentemente defendeu a dissertação de mestrado sob minha orientação e com larga experiencia em performance, começou a compartilhar no facebook e no instagram as leituras de obras de arte com muita originalidade. E, talvez atenta a esse movimento promovido pelo canal da TV, e focada nas questões da arte para me colocar em um estado criativo, eu vi numa pilha de roupas algo instigante, e a partir de então simulei uma releitura de Vênus dos Trapos do artista italiano Michelangelo Pistoletto. Nesta época eu estava relendo “A invenção do cotidiano de Michel de Certeau”, um historiador francês que escreve uma teoria sobre como “os ditos consumidores” assumem um caráter de produtores, ou melhor como alguns se impõem ao ditame do consumo ressignificando e reinventando os modos de ser, os modos de uso, os modos de fazer. Na ocasião me remetia aos modos de conceber num “estado artista”, professora universitária, mãe e pesquisadora em minha casa. E lendo sobre os novos conceitos, as velhas ideias, o “ Novo Normal” e a partir de então, eu comecei a desviar da rotina e esboçar táticas para conceber um outro modo de mover a mente e estimula-la no contexto doméstico. Elaborei uma proposição que encaminhei a artistas, intitulada “A casa, a obra de arte, na casa o processo de criação – na casa, a rua e a cidade e o mundo”. A proposta foi destinada aos bolsistas de iniciação científica, aos orientandos de mestrado, participantes do Grupo DESLOCC e artistas amigos. Propus a atenção aos fazeres, movimentos, conversas, olhares, etc. no período de quarentena, para darmos a ver um modo de estar na casa e assim ativar a ludicidade, ou revelar-se lúdico. Sendo assim, estar em casa, numa condição protetiva contra um vírus poderá ser a maneira pela qual, nos colocamos numa condição libertaria da arte. Para que, em meio a pandemia, consigamos nos colocar num estado de criação. Assim, surgiu a problematização da presente pesquisa: Como a casa pode ser o continente de procedimentos que evidenciem um modo de mover-se singular, com acuidade aos processos de sensibilização dos sentidos e indução aos pensamentos divergentes, ou seja pensamento que recria, que desvia, que desloca o banal e o hodierno manifestações que utilizam os meios linguísticos, sonoros, corporais, verbais e imagéticos poéticos? Como os afazeres diários colocam em relação os processos corriqueiros com o processo de criação – algo envolto por essencialidade? Como a condição humana incubada no contexto doméstico se conecta com a rua, com a cidade e com a criação artística? Como em minha casa me relaciono com as pessoas, com o mundo por meio de uma manifestação artística?
Para o desenvolvimento da pesquisa faremos um levantamento de bibliografias sobre a Pandemia do Novo Corona Virus, sobre a arte em tempo de Pandemia, sobre a produção artística realizada neste período e os processos de criação originados pela quarentena.
O projeto irá desenvolver três ações inicias que são o desenvolvimento de proposições artísticas encaminhada por email a artistas residentes do Rio Grande do Sul, o levantamento da produção artística realizada por artistas que residem em Pelotas, em outras cidades Brasileiras e em outros países, inicialmente mulheres, artistas, professoras e pesquisadoras que enfrentam as restrições sanitárias impostas pelo COVID 19, assim como, a realização de partilhas das obras em sistemas remotos. O resultado da investigação poderá nos conceder um outro modo de estar na casa ativado pela ludicidade, e/ou a vulnerabilidade revelar-se lúdica. Sendo assim, estar em casa, numa condição protetiva contra um vírus poderá ser a nossa força e a maneira pela qual, nos colocamos na condição libertária da arte.
Metodologia
Elaboração de proposições que serão encaminhadas a artistas para realização de produções artísticas no contexto domestico. Realização de encontros da pesquisa por atividades remotas pautadas em leituras de textos e analise de obras realizadas durante isolamento social. Divulgação da produção artística em redes sociais, sites e outro canais digitais que serão produzidos pelos participantes do projeto. Fazer o levantamento de publicações que tenham como tema a Pandemia, o Novo Corona Vírus e a arte na Pandemia.
Indicadores, Metas e Resultados
Metas:
Realização e partilha de produções artísticas realizadas por estudantes de arte da UFPel e de artistas de Pelotas, do Brasil e do Mundo em casa devido ao isolamento social.
Por meio de obras de arte revelar a condição da arte e seus modos de apresentação no período de Pandemia.
Compartilhamentos da produção artística oriunda da proposição de pesquisa em redes sociais e veículos digitais de compartilhamento.
A disponibilização de um banco de imagens e textos sobre a arte em período de pandemia.
O publicação de artigos, resenhas, ensaios visuais evidenciando o modo pela qual os artistas processam a a criação no sul do Brasil durante e depois da Pandemia.
Realização e partilha de produções artísticas realizadas por estudantes de arte da UFPel e de artistas de Pelotas, do Brasil e do Mundo em casa devido ao isolamento social.
Por meio de obras de arte revelar a condição da arte e seus modos de apresentação no período de Pandemia.
Compartilhamentos da produção artística oriunda da proposição de pesquisa em redes sociais e veículos digitais de compartilhamento.
A disponibilização de um banco de imagens e textos sobre a arte em período de pandemia.
O publicação de artigos, resenhas, ensaios visuais evidenciando o modo pela qual os artistas processam a a criação no sul do Brasil durante e depois da Pandemia.
Equipe do Projeto
Nome | CH Semanal | Data inicial | Data final |
---|---|---|---|
ALICE JEAN MONSELL | 1 | ||
ANDREA LACERDA BACHETTINI | 4 | ||
BARBARA CALIXTO DOS SANTOS | |||
CLAUDIA ZIMMER DE CERQUEIRA CEZAR | |||
DARA DE MORAES BLOIS | |||
EDUARDA AZEVEDO GONCALVES | 2 | ||
NADIA DA CRUZ SENNA | 1 | ||
PEDRO ELIAS PARENTE DA SILVEIRA | |||
RAFAEL DE SOUZA | |||
ROSANGELA FACHEL DE MEDEIROS | 1 | ||
URSULA ROSA DA SILVA | 1 |