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 Agilizar e abreviar o tempo de preparo do material, uma vez que, em alguns casos, o preparo de peças de maior porte pode demorar entre quatro e seis meses.
 Qualificar o resultado final do processo, facilitando a impregnação do material biológico com químicos necessários.
 Evitar a exposição de profissionais aos efeitos danosos de conservantes e, inclusive, o perigo de contaminações diretas e indiretas com cadáveres e peças anatômicas.
 Alcance de longa durabilidade, rápido preparo e, em assim sendo, incremento de um auxílio didático teórico-prático inquestionável.
 Obtenção de segmentos anatômicos que facilitam o raciocínio clínico, cirúrgico e radiológico.
 Obtenção de material anatômico lta qualidade e com custos financeiros de preparação baixos.

 Fixação do cadáver mediante perfusão arterial (artéria carótida ou femoral), promovendo que os órgãos, “in situ”, mantenham suas morfologias originais.
 Fixação mediante a injeção de solução aquosa de formol 10%, o qual deve atuar por um período mínimo de três dias.
 Após este período deve ocorrer o preparo das peças de interesse.
o Em caso de órgãos isolados, esses devem ser cuidadosamente dissecados, coletados e acondicionados em superfícies adequadas e devidamente “apoiados”, de tal forma que lhes evitem alterações morfológicas indesejadas.
o Em caso de obtenção de segmentos anatômicos, o cadáver deverá, após período de congelamento total, ser segmentado no modo de interesse (metâmeros, antímeros ou paquímeros)
o Realizados os cortes, o material deve ser cuidadosamente lavado e mantido em superfícies planas durante a técnica.
 Assim acondicionados, devem ser submetidos a repetidos processos de CD, cuja repetibilidade é indicada pela “queimadura” observada na sua superfície.
 Alcançada esta etapa, busca-se a impregnação do material biológico com adesivo de marceneiro, no sentido de oferecer um “arcabouço” de apoio e proteção ao material que está sendo preparado, favorecendo também uma maior durabilidade.
 A intenção do atual experimento é buscar novas formas de facilitar a penetrabilidade desse adesivo nos diferentes tecidos. Para tanto, submeter-se-á o material orgânico juntamente com o adesivo à uma pressão positiva que permita a penetração do adesivo nos tecidos orgânico.
 Assim, serão testadas diferentes pressões e tempo das mesmas até que se alcance o melhor resultado, o qual será expresso em resistência e durabilidade.
 O último procedimento busca qualificar o resultado final do processo, onde o químico de colagem oferecerá maior resistência e durabilidade às peças anatômicas.

 Facilitar e dinamizar a abordagem anatômica por parte do aluno;
 Facilitar e dinamizar o uso de cadáveres e peças anatômicos no uso laboratorial;
 Preparar os acadêmicos na interpretação de exames corpóreos específicos, tais com raio X, tomografias e ressonância magnética;
 Divulgação dos resultados em congressos, ainda mediante artigos e em cursos específicos sobre o tema;